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Putinha desde nova: O irmão do meio

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Puto escritor

Eu desde cedo soube que seria uma putinha, com minha carinha consegui persuadir meu irmão fê. Ele acha que foi o primeiro a me tocar intimamente rs.

Minha carinha de ingenuidade escondia uma putinha pervertida. Eu tinha 10 anos, mas desde cedo já sentia que era de rola que gostava. Eu, por ser o bebê da casa, conseguia me aproveitar dos meus irmãos mais velhos, Flávio de 21 e Fernando de 19, além do papai , Fábio, de 42.

O fê era um jovem lindo, com 1,75 metro de altura e um corpo definido que mostrava seu comprometimento com o esporte. Sua pele parda tinha um brilho saudável, e seus cabelos, raspados nas laterais e com cachos volumosos em cima, lhe conferiam um ar charmoso e moderno. Quando jogava futebol, adorava usar uma tiara, que mantinha seus cachos em ordem enquanto se movimentava.
Ele sempre usava um relógio no pulso e um cordão que adicionava um toque de estilo à sua aparência. O volume em suas calças e shorts de moletom chamava a atenção, eu sempre o olhava, sem que ele percebesse, e eu não podia deixar de olhar, admirando sua confiança e a forma como se apresentava.
Em casa, ele gostava de ficar sem camisa, e essa liberdade trazia um ar descontraído ao ambiente. Era fácil perceber como ele se sentia confortável consigo mesmo, e isso tornava tudo ainda mais interessante. Hoje eu sei o cheiro que ele exalava, dos hormônios da adolescência, já me fazia querer estar perto, abraçá-lo, sentir seus apertões e o carinho dele. Esses momentos mostravam o quão unidos éramos, e como éramos.

Eu me lembro de estar no colo do meu irmão Fernando, sim, eu sempre fui mimado por todos e, apesar da idade, por ser uma criança gordinha, com carinha de menos idade e muito "inocente", pelo menos era isso que pensavam, eu continuava o neném da família. Enquanto a gente assistia na sala. De repente na TV um casal começa a se beijar, ele começa a tapar meu olhos, e eu me debatendo querendo ver a cena o faz começar uma ereção. Rapidamente ele me afasta para sentar próximo as suas pernas, eu vou, mas espero passar uns minutos e volto a sentar sentindo seu pau cutucar.
Ele reclama:

-É hora de criança estar dormindo, meu!

Eu não pude deixar de sentir sua madeira pulsar.

-Caio, tá doendo minhas coxas!

Óbvio que eu sabia bem o que estava doendo, e não eram as coxas, fingindo inocência.

-Que isso me cutucando, fê?

Ele dá uma risada e diz:

-Levante um pouco!

Eu ergo a bunda e ele ajeita o pacote, quando me sento sinto a tora para a esquerda.

-Tá melhor, maninho!

Sua voz muda, havia malícia agora.

-Tá cutucando ainda,mas tá de boa!

Eu ergo minhas mãos para tocar no cabelo dele e olho para cima, ele me encarava

-Que foi, mané!

Eu ri e puxei seu rosto para dar um cheiro. Sinto ele pulsar forte novamente. Ele beija minha testa.

-Fê, sabia que você tem um cheiro diferente!

Ele retruca:

-E você tem cheiro de talco, bebezão.

Começa a me fazer cócegas, eu implorando para parar, seu pau atrativa minha bundinha a cada descida e subida.

-Para, fê, para!
-Tá, bom, parei, mas é hora de você dormir!

Ele com certeza queria pegar as revistas que eu vi escondidas na gaveta dele debaixo das pastas

-Não, fê, por favorzinho. Eu amo essa novela!

-Tá bom, então fica quieto

Eu fiquei quietinho, mas sentia seu pau pressionar. Ele me diz no ouvido

-Neném, você gosta de sentir minha coxa de cutucando

Eu respondi olhando para ele e puxando para ele encostar o rosto na minha bochecha. Ele quando cheirou fez seu pau pulsar.

