Aprendendo com o homem da casa
Quando a gente reprime o desejo, ele te dá um soco e faz você ceder à mais repugnante tentação
Meu nome é Gabriel, hoje tenho 28 anos e vou contar como comi o primeiro cuzinho da minha vida.
Quando eu era criança, tive uma deformidade nos nervos do ouvido e fui perdendo a audição. Minha mãe era solteira e me criou sozinha com muita dificuldade, chegamos a morar em albergues, até ela vir pra capital do estado em que morávamos e depois de uns 3 meses que estávamos morando num prédio abandonado, sobrevivendo de doações, ela começou a fazer faxina e acabou arrumando emprego em uma casa de pessoas muitas ricas e generosas, que sem qualquer contrapartida, nos cedeu dois cômodos sobre uma loja deles, adaptando para se tornar nosso lar até meus 9 anos. Ainda com 7 anos, no mesmo ano que viemos pra capital, minha mãe começou a me levar no hospital público para consultas médicas para ver se eu conseguia um aparelho auditivo pra voltar a ouvir - confesso que nem lembrava quando eu ouvi pela ultima vez, pois tinha uns 3 anos quando minha mae percebeu a deficiência- e uma das médicas disse que não poderia, pois o problema era no ouvido interno e o aparelho não poderia ajudar. Isso me fazia ter dificuldades de socialização e eu era muito recluso e antissocial. Na escola todos respeitavam minha condição e a professora me dava muita atenção, até me ensinou a língua de sinais, enquanto também aprendia pra me ajudar, dando tanta atenção, que me tornei muito estudioso. No entanto, com 9 anos, minha mãe conheceu Valdeci, ele era eletricista e trabalhou na casa que minha mãe trabalhava por um tempo. Valdeci era um homem de altura mediana, era magro, mas tinha uma barriga saliente, tinha muitos pelos aparecendo pelo decote da camisa, mas eram enrolados. Apesar de pele branca, seus cabelos eram crespos e naquela época ele raspava a cabeça. Ele era viúvo, a mulher morreu de câncer e lembro que ele falava muito com minha mãe sobre o filho, que queria o filho de volta, pois teve problemas com álcool e os avós maternos reivindicaram a guarda da criança. No início eu não gostava dele, pois ele brincava tentando fazer sinais pra mim por brincadeira, ele achava engraçado, mas eu achava desrespeitoso, mas não manifestava descontentamento, pois minha mãe ria com ele. Na verdade, eu tinha ciúme da minha mãe e ficava possesso quando ele vinha as vezes dormir em casa e eu tinha que dormir no colchão no chão e não com minha mãe.
Quando completei 9 anos, minha mãe já tendo aprendido o básico da língua de sinais - pois antes ela também não sabia, pois não tínhamos acesso ao mínimo de educação devido às condições - me disse que iríamos morar com Valdeci. Nesse dia eu chorei e ela brigou comigo, pois disse que seria melhor para nós dois. Assim que mudamos, entendi o que minha mãe queria dizer, Valdeci não era rico, mas perto das nossas condições, era muito mais abastado que nós que chegamos até morar e pedir dinheiro na rua. A casa dele era num bairro classe C e era um sobrado, tinha 3 quartos na parte de cima e uma varanda nos fundos. Pela primeira vez tive em casa uma televisão, do qual eu só assistia raramente em um estabelecimento piblico qualquer.
Assim que nos mudamos, Valdeci começou a tentar interagir mais comigo e ele nos colocou em um convênio médico. Logo que comecei a frequentar especialistas, descobrimos que minha surdez era reversível e poderia voltar com cirurgia. Quando completei 10 anos, fiz a cirurgia e depois de tirar o curativo, pife ouvir a primeira vez. Parecia que eu já conhecia a voz da minha mãe, mas ainda ouvia muito baixo. Quando pude ouvir Valdecir, notei sua voz grave, e passava certa aspereza, no entanto, a partir daí, me tornei grato a ele por ter me ajudado a ouvir. Com o tempo a audição foi recuperando e só usava o aparelho em um dos ouvidos. Com frequência da fonaudiologa e uma pedagoga, fui aprendendo a falar e pronunciar as palavras, pois antes soltava apenas grunhidos e vogais, minha mãe dizia que a única palavra que eu falava era "Mama". Comecei a ver mais TV para ajudar e comecei a entender o que diziam sobre sexo, mas sem saber nada sobre, apesar de já ter visto algo na escola, que explicava muito superficiamente. Valdeci começou a conversar comigo e me ajudava a aprender a falar, me fazendo a me afeiçoar mais a ele.
