Enfim, conheci meu pai 8
A minha felicidade por ter feito aquilo com outro cara, me deixou mais safado e com vontade de fazer mais
Na segunda-feira tinha pouco movimento no bar a noite e como vovó havia voltado a ficar lá e ainda tinha Adilson pra ajudar, papai resolveu ir descansar, pois havia trabalhado direto naquela semana e não folgou no domingo.
Cheguei em casa e corri para ir ao banheiro, pois sentia que a qualquer momento poderia sair o leite de Marcos de dentro de mim. No entanto, a casa estava trancada, havia esquecido que vovó estava no bar e a chave estava com ela. Quando pensei em me esconder atrás da escada de papai e dar um jeito de lavar, levando a água do tanque para o local escolhido para limpar, vou descendo as escadas e noto que a porta da cozinha estava aberta e meu semblante vai desfalcando. Do nada, papai se aproxima da porta, apenas de cueca, que balançava, enquanto a rola quase saia pelo pouco preenchido da perna amputada. Acendendo o cigarro e me olhando curioso, fala:
- Que foi, Naldinho? Que cara é essa?
- É... é que...
- Tava na casa do outro moleque, neh? Tua vó, falou.
Lembrei que papai podia entender, mas óbvio que não falaria de Marcos.
- Preciso ir no banheiro e a porta da vó tá fechada.
- Entra aí - me autorizou.
Desci a escada correndo, parecendo que a autorização dele, fez meu isfincter relaxar, antecipando os momentos finais, assim que entrei, sem querer saiu um peido meio molhado e ele se surpreendeu:
- Eita, tá com dor de barriga é? Oxi, para aí, senão vai sair no chão, molhou seus fundo.
Papai segurou meu ombro pelas minhas costas e eu mal respirava de medo que ele descobrisse. Sem eu prever qualquer movimento, papai enfiou a mão dentro da minha bermuda e cueca com tudo.
- Isso é gala, rapaz? Deixa eu ver isso aqui.
Papai se sentou na cadeira da mesa e me puxou de costas, pois eu evitava né vitar pra que ele visse minha cara desesperada de medo e vergonha. Puxou o restou do calção e enfiou um dedo do meu cuzinho:
- Aí, pai, assim dói - reclamei.
- Fica quieto, deixa eu só... - interrompeu enfiando dois dedos mais fundo ainda.
- Aaaiiiiii - gritei.
- Mas que isso, Naldinho, teu cu tá escorrendo muita porra, tá branquinha ainda, aquele moleque não ia te deixar assim não, quem foi? Tu tá dando pra favela toda é? HEIN? - gritou, estapeando minha bunda com força.
- Ain pai, desculpa.
- Quem foi? Hein, Naldinho? - insistiu.
- Foi o irmão do Marcelo.
- Aqueles moleque é perigoso, moleque, transa com todas as vagabunda da favela e se eles te passa doença? Tem que tomar cuidado.
Papai, silenciou por um tempo e passou a mão na minha bunda, como se quisesse pedir desculpa no local onde ardia o tapa. Meu tronco sobre sua perna, fazia eu sentia algo mudando, meu quadril direito sentia seu pau crescendo, do nada ele enfia o dedo com raiva novamente, gemi alto, mas não reclamei e permaneci calado. Ele me tirou de cima de sua única perna e me por pé, me segurando pela cintura, mas ouvi o barulho de cuspe. Fui puxado com força e senti os dedos de uma mão abrindo caminho e logo seu pau surgiu certinho dentro de mim, sem qualquer resistência. Ardeu quando entrou, mas relaxou muito mais rápido que imaginei, o que foi propício, pois papai me puxou sem dó, movendo meu quadril com as próprias mãos com muita força para que meu rabo sentasse em sua rola até o talo. Quando entrou tudo, ao invés da cutucada dolorida, senti o prazer de preenchimento e gemi manhoso, apoiando minha mão em sua perna, não pra empurrar, mas para facilitar a sentada que eu ia desfrutar.