-Eu gosto do seu colinho, fê

Ele fala

-Mas cê sabe que está ficando grandinho e pesado

Eu apertei com meu braços e fiz cafuné no cabelo dele

-Eu amo tanto você, o flá, a mamãe e o papai.

Ele riu

-Eu também, você é nossa neném

Ele disse que tava ficando quente. Eu sentia o calor do corpo dele nas minhas costas

-Não tá, fê

-Deixe eu só ir ao banheiro, já volto.

Ele saiu cobrindo com a camisa, eu sabia que ele iria fazer o 5 contra 1 para baixar o pau. Mas ele voltou do quarto só de calção moleton e sem camisa e se deita no outro sofá. Eu me levanto e vou em direção a ele.

-Neném, fique no outro sofá, tá calor

-Fê, cê nunca tá em casa, só hoje deixa

Ele pede para eu deitar de lado para caber nós dois. Eu senti agora ele encaixando entre minhas nádegas por cima do meu calção fino.

-Sua coxa tá me cutucando, fê

-Shii, vamos assistir

Eu então tirei minha camisa e senti seu peitoral bater nas minhas costas.

-Fê, tá espinhando minhas costas

-Tá, deixa eu colocar sua camisa para impedir

-Não precisa, eu gosto

Ele ficou calado, com certeza pensativo

-Gosta do quê, neném?

-De ficar assim contigo?

O silêncio pairou no ar, ele pulsava muito no meu rabinho, agora apertando. De repente sinto sua mão tocar a lateral da minha perna, quase na bunda e acariciar me fazendo arrepiar

-Neném, cê gosta disso?

-Sim, fê

-PQP

Eu me virei e olhei sério. Aquele palavrão tinha sido por algum motivo

-Você sabe que é proibido falar palavrão, fê

-Noo, desculpa, neném.

Ele beijou minha bochecha. E alguns dedos da mão que acariciava minha perna tocaram minha polpa.

-Neném, sabia que você tem um bumbumzão

Eu ri e disse

-E você é desbundado

Ele riu e completou

-Pelo menos sou dotado

Dava para sentir o dote, mas fingi não saber o que ele falava

-Fê, você não é adotado!

Ele caiu na risada e acariciou meu cabelos, e sua mão agora veio para minha barriga me apertando e pressionando contra seu corpo me tirando de tempo

-Oh, meu gordinho lindo. Você é muito ingênuo.

-Eu não sei o que é ingênuo, mas não sou isso, seu chato

-Desculpa, não é

Ele ria que fazia sua barriga tremer

-Para, fê, vou embora dormir,aff

Ele me apertou e falou no ouvido me fazendo arrepiar

-Não quer dormir com o fê hoje?

Num sorriso sanaca que ele não viu eu digo

-Oba, eu quero, eu quero

Ele dá cheiro e diz

-Então, passe já para escovar os dentes

Assim que me levanto ele me dá um tapa na bunda

-Aí, fê isso dói

Ele responde bem baixinho comigo já saindo, mas eu pude ouvir

-Cê ainda não viu o que dói

Eu saí feliz da vida, vesti meu pijama, escovei os dentes e quando entrei no seu quarto ele estava lindo. A mão atrás da cabeça mostrando a musculatura do braço e os pelinhos da axila, a pele bronzeada do seu peitoral e estava apenas de samba canção, mas a perna dobrada tampava a visão certamente da pica duraça.

-Vem neném

Ele afasta a coberta, eu entro e ele já se encosta em mim. Eu sinto seu pau e me arrepio

-Fê

-Hum

-Beijar é bom?

Eu já tinha beijado um colega um pouco mais velho, mas não foi a experiência da minha vida. Embora eu tivesse gostado da sensação do bigodinho dele batendo do meu lábio.

-Neném, cê não tem idade de perguntar essas coisas?

Ele me aperta e pulsa o pau. Sua mão escorrega devagar até chegar na minha bunda

-Que você tá fazendo, fê?

-Cê quer que eu pare?

-Não, só tá me deixando arrepiado

Ele ficou com a mão pressionando minha polpa e disse

-Alguém já fez isso em você, neném?