Quando eu tinha uns doze anos, uma senhora da rua da escola me pedia para ajuda-la a carregar coisas e me dava um trocado, eu não sabia se minha mãe iria gostar de saber e no início escondi dela, mas ela achou o dinheiro e ao me questionar, se mostrou muito orgulhosa, dizendo que eu ia ser um homem trabalhador. Chegou o dia dos pais e lembro que a primeira coisa que comprei com o dinheiro foi uma bermuda para Valdeci. Ele chorou e me abraçou, logo dizendo que tinha um filho, que morava com os avós e só o visitava uma vez ao mês, que se emocionou, pois percebeu que estava sendo um pai a mim do que ao filho biológico e que queria que o filho estivesse morando com ele. Anos morando com ele 3 eu nunca tinha visto o filho dele, pois morava no interior. A partir desse dia, ele começou a me mimar, como se eu fosse seu filho. Eu não pedia nada, mas me dava roupas, tênis e quando fiz 13 anos, me deu um computador, fiquei muito feliz, pois me ajudaria nos trabalhos escolares.
Logo em seguida, a avó materna de seu filho teve um AVC e depois de muitas visitas de uma assistente social e com a concordância do avô do menino, Rafael veio morar conosco. Rafael era moreno, da minha cor e quando veio morar conosco, tinha 7 anos. Ele era muito agitado e meio mimado, demonstrando verdadeira devoção pelo pai. No início, minha mãe parou de trabalhar para cuidar do garoto, que era muito arteiro, mas ela o tratava muito bem e o menino começou a chama-la de mãe bem rápido. Ele ria do jeito que eu falava, pois eu tinha problemas ainda na pronúncia, mas parecia que ele respeitava meu espaço, pois eu não era muito de conversar.
Com 14 anos, eu cresci muito rápido, ficando até mais alto que Valdeci, eu era um vara-pau magro, deixando os cabelos no ombro e tímido ainda. Eu demorei para ter pelos corporais, tinha uma penugem em volta do pênis bem fina, mas começaram a crescer repentinamente, meu pau ficou maior e apesar de eu ser moreno de pele clara, meu pau escureceu e a cabeça ficou um roxo uniforme escuro. Apesar de ouvir os meninos falando sobre punheta e sexo, não tinha amizade com eles para saber mais, mas naquele ano, acabei procurando na Internet sobre sexo e acabei achando o primeiro porno. Era um filme heterossexual e quando vi o que o homem fazia enquanto lambia a buceta da asiática, eu fiz no meu pau e gozei fartamente quando ele enfiou nela. Fiquei preocupado, pois pensei ser algum problema de saúde, mas fui me aliviando ao lembrar que já ouvia falar de ejaculação, semên e aguardei até o fim do vídeo, me tranquilizando ao ver o pauzudo do filme gozar sobre os peitos da putinha. Me viciei na punheta, não precisava do filme ou de outro incentivo, apenas relava o pau e já queria gozar, a privacidade de ter um quarto pra mim e ninguém entrar sem pedir, me dava essa liberdade. Alternava entre bater punheta com a mão ou me esfregar em qualquer lugar para gozar. Até na escola eu batia as vezes, indo no banheiro e gozando em 2 minutos pra ninguém desconfiar. No entanto, me descuidei uma vez que peguei uma almofada da sala e fiquei esfregando até gozar e só percebi que Valdeci estava em casa, quando ele saiu de trás da parede do quintal e disse:
- Vai se limpar, rapaz!
Me fazendo querer me enterrar de vergonha, mas ele não comentou mais nada e logo fingi que esqueci do episódio.
No ano seguinte, minha mãe trouxe a boa notícia de através das redes sociais, ela encontrou sua família, duas irmãs por parte de pai, que viu apenas quando era criança, antes de minha avó fugir do meu avô que a agredia, a levando consigo. Moravam em outro Estado e meu padrasto, muito benevolente, pagou passagem de avião e tudo para que ela pudesse reencontrar suas irmãs. Eu não iria, pois estava em período letivo. Então minha mãe partiu para um mês de viagem.
