Sofia, minha sobrinha e meu amor!

Eu sempre li os contos aqui e achava que tudo era mentira, mas depois fui descobrir que as meninas depois dos 11 anos nutrem uma paixão muito grande pelos tios ou professores mais velhos, minha psicóloga que me falou isso.

Me chamo Marcelo, moro em Cabo Frio, tenho 46 anos hoje, sou um cara bonito, sempre fui chato com minha aparência. Malho muito e cuido muito no geral, tenho um corpo muito bom. Casei a 15 anos com a Fabiana, para falar sobre ela vou dizer o seguinte: a família dela é uma fábrica de mulheres lindas e gostosas. Ela, as primas, tias, todas lindas e gostosas. Fabiana é loira, bunda grande empinada, cintura fina, pernas grossas, seios pequenos, toda gostosa e esse perfil de corpo dela é da família toda. E olha que ela nem liga tanto para malhar.

A treze anos nasceu Sofia, filha do meu cunhado mas ela parece filha da minha esposa, é a cópia exata, a esposa dele ficava até com ciúmes por que sempre que estávamos na rua perguntavam se era nossa filha. Ela é loira, cabelo comprido, olhos azuis, o corpo desde os 7 anos já dava para notar que seria uma cavala. Ela é a perfeição em forma de mulher.

Meu cunhado mora no Rio e sempre que podemos estamos na casa dele, hoje ele já tem duas filhas, a mais nova, Ludmilla hoje tem 7 anos. Nos finais de semana vamos a praia, shopping, vamos muito a restaurantes e sempre as duas meninas agarradas com a gente, Ludmilla é extremamente carinhosa e vive nos abraçando, beijando, deita com a gente para ver TV e fica abraçada, um docinho. Sofia não gosta de contato com ninguém, só minha esposa pode abraçar e beijar o tempo todo, eu só quando chego.

A dois anos Sofia entrou para a ginástica olímpica, não combina com ela por que ela é grande, já tinha a altura da minha esposa com 11 anos mas ela faz com perfeição, melhor da turma. Com isso o corpo ganhou forma, músculos, e ela aos 11 anos estava um tesão. Ela é magra e quase não tem seios ainda, mas a cintura é muito fina, bunda grande e durinha, pernas muito musculosas e linda com aqueles pelos dourados.

Tudo começou em um dia que Ludmilla queria brincar de monstro e eu precisava pegar as duas e sempre que eu pegava Sofia ela virava de costas e vinha rápido encostar sua bunda em meu pau, claro que ficou duro na hora, a bunda dela encostando em mim foi a melhor sensação da minha vida. Já vi maldade na hora e comecei a esfregar o pau nela, ela ficava quietinha por mais força que eu fizesse ela não saia dali. Foi uma meia hora assim, pegava ela toda hora e ficava sarrando com força, impossível ela não sentir.

À tarde deitei cansado e ela deitou do meu lado, pediu para ver umas coisas no YouTube, era um quiss cada hora de um assunto e virou competição que de quem respondia mais rápido. Puxei a mão dela para perto de mim e comecei a fazer carinho no braço todo, depois fui para o abdome, durinho, lisinho e fui subindo. Passava a mão bem de leve nos peitinhos dela, só sentia um carocinho, maior que uma uva. Quando olhei ela estava meio de boca aberta e olhando meu pau que estava super duro. Eu estava sem camisa e ela via tudo. Meu cunhado veio e avisou que iriam ao shopping passear e lanchar, falei que ia ficar em casa, estava muito cansado. Sofia falou que ia ficar e dormir também, ali vi que ia acontecer coisa que eu nem tinha sonhado.

Depois que saíram chamei ela para deitar de novo, falei para colocar a perna em cima de mim que ia fazer massagem, eu ia com a mão na perna toda e quando ia dentro da bermuda perto da bucetinha ela quase pulava e até gemia baixinho. Pedia para chegar a perna para o lado e coloquei em cima do meu pau, aí que ela nem fechava a boa, respiração ofegante e rápida.

Levantei, olhei nos olhos dela e falei:
- Meu amor, o tio está vendo que você está adorando meu carinho e quer mais, certo?
- Sim tio, é gostoso.
- Você sabe por que meu pau está tão duro e grande?
- Deve ser tesão né tio, você está me alisando.
- Você sabe o que é tesão?
- Claro, é o que estou sentindo agora, vontade de transar.
- Você quer fazer sexo comigo Sofia, sabe o que é sexo e o que se faz na hora?
- Tio uma garota da minha idade que não sabe tudo sobre isso é uma retardada. Tenho celular e vejo vídeo porno escondido e tem amiga minha que já transa e conta.
- Você já beijou?
- Já, mas só fiz isso.
- Então vamos beijar e vamos tirar nossas roupas, mas não vamos transar, vai sair sangue e pode sujar a cama, depois te levo para um motel.

