Eu e meu pai: Como a primeira vez
Não sabia se o convite do meu pai para passar o feriado com ele tinha realmente segundas intenções, mas finalmente perdemos os tabus.
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Parte 5 - /2024/11/eu-e-meu-pai-adolescencia/
Parte 6 - /2024/11/eu-e-meu-pai-bate-papo-uol/
Não sabia muito bem como fazer para passar o tempo. Em duas semanas eu ia pra São Paulo numa quinta à tarde passar um feriado com meu pai.
Minha ansiedade também tinha a ver com o medo do desconhecido: Será que nós íamos só bater punheta? Será que íamos fazer o gostosinho de novo? Será que ele ia me comer?
A gente estava se masturbando juntos no telefone várias vezes por semana, mas nunca falamos explicitamente de fazer sexo, nem do que ia rolar esse fim de semana. No fim das contas a vergonha ainda falava um pouco mais alto.
Continuei também na punha e no papo com o Murilo no Skype e contei pra ele uma suspeita que eu tinha: desde que meu pai se separou eu nunca o vi com outra mulher. Flerte em festas e tal, sim. Mas nunca o vi levar uma mulher para casa, nem namorar.
Por outro lado, todas as vezes que eu ia visitar meu pai em São Paulo, em algum momento nós víamos um grande amigo seu, o Ricardo que era uns 10 anos mais novo que o meu pai e que também nunca tinha aparecido com uma mulher.
Eu tinha quase certeza: meu pai era gay e o Ricardo era seu namorado.
Quando finalmente chegou o dia, fui cedo para o aeroporto. Nada podia dar errado. Mas... o voo atrasou. Um temporal fechou o aeroporto e fiquei esperando e trocando mensagens com meu pai
-- Acho que só vou conseguir ir amanhã -- eu disse no WhatsApp
-- Tudo bem, Lipe. Não tem problema.
-- Mas eu queria muito ir hoje. Estou com saudades...
-- Eu também tô, filho
Na verdade eu estava com muito tesão. Fui ao banheiro algumas vezes para tentar bater um pouco mas como os voos estavam todos atrasados ou cancelados o aeroporto estava um caos.
Depois de quase duas horas de espera, o voo foi confirmado. Ia dar certo. Eu ia ver meu pai hoje. Meu pau chegava a pulsar dentro da cueca.
Tinha planejado de chegar no começo da tarde em São Paulo, mas quando cheguei já era de noite. Meu pai estava me esperando em Congonhas.
Fazia um tempo que não nos víamos, mas não tanto que justificasse nosso abraço quando nos encontramos. Aquele abraço não foi dos meses sem se ver. Foi de todos os anos em que fingimos não nos ver de outra forma. Eu estava reencontrando uma versão do meu pai que eu não via desde os 16 anos.
-- Vamos passar em casa para deixar as coisas e tomar um banho e depois reservei de jantar naquele sushi que você gosta
-- Tá bem, pai
-- Mas antes eu preciso dar uma mijada. Vem comigo?
Fui seguindo meu pai que passou direto por um banheiro e foi andando em direção a outro mais afastado. Ele queria. E ele queria já.
Entramos no banheiro e eu fui pro mictório do canto para deixar a mala apoiada. Meu pai em vez de deixar um espaço veio no meu lado e abriu a calça jeans e seu pau saltou na hora. Ele estava sem cueca e estava ficando duro.
Meu pau também endureceu na hora. Botei pra fora e comecei a mijar durão enquanto meu pai manjava minha rola. Ele também começou a mijar, algo que eu já tinha visto milhares de vezes, mas daquela vez nada era inocente.
Quando meu pai terminou de mijar eu olhei de novo para ver se não tinha ninguém e tomei coragem. Meti a mão no pau dele e balancei a rola mijada, deixando uns respingos na minha mão.
Meu pai fez o mesmo e pegou na minha rola, balançou e molhou um pouco a mão. O que eu não esperava era que ele fosse pegar a mão mijada e lamber, chupando os dedos como se estivesse sujo de alguma comida saborosa.