Logo no primeiro dia da ausência da minha mãe, já notei coisas inusitadas, antes não vistas. Cheguei da escola e Valdeci estava só de cueca assistindo televisão e estava gritando para que Rafael saísse logo do banho para não se atrasar pra pegar a perua escolar. Eu nunca tinha visto Valdeci sequer sem camisa, as duas únicas vezes que fomos a praia, foi num bate e volta com uma vizinha. Ele era bem peludo, tinha pelos até nas costas. As pernas eram bem cabeludas e a parte interna das coxas os pelos eram em menor quantidade, mas quando chegava perton da virilha, os cabelos enrolados chegavam a tampar a cor de sua pele. Ele sequer se movimentou quando me viu, mantendo suas pernas abertas, enquanto tirava caca do nariz distraído vendo o jornal do meio dia. Ele usava uma cueca zorba branca, bem surrada e encardida, tinha até uma mancha amarelada na frente. Apesar de não sentir atração por ele, naquele momento, curiei cuidadosamente, ao ângulo de 90° sentado no sofá ao lado, que a cueca ficava folgada na cintura, mas o saco e pau ficava bem aparente e marcado, conseguia ver certinho o que era bola, o que o tronco do pau em forma de arco e a cabeça gorda jogada para a esquerda. Mas o pior estava por vir, ouvi os passos apressados e saltitantes de Rafael descendo as escadas com a toalha na mão, correndo de encontro ao pai, pelado. Quando ele me viu, pareceu decepcionado pela minha presença, mas olhou para o pai com olhar de segredo, com um sorrisinho denunciador. Mesmo assim, ele subiu sobre o pai e ficou em pé no sofá, com uma perna de cada lado do pai e tampou o rosto dele com a toalha, fazendo os dois brincarem de lutinha por um breve momento. No momento que vi o garoto de pernas abertas e ver seu cuzinho, com um reguinho arroxeado e as pregas rosinnhas, meu pau subiu na hora. Tentei disfarçar e até peguei a mochila ao lado e coloquei sobre o colo. Os dois saíram e foram para o quarto, para que o pai o ajudasse se vestir e fiquei me esfregando na mochila, mas não gozei, pois os dois desceram logo em seguida. Valdeci foi trabalhar assim que Rafael saiu, mas logo voltou pra casa, pois era um serviço rápido. Quando chegou, novamente ficou de cueca, reclamando do calor. Saí do meu quarto para beber água e Valdeci disse:
- Rapaz, não sei como tu consegue ficar de camiseta nesse calor, tá até molhada de suor - me repreendendo, pois eu tinha vergonha de ficar sem camiseta - agora só tem homem na casa, pode ficar a vontade.
Eu demorei, mas assim que desci pra ver o filme da tarde na TV, tirei a camiseta e deitei no sofá pequeno, encorajado por estar sozinho naquele momento. Mas logo Valdeci desceu sonolento, pois havia acordado cedo pra levar minha mãe ao aeroporto e foi tirar uma soneca. Sentou em silêncio por alguns instantes, mas logo começou a rir do filme que passava. Até que me olhou e notou que eu estava sem camiseta.
- Até que fim, nesse calor e tu de camiseta, num tem quem aguente - disse.
Apesar de disfarçar bem, eu notava com visão periférica, que ele me observava, me deixando um pouco desconfortável, pois achava que ele estava vendo meu corpo como eu o enxergava: magricela e ossudo, mas logo ele soltou:
- Rapaz, tá ficando homem feito já, tem cabelo no sovaco, na barriga, já já vai tá comendo cabaço por aí, tá ficando bonitão hein, só precisa cortar esse cabelo pra mostrar mais o rosto - ele deu uma parada, notando meu constrangimento com seus comentários e emendou - tu não precisa ficar com vergonha de mim, não. Eu não vou falar essas coisas pra ninguém, é conversa de pai e filho, eu falo com Rafael assim também.
Então, o encarei, meio surpreendido pelo comentário paterno e me senti compelido a me soltar.
- Sei lá, tenho muita vergonha dessas coisas - eu disse.
- Que coisa?
- De ficar sem camiseta, do meu corpo, acho que sou muito magro, minhas costelas fica aparecendo.
- Tu é novo ainda, vai pegar corpo quando mais velho e é melhor do que ser gordo. Eu era gordo quando era moleque, fui emagrecer quando comecei a pegar no pesado como ajudante de pedreiro. Nenhuma mulher queria dar pra mim, fui perder o cabaço já tinha quase 20 anos. Tu é virgem ainda né? - ele viu minha relutância em falar - pode falar, oxi. Papo de homem, não sai daqui.
- Sim.
Ele parou um pouco de falar e riu, perguntei porque da graça, ele hesitou, mas insisti:
- Tu ainda se esfrega nas almofada?
- Não - disse envergonhado, mas rindo junto com ele.
- Essa idade é assim mesmo, eu morava na roça e pegava até as galinha - disse rindo.
Me assustei com a confissão, mas me bateu a curiosidade:
- Você fazia sexo com as galinhas?
- Era o que tinha. Peguei meu pai comendo elas escondido e comecei a fazer igual. Até ele me pegar e me dar uma surra, falei que ele também fazia e o homem faltou me matar de tanto me bater com o cinto.
- Mas aí você parou?
- Parei um tempo, voltei a fazer, mas não como antes. Mas vivia me esfregando e metendo nos mamão que tinha no terreno. É normal, todo homem faz essas coisa e tu faz muito que eu sei.
- Só as vezes - disse com pudor.
- As vezes nada, teu quarto tem cheiro de porra.
- O que é porra? - perguntei, pois não sabia o significado, pois achava que era só um palavrão.
- A gala - notou minha cara de duvida e continuou - o leite branco que sai do pau, o teu num sai quando tu se esfrega.
- Ah ta, sai. Dá pra sentir o cheiro?