Eu neguei e ele disse

-Esse é segredo nosso. Ah, se algum menino pedir para tocar em você assim, não deixe. Só quem pode é o fê.

Bobinho, mal sabia ele que eu já tinha até mamado. Eu assenti com a cabeça

-Como você aprendeu a beijar fê?

Sua mão agora buscava entrar na minha calça, eu me arrepiava com o toque dele

-Beijando as meninas, você vai beijar um dia também

Eu de imediato e sem querer falei

-Eca, não vou beijar menina, não, fê
Sua mão grande agora encaixada na minha nádega a apertou

-E menino, você vai?

Eu fiquei em silêncio, e disse

-Também não eca

Ele deu uma risadinha, de repente sinto um dedo passar entre minhas nádegas

-Você tá arrepiado, neném. Eu sinto

-Eu tô sentindo frio na barriga, fê

Ele fala no ouvido

-É sério?! Você está gostando do meu carinho.

Realmente a sensação era bem diferente do que eu já havia experimentado. Aquela mão percorrendo o meu íntimo delicadamente e ao mesmo tempo decidido. Ele no meu ouvido

-Está tão quente, vamos tirar a roupa?

-A gente pode?

-Só se você quiser tirar

Ele sabia como me conduzir, mas eu sabia como deixá-lo ainda mais com vontade.

-Fê, eu nunca fiquei pelado com ninguém.

-É de boa neném, a diferença é que meu corpo é grande e o seu é pequeno

Ele estica o braço e liga o abajour. Ele sorria para mim. Eu me sento e retiro a blusa do pijama. Ele me olha, eu estava arrepiado

-Tá tudo bem, neném?

-Tá sim, fê

Eu retiro minha calça do pijama e fico de cueca.

-Eu preciso tirar a cueca?

Ele fala retirando a dele que faz mostrar o pau enorme, hoje sei que tem 19 cm. Eu sentado o admirando, o que o faz rir.

-Que foi?
-Fê, que grandão!

Eu não tirava os olhos daquele mastro com a cabeça arroxeada e o prepúcio recobrindo só o final, era todo depilado

-Quando você crescer o seu vai ser assim também!

Ele acariciava minhas costas subindo e descendo, eu fiz a expressão de arrepio. Eu levantei minha cueca só para olhar meu que estava durinho e olhei para ele rindo. Ele disse

-Tira a cueca, neném, vai!

-Tá certo.

Eu retirei a cueca e fui para a coberta, a gente ficou se olhando de lado. Ele parecia preocupado.

-Que foi, fê?

-Neném, você tá sentindo o quê?

-Como assim?

-Aqui estando comigo pelado

-É diferente, mas eu adoro dormir contigo, maninho

Ele sorriu e eu tentei encostar meu corpo mais nele, de modo que sua pica tocou na altura da minha perna e a minha sua barriga. Quando pulsou eu falei

-Por que você disse que era sua coxa, eu acho que é sua…

Ele riu e com a mão acariciava meus cabelos e e desceu com o dedo na minha bochecha.

-Sim, era minha pica.

-Não fala nome feio, fê

-Tá, meu peru

Ele olha nos meus olhos e pergunta

-Você quer tocar nele?

Meu coração acelerou, eu pegaria na primeira pica de homem adulto da minha vida e era a do meu próprio irmão -Quero, fê
Ele segura minha mão e leva até ela. Eu sinto a babinha.

-Que é isso, fê?

-É a babinha quando fica feliz, tipo agora contigo

-Eu também tô feliz

Eu coloquei minha mão no meu e não tinha baba

-Mas o meu não está feliz

Ele ri e diz

-É que só quando você crescer o seu vai babar assim

Ele com a mão me guiava para eu fechar o pau na minha mão. Era muito grosso e quentinho.

-Isso, neném

Ele fechou os olhos. Agora ele segurando minha mão fazia movimentos de subir e descer.

-Sobe e desce, para quê, fê?

-É que se subir e descer assim, no final sai o esperma, que a gente chama de leite.

