Férias com Meu Filho - 2º Dia

2º Dia de Férias, espero que gostem. Comente e curte. OBG Leitores, leia o 1º conto Para entender melhor a história.

Sempre tive o sono pesado, por trabalhar muito, acordar cedo voltar para casa muito tarde e nas folgas quase nada descansar, nas minhas férias eu decidir focar no meu sono e em sexo. Mais me lembrei que não eu estava sozinho. Então é claro que não notei quando Thomas meu filho despertou primeiro que eu, numa manhã ensolarada e calorenta. Só fui despertar uns minutos depois, escutando meu filho dar umas risadinhas. Abri meus olhos e me espreguicei escutando mais risinhos então olhei para o moleque que estava sentado do meu lado com as perninhas cruzadas encarando a barraca armada, meu pau duro dentro do short de lycra. Apreensivo com a situação puxei rapidamente o lençol tentado disfarça, mas não adiantou muito.

- Pai, por que seu pipi está assim? – Pergunta, apontado para o volume debaixo do lençol e dando outra risadinha.

Olhei para Thomas, pensando em uma justificativa para ele. Seus olhinhos castanho-escuro me encaravam esperando a resposta. Thomas é um menino muito bonitinho, sua voz e corpinho magrinho ainda estavam em desenvolvimento. Seu cabelo curto dava vida para aquele rostinho em formato de coração. Ele parecia ser muito delicado o que me deixava apreensivo nas coisas que eu podia fazer, mostrar e falar para ele.

- O pai está com vontade de fazer xixi – digo, meio constrangido. Querendo muito que aquele assunto acabasse, mesmo sabendo que a culpa era minha de estar nessa situação com uma criança de 7 anos. Eu devia ter colocado uma cueca antes de dormir, mas o cansaço do dia anterior tinha vencido.

- Posso ver? – Pergunta, com as bochechas coradas de vergonha.

Por ser um garoto devoto a igreja evangélica dês dos 3 anos de idade não sabia até que ponto Thomas sabia das coisas, mais claro que todos os homens ficam com pau duro por quatro coisas: tesão de sexo, punheta, desejo e por xixi acumulado depois de uma noite de sono. E também é claro, uma criança na idade dele deve ter muita curiosidade ainda mais se o padrasto dele é tão conservador no ponto de não ficar sem blusa em casa.

Naquele momento eu não sabia o que dizer, continuei encarando ele e processando tudo aquilo que acontecia, eu mal despertei e já estava encurralado em uma sinuca de bico. Depois de uns segundos eu me lembrei do que tinha acontecido no dia anterior de como meu filho lambeu e curtiu muito meus pelo e minha axilas. Fazendo com que eu quase gozasse sem tocar no meu cacete. Aquela lembrança vez a vontade de mijar sumir e o tesão tomar seu lugar.

- Não, filho. - Disse rígido, vendo o rostinho dele se entristecer chegando a quebrar meu coração.
Mais como pai eu tinha que por limites não no Thomas, que não tinha culpa de nada mais em mim mesmo que só estava pensando com a cabeça de baixo.

Me levantei da cama, numa tentativa fracassada de tentar fazer o assunto e a situação morrerem mais não adiantou. Indo para o banheiro Thomas foi atrás de mim me seguindo parando e me vendo entrar no banheiro. sem querer mais tentando me controlar fechei a porta na cara dele. Sei que passei dos limites com esse ato. Mais a culpa estava me dominado, eu não podia perder a razão com meu filho mesmo sabendo que era muito bom as vantagens que tinha nesse tabu.

Meu coração disparou quando comecei a escutar um choro vindo do lado de fora do banheiro, era um choro fino e baixinho, Thomas estava tentando não chorar, se mostrar forte para o “NÃO” que recebeu. Mesmo assim não funcionava. Eu escutava e sentia uma grande culpa. Fiquei com remorso e um pouco de raiva de mim mesmo, por perceber que fui vencido por uma criança de 7 anos.

Abri a porta e deixei ele entrar, seu rostinho estava vermelho e ele parou de soluçar baixinho, as marcas das lagrimas que escorreram pelo seu rosto angelical eram nítidas. Ele enxugou os olhos com as costas das mãos e entrou no banheiro com um leve sorrisinho na cara. “Caralho Cicero o que você está fazendo”. Pensei comigo mesmo.

Me posicionei de frente para a privada, e não tentei pensar muito no que eu estava fazendo. Thomas ficou do meu lado observando e esperando, abaixei o short, meu pau pulou e balançou no ar até que parou apontado para o teto. Eu nunca tinha visto minha pau daquele jeito estava muito duro e vermelho, as veias pareciam que iam explodir de tão sobressaltadas que estavam, a cabeça da minha piroca estava inchada parecia que tinha mudado de cor, de rosa para um vermelho-arroxeado, o prepúcio mal cobria a glande.

A respiração de Thomas ficou mais densa e percebi que ele tremia de empolgação, bem lentamente ele veio se aproximando. Os olhinhos brilhando de emoção. Ele chegou tão perto que eu sentia e via o ar de suas narinas mexerem minha pentelhada. Ele estava adorado e eu também. Fiquei orgulho de mim mesmo e uma sensação de Macho Alfa me dominou. Da cabeça da minha piroca se formava uma gota de pré-gozo que escorreu formando uma linha de baba no ar e pingando na tampa do vaso.