- Oxi, tua mãe até fala que não sabe porque teu quarto fede tanto, eu já conheço, mas não falo nada pra ela, mulher não sabe direito dessas coisa. Já sai muita ou pouquinha ainda?
- Sai muita, molha tudo, até passa da roupa, quando não dá tempo de eu ir pro banheiro pra soltar na pia.
- Logo logo Rafael já começa a gozar também, o moleque já fica todo feliz que o pau fica duro, fica me mostrando. É curioso, pergunta cada coisa que até eu fico com vergonha.
Quando ele falou de Rafael, senti que meu pau acordou, me lembrando da cena mais cedo. Fiquei com o corpo contraído, tentando pensar em outra coisa pra descer, mas notava o olhar de Valdeci que parou de falar ao notar minha reação. Percebi que ele pôs a mão sobre o pau dele e não tive coragem de ver os movimentos que ele fazia, ouvindo apenas o barulho do tecido atentamente. Meu pau não desceu, mas percebendo que a respiração dele ficou igual a minha, apesar de ambos olharem pra TV, sem prestar atenção na novela que havia começado, não me importei de deixar o pau duro pro lado direito apontando em sua direção e dando leves pulos. Logo uma buzina tocou e ele pediu pra eu receber Rafael, que chegava da escola, fui tampando a bermuda, mas encorajado pela pouca claridade da garagem, me lembrando da camiseta quando já estava no portão. O perueiro viu minha silhueta e se foi.
Rafael entrou correndo e quando cheguei em seguida ele cumprimentava o pai com um beijo.
- Eita cheiro de mendigo, vai ter que se banhar de novo antes de deitar - ele disse a Rafael.
O papo me deixou com tanto tesão, que tomei banho de pai duro, jantei rápido sozinho na cozinha e subi pro meu quarto, me trancando para bater punheta. No outro dia, cheguei da escola e reclamei com Rafael que ainda nem tinha tirado o pijama e logo o pirulito chegaria. Valdeci estava em serviço e o moleque quis meter o louco e não ir pra escola, mandei ele se banhar rápido e ele foi a contragosto. Deixei a comida esquentando no micro-ondas e subi para me trocar. Quando subo, mais uma vez vejo Rafael saindo pelado do banheiro e indo para o quarto se trocar. Quando passei por sua porta do quarto aberta, não resisti e parei para observa-lo. Ele me olhou e sem se importar, dando risada, tirou a toalha e e balançou o pinto pra mim. Continuei olhando, mas ele foi se vestindo apressado e quando estava todo vestido e foi pentear o cabelo, eu fui me trocar. Compelido pela coragem do garoto, fiquei sem camisa e meio que sem saber o motivo, tirei a cueca, ficando só com um calção de tecido fino. O chamei e disse que era para descer logo porque já estava na hora de a perua chegar. Ele me acompanhou e quando chegamos na garagem falou:
- Nossa, nunca tinha te visto sem camiseta, ontem tava de noite, agora que percebi. Você tá ficando adulto já - disse desenvolto.
- Porquê? - quis entender.
- Porque já tem um monte de pelinho aqui - acariciando minha barriga.
Não deu tempo de afasta-lo, antes que me tocasse, mas assim que senti sua mão na minha barriga, senti um tesão e vontade que ele não tirasse, apenas alternei o olhar para sua mão e seu rosto e sorria quando ele me olhava. Ele chegou a esfregar a mão um pouco, mas a tirou quando notou que meu pau começou a apontar pra ele no calção, me deixando constrangido. A perua chegou na hora perfeita. Ele saiu, enquanto eu me escondia atrás do portão que era todo fechado até a altura do meu peito. Voltei pra dentro de casa me sentindo culpado e preocupado, pois se ele contasse pro pai dele, eu estaria encrencado. Dormi a tarde quase toda e acordei somente perto da hora de Rafael chegar, tomei banho e o aguardei. Quando ele estava entrando em casa, Valdeci abriu o portão também. Ambos entraram e subiram para tirar os uniformes. Fui a cozinha que havia acabado de limpar para fazer um lanche, mas Valdeci entrou já de cueca, coçando os pentelhos, dizendo pra eu esperar que ele ia pedir pizza mãos tarde. Comi uma banana e subi pro meu quarto. Quando deu umas 21h, Valdeci vai no meu quarto, vestido de regata e bermuda jeans, dizendo pra descer pra ficar de olho em Rafael pra ele ir na pizzaria que ficava na esquina.