Eu fiquei pensativo

-Então, quando você briga com o flá e diz “chupa aqui para ver se sai leite”. Era chupar seu peru?

Ele riu um pouco e falou

-Isso mesmo, você é um garoto esperto

-Então, a pessoa também chupa?

Ele para, e para minha infelicidade diz.

-Só quando fica grande, quando é criança a gente só faz assim com a mão e outra coisa.

Ele frustrou minha espectativa de me acabar naquela pica

-O que fê, o quê?

-Se vira de costas para mim

-Tá certo

Eu me virei e de repente sinto seu pau tocar minhas nádegas. Eu me arrepio por inteiro

-Você gosta?

-Sim, fê

Escuto o barulho dele lambendo o próprio dedo. Ele diz no meu ouvido. A gente vai brincar um pouco, se doer você pede para parar.

-Tá certo, fê

Eu estava adorando aquela sensação ao sentir seu dedo entre minhas nádegas procurando meu buraco. Ele fazia movimento de leve pressão.

-Neném, você vai fazer força como se quisesse fazer cocô, sabe? Tá tudo bem?

-Sim, fê. Eu tô gostando

Ele leva o dedo cuspido novamente e fazia movimentos como se comesse entre minhas pernas, eu me sentia molhado, a sensação de arrepio por dentro era delirante.

-Ai, fê

-Doeu, neném?

-Um pouquinho

Ele pede para eu alcançar na gaveta um tubo de lubrificante. Ao sentir ele untando repondo

-Que geladinho, fê

-Gostou?

-Sim

-Então , faça força novamente como se fosse para fazer cocô

De repente sinto a cabeça do dedo dele entrar um pouco, eu travo e ele percebe pedindo calma.

-Relaxe, neném. Tô só com a pontinha do dedo. doeu?

-Tá ardendo um pouco

-Relaxe, para não doer fique fazendo força para fora

Eu obedeci, pois queria sentir mais prazer que dor. Ele adentrava mais

-Humm, calma fê.

Ele volta o dedo um pouco sem tirar

-Neném esse é nosso segredo, tá?

-Tá certo, fê

Ele tenta um pouco mais, no interior ele mexia e eu sentia choques percorrerem meu corpo.

-Tá entrand, neném, agora se você quiser pode gemer

Ele explica me fazendo rir, mas eu realmente estava querendo

-Humm

-Isso mesmo, tá gostando, neném

Ele iniciava movimento de quase retirada total e introduzia novamente, enquanto isso seu pau babava muito entre minhas pernas. De repente ele escuta batidas na porta, tirando o dedo rapidamente me deixando uma sensação gelada e de vazio.

-Shiii

Ele finge voz de sono

-Tô dormindo!

Era meu irmão flá com a voz alterada, provavelmente bêbado

-Mano, mano, ô cê tem preservativo que me empreste.

Ele me mandou deitar mais para lá com a outra coberta, assim fiz. Como ele iria se levantar com pica dura daquele jeito. Ele apenas destravou a porta e voltou de costas entrando nas cobertas

-Shiii, o neném tá aqui comigo. Pega aí na gaveta, mas e acho que seu pau é pequeno demais

-Cala a boca, viado. Até parece que não viu a anaconda aqui.

Eu ria dessa conversa deles
-Valeu, vou esbagaçar uma gostosa agora, tá molhadinha para mim!

-Shii, fale baixo!

-Valeu, maninho!

-Falou, mano!

Assim que ele saiu, ele foi até a porta e a trancou. Eu me viro para ele

-Fê, o flá tem uma anaconda onde?

-Não, maninho. Ananconda é peru também.

-Então, cê viu o dele?

-Já quando era menor, você era bebê!

-E vocês brincaram assim?

-Já, de um jeito diferente, mas já

Era brotheragem que eles faziam, depois eu soube, mas eu falei

-É grande como a sua?

-Pouco maior. Vem cá

Ele me põe escorado em seu peito e sem cueca a pica apontava para cima. Ele puxa minha perna para ficar por cima dele. Eu escorei e fui aproximando do pau

-Pode tocar, neném, eu deixo

Eu fiquei acariciando e olhei para cima, ele de olhos fechados.