- Vai nem reclamar, neh arrombadinho? Tá com o cu aberto. Olha, só porra escorrendo, fazendo meu pau desliza - papai notou.
Papai me empurrou e mandou eu seguir pra cama, veio depressa num pé só e quando eu o vi pulando, a oorra respingava e pulava meio ensebada, com a cabeça toda melecada.
- Fica de 4, putinha. Vai levar no fundo pra ser só minha putinha, vai fuder com outro macho quando eu mandar somente.
Papai me pegou por trás e se equilibrando somente numa perna, meteu até o talo, me fazendo gemer alto:
- Vou meter igual mete em puta, viado do pai!
Papai foi me empurrando, me mantendo empinado, mas montando para se equilibrar na cama, com seu joelho. Se enfiou em mim, com tanta força, que minhas costas doíam na altura da lombar, eu olhava pra cima e via seu rosto me olhando bravo e a boca aberta demonstrando prazer ao mesmo tempo. Arrisquei um sorriso e ele cuspiu na minha cara. O pensamento rápido me deu nojo, mas quando o vi babado no queixo, ao sentir o cuspe escorrendo na minha bochecha, o busquei com a língua, o que o fez estremecer e apoiar a mão na minha cabeça,.a afundando no colchão, enquanto metia sem dó no meu cuzinho. Apenas pus a mão no meu pau, senti que minhas bolas estavam melecadas, escorrendo a gala de Marcos e bezuntei a piquinha dura e logo papai começou a grunir como sempre e eu a gozar em minha mão. Papai não demorou e já se virou deitando, me deixando de 4 e desconjuntado ao lado, me olhando ainda como se estivesse bravo:
- A culpa é minha, neh? Te transformei em putinha.
Respirou se recuperando, com os olhos fechados e continuou:
- Tava louco pra te comer esses dias, aí chego e tu tá escorrendo porra de outro macho. Foi só o Marcos ou o Moacir também? - questionou.
- Só o Marcos e o Marcelo também, não sei quem é o outro.
- O Moacir é folgado, nóia do caraio! Já peguei esse noia comendo uma menina no mato, depois da aula. Vai pegar as novinha e mete nelas, leva elas no papo. Moh picão da porra, ia te estourar. E do irmão dele, é gêmeo neh. É grande mesmo?
- Era grande, pai. Não sei se igual do irmão porque nunca vi, mas o dele era assim ó - fiz passado os dedos do no meu antebraço, enquanto me espalhava para deitar de bruços na cama.
- Ele veio de graça no dia do jogo, perguntando de tu: "Teu filho tá crescendo, hein. O corpinho dele. Já dá pra pegar carne", como se soubesse de algo, fica olhando a gente se olhando toda hora. Fiquei me segurando pra não perguntar o que era. Será que teu amigo contou de mim?
- Acho que não, ele ia ter que falar dele também, o Marcos só descobriu porque viu a gente se esfregando. Ele tem medo deles, também.
No sábado seguinte, papai que, não ia abrir no dia seguinte, pois o jogo não era dos times do estado, estava já acertado com vovó que eu dormiria lá. Quando a tarde, vovó diz que ligou pra minha ria avó, tia Sônia, pra ir dormir lá, pois a tia era mais velha e não havia visitado desde a cirurgia da minha. Papai ficou ainda mais animado.
Alguns homens jogavam sinuca empolgados, quando do nada aparece Marcos e Moacir, pedindo pra jogar. Papai pareceu ficar mais nervoso e ficou conversando de canto com Adilson e para os meninos, que aguardavam sua vez de taco. Antes de começarem a jogar, Moacir tirou a camiseta, mantendo a gola no pescoço, calculando sua jogada. Era muito parecido com Marcos mesmo, mas era mais magro, usava cavanhaque e tinha uma tatuagem no braço de uma aranha e uma mulher esquisita seminua na panturrilha. Parecia ter a pele mais clara que Marcos e era menos simpático entre os que jogavam. Marcos me olhava de canto, mas como um cavalheiro, não dava qualquer sinal do que havia ocorrido. Vi Adilson sair com sacolas de cerveja, mas não sabia o que estava acontecendo. Papai foi até eles e se descontrair, mas percebi que se aproximou de Moacir e falou algo não tão baixo, mas que não ouvi devido o barulho da TV e dos outros, enquanto passava um programa de comédia depois do programa do Ratinho. Moacir falou:
- Vamo lá, Marquinho. De graça, fi.