Quando desci, Rafael estava sentado no tapete da sala peladinho, sentei e mesmo tentando não olhar, não resistir ver ele brincando no chão, simulando um acidente com um caminhão e carro de brinquedo. Tv estava alta e nem me lembrei de pegar o aparelho do ouvido. Quando ele ficou engatinhando, mesmo com a luz apagada da sala, com a pouca luz que vinha cozinha, conseguia ver sua bundinba, o contorno de suas nádegas e o rego escuro pela pouca claridade. Meu pau subiu na hora que até doeu, fui arrumar e por pra cima pra não ficar preso entre minhas pernas e o tecido. Quando o toquei, ele começou a latejar e, aproveitando a distração do moleque, dei umas apalpadas e, quando ele empinou e pude ver seu reguinho escancarado na minha frente, inclinei pra ver melhor, voltei pro encosto e bati uma punheta bem rápida, apenas pra ver se aliava o tesão avassalador, que fazia meu pau doer quando latejava. Quando, ao lembrar que Valdeci poderia estar chegando, olhei para a porta para conferir e era tarde demais, ele já estava na porta parado e bateu os pés no capacho, olhando pra mim com a mão no pau, tirando os olhos do cuzinho de Rafael. Ele olhou sério para meus olhos, mas não disse nada e entrou, colocou a pizza e o refrigerante ma mesa de centro, reclamando que estava muito quente, acendeu a luz e foi a cozinha pra pegar papel toalha pra não sujarmos as mãos. Quando ele volta, Rafael lhe pede, como uma grande ideia:
- Pai, vamos comer no seu quarto e assistir na sua TV?
- Não, Rafinha, vai sujar a cama.
- Ah pai, a gente coloca um lençol que tá no cesto pra lavar. E lá tem o ventilador no teto, é mais gostoso.
- Tá bom, vai, mas a mãe de vocês não pode nem saber de uma coisa dessas. Gabriel, pega prato que fica melhor - mandou.
Peguei os pratos e subi. Cheguei no quarto e Gabriel já estava forrando a cama com um lençol dele que estava sujo que não cobria a cama de casal. Ao terminar, pulou em cima da cama e se recostou no travesseiro satisfeito pelo conforto sorrindo pra mim e o pai dele que estava organizando o local onde ficaria a pizza em cima da cama, os pratos e o refrigerante na mesa de cabeceira ao lado.
- Ah não, Rafael, tu nem tomou banho e tá deitado em cima do travesseiro, bora banhar, que dá tempo de a pizza esfriar um pouco. Me sentei e eles entraram no banheiro do quarto, sem fechar a porta sanfonada. Até engoli seco ao olhar de relance e ver Valdeci tirando a cueca de costas e mostrando aquela bunda peluda que deixava a pele até mais escura na região, com manchas de vitiligo que até então eu não tinha visto. Ele seguiu Gabriel pra área do chuveiro que não tinha box e a cama ficava muito próxima da entrada do banheiro, não tinha nem como eu sentar em outro lugar para disfarçar. Os dois se revesavam no chuveiro e o sabonete, se lavando rapidamente e Valdeci exclamou:
- Lava essa rola senão vai ficar com sebo.
A pressa do menino acabou e ele lavava vagarosamente virado pra porta super concentrado. Era mais forte que eu, mais forte que o constrangimento de ser pego por Valdeci, não consegui tirar os olhos, mas concentrado para controlar a ereção que começava a surgir. Logo que Rafael esfregou a cabecinha rosada e tirou a mão, vi que ele tava de pau duro. Me despertei quando Valdeci virando pra mim disse:
- Olha isso, Gabriel, não te falei que esse aqui já é safado - disse olhando pra baixo e ensaboando a própria rola e saco, me fazendo perceber que era a primeira vez que via seu pau sem cueca. Era uma rola grande em comprimento e gorda, com alto relevo na cabeça. Ele tirou a pele e cabeça vermelha despontou. Ele olhou pra mim, mas eu disfarcei antes que ele me fitasse. Gabriel saiu do chuveiro pra que o pai se enxaguasse e veio mais perto da porta batendo uma punheta lentinha, apreciando o pau que nao era tao pequeno para a idade, prendendo minha atenção novamente. Dessa vez, quase gozei só de sentir o meu freio esfregar no tecido da bermuda enquanto crescia. Dei uma apalpada para por debaixo do meu antebraço e Rafael olhou o volume e disse ao pai:
- Pai, o Gabis já tem pelo na barriga, sabia?
- Tem, ele já é rapaz, daqui a pouco é você.
- Não quero ficar que bem um macaco igual você - disse cassoando do pai - quero ficar igual nos filmes.
O comentário delê passou despercebido por mim, até o pai dele o repreender aos cochichos, o que me fez pensar: "De quais filmes ele está falando?". Logo o menino, interveio, dizendo: "Não", após cochichos inaudíveis, ouvi a palavra "duro" e após o seu pai mencionar: "a gente não sabe ainda se dá".
Eles saíram se secando e Valdeci pôs uma cueca limpa, já Rafael permaneceu nu. Valdeci pôs no DVD um filme de aventura pirata. Comemos a pizza, às súplicas de Valdeci para que Rafael tomasse cuidado ao beber o refrigerante na cama sem derrubar. Quando acabamos, repentinamente Rafael questionou vendo o suor escorrer debaixo do meu braço:
- Gabis, porque você não tira a bermuda e fica só de cueca também?