Eu estava sem reação e com o pau explodindo. Nessa hora meu pai deu mais uma olhada, se ajoelhou e abocanhou meu pau, igual eu tinha feito com ele quando tinha apenas 7 anos. Agora, quase 23 anos depois, os papéis se invertiam.
Soltei um pequeno gemido que acho que fez meu pai se assustar e lembrar dos riscos. Ele se levantou rapidamente e disse:
-- Vamos, Lipe.
-- Mas, pai...
Meu pai guardou o pau duro na calça e saiu do banheiro. Eu fiz o mesmo e corri atras dele. Chegamos no carro, guardamos as coisas e fomos para casa.
Como sempre em São Paulo, havia certo trânsito e nós estávamos batendo papo normal como se meu pai não tivesse acabado de chupar o pau do próprio filho em um banheiro público. Estávamos parados no trânsito quando com a mesma naturalidade ele disse:
-- Então, filho eu tinha planejado o seguinte: hoje a gente ia chegar em casa e eu queria que a gente se mamasse no banho antes de jantar, mas acho que não vai dar tempo.
-- Tá... -- eu respondi monossilábico e quase em choque
-- Então a gente podia ir batendo uma agora e vamos direto pro restaurante
-- Aqui no carro?
-- É, ué. Tá de noite, o vidro é escuro... eu vou ficar na direita pra não passar motoqueiro do nosso lado e acho que podemos fazer de boa.
Meu pai não precisou falar duas vezes. Em uma fração de segundo minha calça e cueca estavam nos meus calcanhares, meu rabo peludo no banco de couro e minha pica dura na minha mão.
Comecei a me masturbar olhando fixamente pro meu pai e perguntei:
-- Você não vai fazer, pai?
-- Tava esperando você fazer pra mim
Abri a calça do meu pai e a pica dele pulou dura para fora. Ele levantou um pouco para conseguir abaixar até a altura dos joelhos.
-- Bate uma punheta pra mim, filho -- ele disse de um jeito que deixava extravasar os anos de tesão acumulado. Os anos que ele queria pedir isso assim pra mim e tinha se segurado.
Não obedeci. Em vez disso eu quis finalmente repetir a primeira interação sexual que tive com meu pai e cai de boca no seu pau.
Meu pai dirigia e eu mamava com seus cotovelos apertando a minha cabeça quando ele queria que eu fosse mais fundo. A gente saiu da avenida e entramos por uma rua menor.
-- Filho estamos chegando, papai vai gozar, tá? -- ele nunca se referia a si mesmo como papai. Claramente isso era o tesão e a fantasia falando mais alto.
Fiz que sim com a cabeça sem tirar seu pau da boca e em poucos segundos eu senti. Senti essa sensação de ter 7 anos outra vez e tomar o leite do meu pai. Mas dessa vez em vez de gritar comigo me mandando cuspir ele levantou minha cabeça pelos cabelos depois de gozar e disse:
-- Mostra o leite pro papai
Eu abri a boca mostrando todo o leite que ele tinha me dado.
-- Engole, filhão -- eu engoli pela primeira vez o leite que me fez e o tesão falou mais alto
-- Vou gozar, pai!
Nessa hora voltei a mim e me dei conta que estávamos estacionados numa rua arborizada e escura. Meu pai soltou o cinto de segurança, veio por cima de mim e abocanhou meu pau.
Ele não precisou pedir meu leite. Aquilo foi demais para mim e comecei a ejacular como um touro. Minha gozada estava tão acumulada que meu pai engasgou.
-- Tira, pai, tira -- eu disse tentando que ele desengasgasse, mas ele mamou com mais força.
Ele levantou e não tinha nada na boca já.
Meu pai subiu as calças e eu o imitei. Saímos de novo com o carro e em menos de 5 minutos chegamos ao restaurante.
Durante o jantar meu pai se abriu. Era verdade: ele era gay e Ricardo era seu namorado. Quase toda a família já sabia na verdade, mas ele tinha medo de me contar, porque achava que eu podia associar tudo que aconteceu entre nós às "perversões" de um homem gay.
-- Que bobagem, pai. Quase tudo que fizemos sempre foi por iniciativa minha. Desde a primeira vez...
-- Eu sei filho, mas você tem que entender que eu sempre tive um sentimento de culpa.