Marcos concordou, mas o percebi meio sério. Quando estava dando a hora de fechar, os outros 3 que sobraram fora embora e estranhei que os irmãos continuavam ali, aguardando meu pai fechar. Quando saímos na calçada e Adilson chegou, abaixou as portas e os irmãos nos seguiram. Papai me olhou e piscou pra mim. Entendi logo e fiquei ansioso. Chegamos e eles foram entrando e Adilson foi pegando a cerveja pra todos, falando merda e ouvindo pagode no rádio. Papai chegou de canto e mandou eu tomar banho. Fui meio com vergonha, mas eles pareciam nem me notar ali, apenas Marcos que me olhava quando os outros não estavam observando. Tomei banho e me lavei atrás. Quando desliguei o chuveiro, ouvi parte da conversa, quando papai dizia:
- Quem é comedor aqui é tu, rapaz.
- Nossa, Val, pode crer, aquele dia, moh vergonha - disse Moacir.
- Que foi? - questionou Adilson.
- Fui puxar um fumo atrás da oficina, tava lá o filho da puta comendo uma novinha atrás do muro do lado da escola, a novinha de uniforme, chega rebolava - confidenciou papai.
- Poxa, vc chegou bem de mansinho, fiquei com vergonha de parar e a menina perceber e continuei, neh. Ela ia morrer de vergonha. Mas tu gostou de ver a vara entrando, neh, safado - falou Moacir, tentando ferir a inexistente moral de papai.
- Oxi, rapaz, porno ao vivo assim, a luz do dia, lógico que ia ficar vendo. Era cu ou buceta? - papai perguntou já embriagado.
- Buceta, neh, bicho. No cu ia assustar a menina, ela perdeu o cabaço só na minha dedada, foi dois dias só daquilo pra aguentar a metade na frente. Essas menina é apertada, não aguenta tudo.
Sai nesse exato momento e Marcos me olhou na porta do banheiro só de bermuda, com a toalha no ombro. Olhei e vi que papai acompanhou o olhar do rapaz e notei que Adilson parece que se atentou no clima que tava se formando, o que fez Moacir interromper:
- Porra, que que tem no moleque, carai? - acenando a mim.
Todos se entreolharam e papai foi o primeiro a rir, olhando pra Adilson e Marcos, em seguida, fazendo o moleque se surpreender, pois pareceu entender as intenções de papai. Moacir se conformou em não saber e continuaram bebendo. Depois de um tempo, todos contando anedotas e rindo, vejo Adilson se levantar e ir mijar no banheiro, cambaleante, mas antes de entrar, ficou me olhando. Não quis ser indiscreto, mas levantei e fui até a porta e Adilson até a privada pondo a rola meia bomba pra fora e olhando pra mim, dando uma mijada e sorrindo, fiquei olhando e sorrindo pra ele também, quando vejo que Marcos olhava pra mim e percebia que eu manjava a rola de Adilson, porque fazia barulho de mijo alto com a porta aberta. Adilson deu uma balançada bem forte, respingando mijo na própria barriga e fechou o pau na cueca, dando umas balançadas pra mim, antes de sair. Me afastei da porta, mas fiquei ali, como se aguardasse o próximo, logo Marcos se levantou e meio que conferindo a distração dos demais foi ao banheiro e fui me aproximando, ele não mijava, mas quando se virou, tava aquele pau duro sendo cuspido e punhetado. Fiquei sério e até engoli seco e não notei o silêncio que se formou ao lado na cozinha.
- Que isso aí, Val? Ele curte pau é? - Moacir disse.
Marcos ouviu e saiu assustado, mas Moacir percebeu sua pica envolumada na bermuda.