- É Gabriel, só tem nós aqui - Valdeci corroborou.
- Ah não, nem tô de cueca - justifiquei.
- Oxi, pode ficar pelado menino, precisa dessa vergonha toda não - Valdeci insistiu.
Apesar da vergonha, fui tomado pela coragem, devido a recente exibição dos dois no banheiro e disse:
- Tá bom, vou vestir a cueca no meu quarto.
- Pega a minha atras da porta do banheiro, tá limpa.
Fui meio receoso e peguei a cueca, notei que era a mesma do dia anterior, não estava limpa, estava encardida, manchada de mijo e pelos enrolados no fundo, mas acabei sentindo tesão em vestir aquela cueca usada. De costas, na porta do banheiro, abaixei a bermuda e Rafel disse:
- Ele tem pelo na bunda também - disse rindo para o pai.
- Para de olhar o cu dos outros.
Ja não me importando com a audacia do garoto, pus a cueca, que além de larga, ficou meio frouxa na minha cintura, mas não reclamei.
- Aproveita e apaga a luz - disse Rafael.
Meu pau tava meia bomba e notei que ficou balançando enquanto eu caminhava para o lado da cama que eu ficaria. Segurei o elástico esgarçado na cintura para a cueca não cair e tanto o pai, como o filho ficaram olhando para o meu pau. Valdeci me olhava com um sorrisinho, parecendo satisfeito por eu ter aceitado por sua cueca usada. Rafael ficou entre nós e assistimos o filme todo. Eu sequer olhava para o lado para evitar uma ereção usando aquele cueca que com certeza não disfarcaria o volume pro alto que iria fazer. De relance, notei que Rafael se aconchegou no peito do pai, que o abraçava, do qual achei que tivesse pegado no sono, quando o filme acabou, Rafael foi o primeiro a quebrar o silêncio:
- Quero beber água, vou pegar lá embaixo - saltando da cama e metendo o dedo no refo para coçar, me fazendo lamber os beiços.
Quando ele acendeu a luz do corredor e desceu, olhei para Valdeci, com receio do seu julgamento de perceber meus olhares para seu filho. Quando me virei rapidamente, Valdeci estava apalpando a rola na cueca e dava para ver que a mão dele estava segurando o tronco do pau curvado para o outro lado, me fazendo perceber que ele estava de pau duro. Por uns segundos, ele ignorou minha presença e ficou apreciando a própria ereção, acariciando a rola vagarosamente. Quando lembrou de mim, me olhou já sorrindo e disse:
- É foda, neh? Só ver uma bunda que já fica assim - disse voltando a fitar a própria pica.
De início, me assustei com aquela revelação. Ele estava falando da bunda do próprio filho. Mas logo, me achei hipócrita, pois estava olhando para a mesma bunda e a desejando também. O encarei e aguardei ele voltar a me olhar também. Ele me olhou e com a respiração alta, intensificou a patolada em seu cacete. Sorriu e olhou pro meu, que ainda estava meia bomba, mas caído entre minhas pernas. Valdeci se aproximou e viu minha pica pulsando ao se encher de sangue, arfando, mas fomos interrompidos pelos passos escandalosos de Rafael que subia correndo.
Tanto eu, quanto Valdeci, controlamos a respiração e até tentei empurrar o pau para continuar para baixo, desistindo, pois o toque piorava a situação, me conformando em desencantar do travesseiro e por os punhos entre minhas pernas. Valdeci fez é por um dos braços na cabeceira e a mão segurava apenas a cabeça do pau no outro lado. Rafael chegou e nos olhou, como se percebesse um comportamento diferente, mas logo sorriu para o pai e subiu na cama, ficando de frente para nós, como se esperasse alguma atitude nossa. De repente, diz:
- O que a gente vai assistir agora?
- É hora de ir dormir - decepcionando Gabriel e a mim, ainda que eu não demonstrasse.
- Ah não, não quero dormir - o menino se manifestou.
- E o que você quer assistir.
Rafael sorriu para o pai e riu, o olhando nos olhos, convicto de que o pai entenderia. Olhei para ver se Valdeci explicava aquele código visual, ele olhou pra mim e riu, dizendo:
- Mas o Gabriel tem que querer também, senão não tem graça - alertou o pai.
Entendi na hora o que queriam dizer e meu caralho apontou reto entre minhas pernas esbarrando nos meus punhos.
- Mostra se você quer, Gabriel - disse Valdeci acenando com a cabeça em direção a minha pica.
Ainda receoso, as encostei na cabeceira e minha rola latejando puxou o elástico da cueca mostrando minha moita para os dois:
- Ele quer - concluiu Gabriel, rapidamente desceu, acendendo a luz.