Depois do jantar voltamos para casa de coração leve. Estávamos livres de segredos agora e livres do tabu.
Antes de deitar entramos no banho juntos sabendo muito bem o que queríamos.
Me ajoelhei na frente dele que ainda estava de pau mole. Olhei para cima e disse:
-- Hoje não tem mais tabu. Faz o que você queria ter feito de verdade quando eu era criança. Solta a sua vontade
-- Filho -- ele disse fazendo carinho no meu rosto -- bota o pipi do papai na boca, bota.
Seu pau cresceu muito rápido em minha boca e em segundos ja o sentia em minha garganta. Eu gemia fininho me fazendo de menino para atiçar as perversões que meu pai estava finalmente soltando.
-- Mama o pinto do papai, filhinho. Meu menininho curioso...
Como da primeira vez, ele não avisou. Seu leite começou a sair em 3 jatadas mais comedidas devido à gozada anterior.
Terminamos o banho e fomos para a cama. Eu não tinha gozado a segunda vez, mas estávamos exaustos e caímos no sono pelados e abraçados.
Isso era só o começo da nossa nova relação, mas o resto do feriado deixo para o próximo relato.
Comentários (13)
FilhoDoPuto: Postei a última parte finalmente! /2024/12/eu-e-meu-pai-ate-hoje-fim/
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0blFilhoDoPuto: Postei a última parte /2024/12/eu-e-meu-pai-ate-hoje-fim/
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0ckFrancisco: Muito bom, continue gostei muito
Responder↴ • uid:1ewq0iv56q15nMotoboy: O conto eh MT bom, se levar em conta a trajetória, mas esse diferentemente dos outros faltou o detalhe da sensação, foi TD meio corrido direto para as partes de sexo, mas n tem a segunda vez da masturbação no telefone, por exemplo, quem pediu p ligar? O que mudou e ele resolveu mamar no banheiro mesmo, sem tabu? O que mudou para que ele falasse gozar e não o gostosinho? Achei q essa parte seria dita no jantar... O diferencial dos outros contos, era exatamente o detalhe, 1 palavra q faz o conto parecer real. Mas vlw d mais. Ainda acho q valha um livro ou roteiro. Claro q teria q mudar a idade mas eh uma história MT legal de acompanha. Parabéns
Responder↴ • uid:va935v80t6deFilhoDoPuto: Escrevendo mesmo eu pensei nisso, mas é que foi um momento diferente mesmo. Totalmente sexual e de liberação. Entendo que faltou a evolução dos papos no telefone pra vida real, mas preferi pular porque não adicionava nada novo. Foram só meses de coisas parecidas com o que eu já tinha contado.
• uid:gsu2u0k0b7FilhoDoPuto: Eu entendo o comentário porque é certo, mas esse momento foi isso: tesão e sexo perdendo o tabu. Não foi um momento de traumas e medos que geram memórias emocionais, mas um momento carnal. Mas a próxima parte a gente entra mais na parte sentimental. Sobre a questão da "transição" achei que não fosse tão relevante, porque foram quase uns dois meses só de papos no telefone e ficaria repetitivo num conto. Mas talvez devesse ter incluído, porque ajudaria a entender o tesão da hora da chegada.
• uid:8m0dp019zloMotoboy: Vamos ter a última parte? Espero um grande final Vlw
• uid:va935v80t6deRetkRt: Cade a proxima parteeee?
Responder↴ • uid:4b06ui0mzrc8bacellar: Estou acompanhando esse conto e é muito exitante! Parabéns pro autor!
Responder↴ • uid:2tgusno38yybZe: Caralho fiquei todo babado. Vou voltar pra gozar pro teu conto dps.
Responder↴ • uid:8bvve163441FilhoDoPuto: Vou tentar postar a próxima parte (que acho que será a última) este fim de semana. Desculpem a demora!
Responder↴ • uid:45xxp0l1k0i9Pervtkd013: Maravilhoso! À espera dos próximos capítulos.
Responder↴ • uid:1e8dad3jelsg7Muito bom conta cSaboroso: To aqui de pay babando
Responder↴ • uid:28xkki16zmi