-Não vamos brincar mais hoje de colocar o dedo no meu bumbum

Ele ri e acaricia meus cabelos.

-Vamos outro dia, sono bateu

Suas mãos acariciava minhas costas e as pontas dos meus dedos os seus mamilos.

-Neném, isso é bom!

Eu fazia movimento circulares e ele levou a outra mão dele ao pau.

-Quer ver eu dar leite?

Eu me sentei olhando e ele pegou minha mão juntando a sua para masturbá-lo. Eu comecei a fazer os movimentos seguindo a sua, ele acelerava e depois parava na glande pedindo para apertar quando chegasse na cabeça, que a essa altura babava muito.

-Isso é muito bom, neném

Eu aproveitei que ele estava de olhos fechados e acelerei, demonstrando que sabia, usei as duas mãos. Ele abre os olhos

-Uau, cê já aprendeu, isso não para

-Assim, maninho?

-Mano, parece que cê nasceu para isso!

-Hã?

-Cê sabe fazer direitinho, não para!

Ele disse que eu nasci para isso. E eu pensei “serei, sim, uma putinha obediente que sabe derrubar madeiras com grande habilidade”

-Não para, maninho

Seu olhos fechados e ele agora acariciava os próprios mamilos

-Assim, fê. Tá durão

-Ele tá assim por você, continua

Em meio aos gemidos, seu corpo ficando mais duro, eu olhava para seus tremores e seus abdome que estava trincando. Era delicioso vê-lo entregue assim

-Maninho não para, por favor

Eu tentava ir mais forte, permenecendo segundos apertando a cabeça entre meus dedoss

-Hummm, que delícia, mano

Ele revirava os olhos

-Suas mãozinhas são macias, isso

Eu continuei acelerado. Suas pernas e pés estavam contraídos. Ele abre os olhos e eu olhando me diz

-Vai vir o leite, humm, isso
-Vou gozar, vou gozar, porra

Eu sinto seu pau pulsar e de repente o primeiro jato voa em direção ao alto

-Ohh, Ohh, não para

Ele se tremia e os jatos seguintes foram para várias direções, escorreu também melando minhas mãos. Era muita porra saindo. Ele treme e leva a mão para me mandar para porquê estava sensível.

-Ahh, chega, maninho, Ohh

-Isso é o leite?

-É a porra.

Eu aproximo minha mão e sinto o cheiro forte

-Tem cheiro de água sanitária, eca

Ele ri acariciando meus cabelos

-No futuro você vai gostar de beber!

-Eca, não vou não!

Ele ri e eu me levanto para ir me lavar no banheiro. Quando eu voltou ele estava dormindo ressonando.
-Não acredito que ele adormeceu, poxa. Mas eu amei a brincadeira com meu irmão rsrs

Comentários (5)

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  • bacellar: Quero mais!

    Responder↴ • uid:2tgusno38yyb
    • Vontade de Dar: Continua

      • uid:1cotgkoazzbg4
  • Luiz: Beleza vc fez muito cu doce realmente tinha que ter chupado o Fê vc se da proxima vez vc chupa ele e o cabacinho do cu vai ficar para o irmao Flavio no dia que ele chegar bebado veja vc tem uma serie de contos pronta fazer bons contos so depende de vc pensa que vc podera fazer com o papai ate visitar o titio os primos mais velhos a saga esta pronta so depende vc quero que vc de seu cabacinho do cu para seu irmao maisvelho e da proxima vez bebe a porra de FE

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • coelhinho: Esperava mais, no começo estava dizendo sobre ter experiência mas passou o conto todo fazendo cu doce, "eca", "que nojo", queremos o irmão mais novo seduzindo de vdd, e não sendo insuportável, dava pra ter metido a boca ali e pego o irmão mais velho de surpresa

    Responder↴ • uid:8d5kspjoibq
    • Tiguid: Muito bom, escreve mais. Queria que isso tivesse acontecido comigo

      • uid:1cqoaja2ytn72