Valdeci se levantou e abrindo a porta do rack abaixo da TV, retirou dos fundos 3 encartes.
- Esse? Esse ou esse? - disse, mostrando a Gabriel.
Gabriel me olhou, temendo o julgamento, mas corajoso escolheu um, sem me mostrar, pois eu sequer prestava atenção, pois não deixava de olha-lo com aquele jeito safadinho. Valdeci colocou o DVD e quando voltou pra cama tirou a sua cueca e a rola grossa, veiuda e manchada de vitiligo saltou, balançando pesada para os lados, enquanto caminhava tentando desvencilhar-se da cueca nos pés. No menu do CD, entendi o porquê da hesitação de Rafael. Era um filme gay. O filme começou e eu ainda não ousava a tocar no meu pá que não deixava de latejar. O filme começou com uma história mixuruca de homens se paquerando na praia, com interpretações ridículas dos atores e sem aviso, Valdeci adiantou o vídeo para a hora que os os atores estavam tirando a roupa. Um deles era mãos parrudo e peludo e outro mais liso, com pentelhos aparados. O peludo abaixou o outro e começou a enfiar a pica na boca, fazendo o cara engasgar e a babar muito, escorrendo pelo seu corpo e o chão. Rafael voltou a se encaixar entre nós e olhava ansioso pra ver a hora que eu tiraria minha rola da cueca. O ator então, após enfiar dois dedos na goela do branquinho, puxou uma poça de saliva dele e o deixou de 4 no sofá, enfiando os dedos do cu depilado, começou alternar com a língua, me fazendo tremer e dar espasmos. Valdeci então fala coma voz trêmula e embargada:
- Fica a vontade, Gabriel.
Eu olhando seus olhos acompanhando meus movimentos lentos, pois ainda receoso, ergui meu corpo e desci a cueca, levantando as pernas pra conseguir tirar, quando desci as pernas, minha rola bateu na minha barriga já respingando uma poça de baba e fez um estralo alto. Os dois olharam atentamente e Valdeci puxou a saliva entre os dentes:
- Caralho, que rolão, moleque - disse intensificando a punheta e contraindo pélvis pra cima.
Olhando a rola erguida de Valdeci, nem percebi quando Rafael meteu a mão nos meus pentelhos, do qual, apesar de contrair o corpo, não resisti para deixar o moleque que esfregava a baba abundante que estava na minha barriga sobre os pelos suados, que já exalavam um cheiro forte e perceptível.
- Olha pai, os pelos dele é moh cumprido, quase do tamanho do meu dedo - disse comparando ao esticar um deles.
Meu comecouna latejar tanto, que por impulso comecei a contrair o quadril também e eles admiravam que meu pau subia e descia batendo na pele. O filme já tava na metida forte e me pegou de surpresa, não aguentei e peguei no pau numa punheta apertada para agradar a ereção além do normal. Rafael ficou de pé virado pra nós e nós exibia sua punhetinha, com direito a caretas, como um profissional. Valdeci se aproximou e pediu pra pegar, não falei nada e ele meteu a mão, afastando a minha, me fazendo me sentir no direito de pegar na dele também. Ele cuspiu em sua rola e começou a fazer movimentos para deslizar em meus dedos atrapalhados da mão esquerda que não punhetava perfeitamente. Rafael se pôs em nossa frente e disse:
- Eu vou chupar - se abaixando após a concordância de Valdeci e minha surpresa.
O moleque, coordenado com o pai, aguardava Valdeci espremer minha pica e lambia o mel, por várias vezes, até que abocanhou minha glande, chupando bem rápido. Valdeci me falou:
- Se for gozar, para.
Segurei a cabeça de Rafael, que em poucos segundos voltou mais vagaroso. Valdeci ficou de joelhos e pôs um deles entre minhas pernas, fazendo Rafael revezar. Eu olhava para Valdeci desacreditado, enquanto ele me sorria, lambendo os lábios. Por duas vezes Valdeci repetiu uma pergunta a Rafael:
- Quer tentar hoje, filho?
- Não sei, acho que ainda não dá - ele respondeu se sentando ao meu lado, pensativo.
- O meu não, o dele.
O garoto sorriu, como se mudasse de ideia.
- Gabriel, o cuzinho ainda é virgem, mas meu pau não entra, é muito grosso, quer tentar?
Balancei a cabeça que sim, quase tendo um ataque do coração.
- Vai, Rafael, que nem aquele dia - Valdeci orientou.
O garoto pegou dois travesseiros e se debruçou sobre eles, ficando com o cuzinho pra cima. Valdeci meteu a boca e fixou cuspindo forte e enfiando a ponta do dedo, enquanto Rafael gemia sofrido, mas sorrindo ora mim com a cabeça no colchão. Valdeci me chamou pro lado dele e disse:
- Vai com cuidado, enfia a cabecinha e tira, vai, tenta.
