Uma suruba muito louca
Me chamo Natan, tenho 17 anos e tenho uma irmã chamada Ana Carolina, ela tem 18 anos, carinhosamente chamamos da Carol. Nosso pai, Jorge tem 39 e nossa mãe Ana Cláudia 38. Sempre falamos abertamente sobre sexo, gravidez e tudo mais. Mesmo porque nossos pais fodem pra burro. Às vezes durante o dia se trancam no quarto e o pau come. Mesmo quando estamos em casa.
Um dia do nada perguntaram se nós já tínhamos transado, respondi que ainda não e Carol também disse que não. Disseram que já tava em tempo de experimentar. Disseram que era muito bom e que a primeira vez não pódio ser uma coisa rápida, tinha que aproveitar o momento. Ficamos embasbacados com tudo aquilo só ouvindo os conselhos de como deveria ser.
Mudou uma família em frente ao prédio que moramos. Eles são muito loucos, às vezes se trocam de roupa com a janela aberta, quando estamos na sacada assistimos tudo. É composta igual a nossa, o casal e um casal de filhos.
Um domingo à tarde, eu e Carol estávamos na sacada e nossos pais transando iguais loucos, dava pra ouvir, pois a sacada fica ao lado do quarto. Tomaram banho e mamãe saiu com a carinha de felicidade de sempre. Papai pegou uma garrafa de cerveja e veio também. De repente, no prédio em frente, começou aquela cena, os vizinhos se trocando, mas desta vez percebemos que os filhos entraram no quarto como se nada estivesse acontecendo. Não foi difícil perceber que o pau do nosso pai saltou na hora, havia pouco tempo que tinha trabalhado e já estava dando sinal de vida. Puxou mamãe pelo braço e foram pro quarto. Carol comentou comigo. “Nossa! Quanto apetite”. Mas dessa vez não rolou nada. Pois logo em seguida também saíram pra caminhar. Já era noite quando retornaram, falaram que os vizinhos eram de boa e que iriam organizar uma festinha, pra se conhecer melhor.
Passados uns 15 dias, aconteceu à festa, foi alugado uma chácara bem aconchegante e fomos nós todos. Chegando lá fomos apresentados formalmente, Jorge, o pai, tem 42 anos Laura, a mãe 38 anos, idade de nossa mãe, O Guto, (Luís Gustavo), tem 18, e a Mariana, ou Mari com 16 anos. Então pediram que o que acontecesse ali deveria ficar somente ali, soubemos então que nós quatro éramos virgens, e que aquela noite foi preparada pra nós. Tava tudo preparado como aconteceria, papai pegaria a Mariana, (fiquei puto nesse momento, moreninha clara peitinho pequeno, bumbum redondinho), mas não falei nada, o Jorge pegaria minha irmã. Alegaram que já não tinha mais chances de encontrar um cabacinho, e que iriam tirar o selinho com muito carinho. Mamãe iria transar com o Guto, e eu com a Laura. Assim elas também estariam iniciando um “inocente” virgem. A surpresa maior foi de que iríamos todos pro mesmo quarto. Então o primeiro foi Jorge com Carol, ele já foi dando lhe um beijo de língua, passando a mão no corpo dela e arrancando a roupa dela, chupou sua buceta e foi metendo com vontade, ela foi se soltando e logo em seguida ouvimos os gemidos dele, gozando dentro dela. A Laura me pegou e foi logo tirando minha roupa, quando viu meu pau fez elogios, e caiu de boca colocava até o fundo da garganta e tirava depois ela mesma se despiu deito na cama abrindo as pernas e me ordenando a chupar aquela buceta maravilhosa, toda raspada, quando coloque a língua senti aquele gosto do melzinho que descia entre os lábios da buceta dela. Logo em seguida me pediu pra que colocasse dentro dela, fui subindo beijando, beijando seu corpo passando pelos seios que eram bem durinhos, quando cheguei na boca e comecei a beijar, meu pau já estava procurando a entrada, ela só deu uma pequena direcionada com a mão e fui enfiando tudo, tava tão lubrificada que deslizou de uma vez só. Ela gemia, e se retorcia toda na cama, não demorou muito e senti uns arrepios e senti meu pau pulsando dentro daquele vulcão, foi meu primeiro gozo dentro de uma buceta. Minha mãe, foi mais agressiva como era de se esperar, jogou o Guto na cama e foi beijando tudo o que tinha direito, boca, pescoço, orelhas peitoral, barriga e chegando até o pau dele, ela não ficou muito contente (quando falar de meu pai vocês vão entender o porque, pois era pequeno ainda pra idade que ele já tinha. Mesmo assim, tava bem duro, então, ela sentou em cimas e fez movimentos que parecia um pião rodando. Logo ele soltou um gemido forte e se entregou. Faltava Mari e papai, ela foi logo pedindo que ele fosse com cuidado. Ele então começou com um longo beijo de língua, acariciando aquele corpinho, colocou ela na beira da cama, na posição de frango assado, foi lambendo aquela bucetinha como uma criança lambendo um pirulito, e ela foi se soltando, colocou ela de quatro, veio por trás e lambendo o cuzinho dela. Quando ele tirou a roupa rolou um “nooossssa!” coletivo, era grande pra dedéu, além de grosso, com uma cabeça bem rosada. Mamãe disse que tinha 20 cm, ela já havia medido. Mari tentou até se afastar, mas ele pegou ela pela cintura, puxou contra ele e foi beijando novamente. Colocou ela sobre a cama com todo carinho e foi pincelando na portinha, ela foi ficando molhadinha, ele colocou a boca na bucetinha dela e deixou um bocado de saliva, espalhou com a ponta da pau, quando ela descuidou ele enfiou um pouco ela deu um grito e quis chorar, ele parou ali, deu um tempo e empurrou o resto de uma só vez, travando ela contra a cama, usando seu corpo como peso. Começou em segui um vai e vem bem lento e as reclamações dela deram lugar aos gemido bem tímidos mas com a carinha de felicidade.
Cada casal foi tomar banho, e em seguida iria cada um pro seu quarto. Papai começou a demorar demais no banho, fomos dar aquela espiadinha pra ver o que tava rolando dentro do banheiro. Vimos a Mari, que momentos antes tava toda medrosa com o tamanho, agora tava com o rostinho colodo na parede, nas pontinhas dos pés, pois ela mais baixa que meu pai, e ele por trás abraçadinho beijando a nuca dela e ela com a carinha de safada, mordendo os lábios e rebolando na vara dele. Nisso o Guto deu um grito. “ta comendo o cu dela?!” só ouvimos ele dizer “ainda nããããooooo!” e gozou novamente. Quando ele tirou o pau de dentro dela e ela virou, com as pernas ainda abertas, foi possível ver cair um monte de gozo no chão, e foi ficando um fio pendurado da bucetinha até na direção dos joelhos dela. Depois desse dia rolou muitas transas e numa dessas transas teve uma outra surpresa que ainda vou contar aqui pra vocês.
Comentários (1)
Polacocanoas: eita festa boa... as esposinhas levando vara
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