- Rapaz, olha isso aí? Deixa isso, Val? Esse safado aqui mostrando o peru pro seu moleque? - Moacir parou e começou a notar todos os presentes ofegantes e o olhando, esperando ele entender sozinho - sério? Deixa eu ver essa porra.
Papai me olhou e esperou que eu me apresentasse. Apenas abaixei a bermudinha e mostrei meu pauzinho duro, já se aproximando de papai, que meteu os dedos no meu reguinho e acariciou asperamente.
- Já comi, é gostoso - disse Marcos.
Moacir olhou boquiaberto, desacreditado. Papai disse "mostra ai" e não entendi o que deveria fazer, quando vi Adilson se aproximando e puxar minha cabeça. Sua pica já foi metendo e tirando da minha boca e mau conseguia respirar.
- Eita, porra, putinha do caralho! - exclamou Moacir.
Marcos se levantou e pôs a rola quase dura pra fora e punhetava esperando a vez. Papai me deixou com Adilson e trancou as portas, foi até o quarto e só pude ouvir o porno alto na TV. Fui carregado ao quarto e Marcos veio primeiro pra me fazer chupar. Papai e Moacir demoraram a sair da cozinha, fumando um cigarro, quando os ouvi chegando, vi que os dois já estavam pelados e Moacir já punhetava o pau duro. Seu pau era todo roxo e a cabeça era igual a de Marcos, mas seu pau era mais torto e não ficava totalmente pra cima como o do irmão, mas era grande tanto quanto.
- Se ele aguenta a tua, aguenta a minha.
Mas antes que ele tomasse alguma atitude, Adilson resolveu me virar e me por de 4 na cama e já foi tentando meter com a rola já cheia de creme. Entrou facinho e ele bombava rápido. Eles batiam punheta 3 bebiam, focados no filme e em mim, quando Adilson saiu, teve uma leve discussão em quem me foderia primeiro, Marcos venceu e meteu devagar, olhando pro irmão, enquanto mordia os lábios:
- Cabe, tá vendo, só que tem que ir devagar no começo.
Marcos segurou minha cintura e ficou uns segundos latejando no fundo, mas sem aviso, começou a socar forte e eu comecei a gemer dolorido. Parecia que papai nem ligava, confiava que eu iria aguentar. Papai pulou na cama e abriu as pernas, se ajeitando com a pica na minha cara. Puxou minha cabeça e fiquei lambendo a cabecinha, enquando sentia Marcos tirar a rola. Do nada, sinto um dedo procurar meu buraco e logo sinto que um pau pedia licença, papai é então tirou minha mão da base de seu pau e enterrou minha cabeça na pica, enquanto Moacir cravada a rola no meu cuzinho com força e profundidade, logo começou a bomvar forte e rapidez. Papai me soltou e apreciou minha saliva abundante e sofrimento na pica de Moacir que gemia a cada estocada.
Moacir tirou e gozou em cima da minha bunda. Papai me virou de frango e lambendo a porra de Moacir é passando cuspindo meu cu arrebitado, chamou outro, Marcos veio de novo, meteu e bateu o leite do irmão, se apoiando com as mãos nos ombros de papai, que erguia minha moderna pra ver cada pica que me arrombava. Marcos saiu sem gozar e veio Adilson. Por baixo notava certo tesão de papai e Adilson, papai disfarçava e passa passava a mão nos pentelhos do moleque, mas não queriam que os dois outros vissem. Eles saíram pra beber e voltamos depois, com todos revezando de novo. Moacir me comeu de lado e chegou a levantar nossas pernas, papai até acariciou a rola dele entrando, mas não fez mais que isso, pois Moacir gozou dentro, quase me fazendo desmair de tanto que me apertou. Marcos me pegou de frango e como namorado, me abraçou e meteu até me encher. Beberam mais e os irmãos disseram que iam embora, do qual se vestiram após se lavarem no chuveiro juntos e risonhos. Saíram e Adilson foi os levar, mas voltou. Ficamos os três vendo o porno, mas acabei adormecendo em instantes.
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