- Seu pipi é tão grande, papai. – Disse alegremente. – E é tortinho para o lado. – Riu.

Thomas não perdeu tempo e cato a gota, levando para a boca e saboreando o néctar do seu pai. Meu filho vê meu pau pulsando, abre um sorrisinho e decide pegar. Tomo um leve susto, mas deixo rolar. A mãozinha segura com firmeza a minha piroca veiúda. Nessa altura eu já estava delirando com a macieis e o calor da palma de sua pequena mão que não conseguia fechar envolta da minha pica.

Conseguir tirar meu short e sentar no vaso, meu moleque não largava minha piroca, e meu saco pentelhudo doía de porra acumulada. Segurei sua mãozinha por cima da minha e comecei a fazer um movimento levemente de punheta ele acompanhou aprendendo e me punhetando sozinho devagar. Na curiosidade dele, Thomas puxou toda a pele do meu prepúcio para baixo expondo todo a cabeça da minha pica e revelando uma quantidade excessiva de esmegma.

- O que é isso, papai? – Perguntou, vidrado em sua descoberta.

Não tinha como explicar por A mais B o que realmente era aquilo, ainda mais para meu filho pequeno que estava aprendendo sobre a vida e o mundo e fazendo novas descobertas sobre o corpo do seu próprio pai. Nem eu mesmo conseguia formular uma frase para explicar com detalhes.

- É queijo cremoso de homem, bebê. – Minto, passo o dedo ao redor da cabeça do meu pau e pego um pouco de esmegma, ofereço para Thomas que chega perto e dá uma fungada cheirando. Vejo sua boca salivar e ele chupa limpando meu dedo. Cato mais e ele come até deixar meu pau limpo.

- Gostou, filho? – Pergunto, vendo Thomas lamber os beiços.

- Sim. - Responde contente, me olhando. – Tem um cheiro e gosto forte/azedado, mas é gostoso. – Diz, com um lindo sorrisinho estampado no rosto.

Thomas volta a me punhetar e ficou procurando mais esmegma, percebendo que não tinha mais focou sua atenção para meus pelos da virilha. Ele passava a mão e afundava o narizinho na pentelhada cheirando, depois parava, e ficava admirando meu pau. Olhava de um lado para o outro, de cima pra baixo. Puxava a pele do prepúcio até cobrir toda a cabeça que gotejava o pré-semen, ele catava passando o dedinho indicador no orifício da uretra e colocava na boca. Pegava no saco e apertava, acariciava, puxava os pentelhos do saco até que arrancou um e levou a boca experimentando.

Eu estava em êxtase preste a gozar a qualquer momento, escutava minha respiração forte e meu peito ia para cima e para baixo, suava por causa do calor do momento e também por causa do calor que meu bairro faz. Fico admirado com a própria conduta de Thomas que dá um selinho na cabeça do meu pau e outro no meu saco. Abro mais as pernas, fazendo meu filho se endireitar no meio entre elas. Empurrei um pouco sua cabeça em direção ao meu pau que fez ele se abaixar e ajoelhar, ele parecia ter entendido o que eu queria. Abriu a boquinha e antes que pudesse colocar a glandes dentro da boca para começar a chupar.

A campainha toca cortando o clima e me trazendo de volta para a realidade. Olho ao redor tentado entender o que está acontecendo, então vejo meu filho agarrado ao meu pau, ajoelha pronto para pagar um boquete. A campainha toca de novo e eu entro em pânico. Subo o short rapidamente, acabando com a diversão do meu filho e com a minha loucura, saio do banheiro correndo até a porta e olho no olho magico. Era Rebeca irmã da minha Ex-mulher, meu pau broxou.

Volto correndo para o banheiro pego Thomas no colo lavo sua mão, que estava com cheiro de pica e mando ele fazer um gargarejo com o Listerine. Ele reclama e diz que a boca está ardendo. Não ligo para isso, estou mais preocupado com a minha Ex-cunhada na porta. Olha para Thomas seriamente, que muda a expressão para medo e abaixa a cabeça não conseguindo melhor nos meus olhos.

- Thomas, agora é sério. Sua tia está lá fora. – Digo, levantando seu rostinho para olhar em seus olhos. – Você não pode contar nada do que aconteceu no banheiro para ela. É segredo nosso, entendeu? – Pergunto sério.

Ele pisca um pouco confuso, mas depois assenti com a cabeça e leva o dedinho até os lábios fazendo o sinal de segredo. Coloco ele no chão e vou abrir a porta. Rebeca entra sem ser convidada, me abraça e corre para abraçar o Thomas.

- Desculpa eu não posso demorar. – Diz largando o Thomas e virando para mim. – O taxi está lá embaixo me esperando e o taxímetro não para. – Fala gargalhando. – Eu só vim aqui entregar a bíblia infantil do Thomas, que esqueceu na minha bolsa. Eu esqueci de devolver no aeroporto. A Cátia me lembrou ontem e não parou de reclamar até que prometi entregar hoje.

Rebeca me entregou uma sacola e foi embora, eu só tive tempo de dizer tchau e perceber que a safada estava usando um biquíni tão vulgar, com uma tanga enrolada na cintura que não combinava com seu corpo, ela não tinha seios suficiente para deixar a parte de cima do biquíni sexy. Olhei para o Thomas que também me olhou atordoado e incrédulo com a pressa da visita. E juntos gargalhamos.

Continua...

Quer bater um papo? Chama Tlg: @Drinkz