Fui me tremendo, me ajeite, enquanto Valdeci abria as bandas pra eu ver o furico lubrificado. Enfiou um dedinho e pediu pra eu encostar, o que obedeci, já forçando pela inexperiência e pelo tesão incontrolável. Mesmo sentindo a resistência, fui firme a cabeça foi entrando e Valdeci segurou minha pélvis para eu no avançar de uma vez, o moleque gemeu e tirei pelo medo de machuca-lo.
- Espera um pouco agora - ele ficou me olhando, lambendo os lábios, cuspindo em sua pica e dividindo a saliva com meu pau, tocando uma punheta bem molhada pra gente - agora tenta de novo.
Já sabendo o que fazer, encostei depressa e forcei, mas senti que estava mais macio e fui sem pressa. Foi entrando e apesar dos gemidos chorosos, nem Rafael pedia pra eu tirar e nem Valdeci me segurava. Segurei pra não gozar e Valdeci apreciou meu pau se curvando todo ao latejar.
- Caralho, que delicia. É difícil não gozar, mas segura, até meter todo pelo menos.
Fiquei com mais vontade quando pensei que entraria todo. Eu enfiava um pouco mais e parava, mais e parava. Rafael pediu pra parar e fiquei sentindo o cu mastigar minha pica, me assustando com a sensação maravilhosa que meu pau sentia. Valdeci dizia:
- É hoje filhão que você vai ter o que quer - batendo a pica ensopada na bunda empinado e no meu quadril, enquanto me olhava desejando.
Rafael empinou mais e engoliu mais um pouco do meu pau. Valdeci me olhou e sem consultar o filho, me balbuceava pra ir mais. O obedeci e devagar fui enfiando, sem me importar com os choramingos do moleque, pois seu pai olhava a rola entrar se tremendo todo de tesão. Quando chegou na altura dos pentelhos, Valdeci foi até o rosto do filho parecendo preocupado:
- Quer tirar? - dando tempo pra Rafael refletir.
- Já entrou tudo? - Rafael perguntou mais calmo.
- Falta mais um pouco, aguenta.
O moleque deu uma empinada tão safada que nem hesitei de meter, me desequilibrando e caindo sobre seu corpo. Olhei nos olhos de Rafael que estava com cara de sofrimento, mas não conseguia parar e enterrava o pau e subia, dando uma esfregada dos pentelhos naquela bundinha:
- Cuidado, filho da puta, senão te arrombo igual - disse Valdeci.
Olhei pra ele preocupado com a repreensão, mas me alivei ao ve-lo sorrindo e mordendo os lábios de tesão, balbuceando novamente "vai", "mete, mete", enquanto tentava empurrae meu ombro pra que ele pudesse ver a pica entrando e saindo. Ele merecia ver. Me apoei com um dos cotovelos e virei meio de lado, fazendo ele ver a rola entrando e saindo com força.
- Porra, Rafinha, tá bonito demais. Dá pra aguentar mais.
O moleque não respondeu e só apertou a perna do pai, foi quando senti uns pingos no meu rosto, Valdeci começou a gozar e n se preocupava com os altos gemidos graves e ásperos. Eu me contrai todo e na hora que abri a boca pra arfar, ele meteu a cabeça da rola ainda cuspindo leite na minha boca, segurando meus cabelos. Eu cravei o pau no moleque que gritou com a boca no colchão, pois parecia que eunqueria enfiar-me inteiro dentro dele, enquanto ele tentava escapar, falhando, pois segurei seu quadril puxando pra enterrar a rola inteira. Depois dos primeiros solavancos, cai sobre ele e continuei metendo rápido, mas não tão fundo, o que onfez se aliviar e deixar meu ainda o arromba-lo. Meti mais uns dois minutos e fiquei o beijando no pescoço, cuspindo o leite amargo de seu pai, acabei gozando mais uma vez. Tirei o pau com cuidado e quando saiu a minha porra saia feito um cano quebrado de seu cuzinho, sentei admirando o buraco que ficou.
- É filhão, agora não tem desculpa, daqui uns dias sou eu que vou meter, porque já tá aberto. Não reclama não, porque foi você que pediu.
Comentários (6)
Tele @Mil1000mil1000: Que delícia de conto
Responder↴ • uid:1cyxxal4nm01cMessin: Continua por favor
Responder↴ • uid:w735kv9d0Grilexp: Tesão da porra @grilexp
Responder↴ • uid:40voyuz06ia7Nelson: Agora vamos combinar se o padrasto deu o cuzinho do filho pra ele inaugurar nada mais justo que ele deixe o padrasto comer seu cuzinho também. Concorda?
Responder↴ • uid:8cio2sam9bq69: Continua, por favor
Responder↴ • uid:2pspz1l13eg5Cavalao: Continua
Responder↴ • uid:jwr5rgewlr2b