Começamos a beijar e ela beijava muito gostoso, aquela boquinha pequena e macia me deixa maluco. Para minha surpresa ela pegou e ficou alisando meu pau, tirei a blusa dela e chupava os peitinhos, o pescoço e o abdome e fui descendo até tirar o short. Ela estava com uma calcinha de criança, grande e larga. Perguntei se a mãe dela tinha calcinha pequena e ela falou que todas eram, ela correu e vestiu uma. Visão do paraíso, que coisa linda e gostosa. Pedi para ela sentar de costas no meu pau e rebolar, quase gozei, ela virou e sentou no meu colo, ficou rebolando, me beijando e colocava o peitinho na minha boca e eu com um dedo no cuzinho e outro na bucetinha dela. Ela gemia muito alto.

Deitei ela com a buceta bem na beirada da cama e chupei até cansar, ela gozou mas não saiu uma gota de gozo. Depois ela me chupou, toda hora me machucava com o dente mas fui ensinando e em meia hora chupava gostoso. Falei que queria gozar na boquinha dela no banho, mas era para ela engolir tudo que pudesse. Fomos para o banho e ela bebeu quase tudo com bastante nojo, mas falei que toda mulher gosta, é só beber sempre.

Voltamos para a cama e ficamos nessa, muito beijos, sarro, oral demais. Durante a semana saiamos para andar na praia, só eu e ela, ia direto para a pedra no final da praia e lá rolava tudo, ficamos 5 dias assim.

Vou sempre ao Rio a trabalho e sozinho, minha mulher fica em Cabo Frio. Numa dessas inventei de ficar de terça a sexta no Rio e logo na terça à noite chamei Sofia para ir ao Shopping lanchar, dentro do carro já começou a putaria. Fomos direto a um motel chic, ela deitou no fundo do carro atrás dos bancos para ninguém ver.

Chegamos lá e começamos com muito oral, sarro, beijávamos o tempo todo, ela adorava e aí o grande momento, ia comer aquela ninfeta. Avisei que ia doer mas se ela aguentasse iria ser muito bom em poucos minutos. Deitei ela de lado, vim por trás com camisinha e muito lubrificante nela e na camisinha, fui enfiando devagar e ela não reclamou, eu perguntava e ela falava que estava doendo mas era para eu meter. Levou uns vinte minutos para a dor passar e aí foi só festa.

Metemos muito aquela noite, no carro ela falou que a buceta estava doendo mas que ela daria muito mais para mim. Comi ela dentro do carro no condomínio de novo, beijamos muito e subimos.

Agora eu tinha um problema, como ficar longe dela? Em 4 meses convenci minha esposa de morar no Rio também, falei que estava muito sacrifício ficar indo toda semana e voltando final de semana. Comprei um AP no prédio do meu cunhado e aí ficou tudo uma coisa só. Sofia não saia lá de casa, minha mulher saia e ela chegava para meter, era muito sexo e cada vez melhor, ela fazia de tudo comigo, rolou anal duas semanas depois dela perder a virgindade. Nunca meti tanto na vida, era todo dia e ela ainda não menstruava. Ela me chamava de amor quando estávamos sozinhos e ficava o tempo todo me abraçando beijando e tudo terminava sem sexo. Meu cunhado e minha cunhada vieram falar que eu fazia muito bem a Sofia e que foi muito bom mudarmos para o mesmo prédio, até no colégio ela estava indo melhor. Isso porque eu pedia a ela boas notas, eu que levava na ginástica, saia muito com ela para passear e motel direto. Ela sempre usava as calcinhas da minha esposa, ficava linda.

Eu fiz uma viagem de mentira a São Paulo fingindo ser a trabalho, levei Sofia comigo. Pedi um quarto duplo para ninguém desconfiar mas foi vida de casal mesmo, muito sexo o tempo todo, nem saiamos do hotel. Ela estava muito tarada e aquele visual dela pelada era o meu viagra, ela me estimulava.

Hoje tem dois anos que estamos juntos, ela só fala que me ama e cada dia quer mais. Transamos muito, ela já mesntrua e quando está assim metemos no banho e na cama rola tudo com muito anal. Não ficamos um sem o outro e é muito bom, não damos mole e conseguimos levar essa relação numa boa.