O jogo dos beijinhos de Liz
Uma menina se apaixona nos beijos que o seu irmão gêmeo dava.
Leo e Liz eram os irmãos gêmeos. Todas as manhãs, os gêmeos de 10 anos se levantavam cedo para a escola. Carla trabalhava fora durante a tarde. Dessa maneira, os dois passavam as horas sozinhos em casa. Nesse dia, Liz tinha voltado da escola chorando com os olhos vermelhos. Uma briga com a amiga era a razão da tristeza que a envolvia. Sem saber o que fazer, Leo, o irmão, resolveu imitar um gesto que viu no cinema. Ele se aproximou e deu um beijinho simples na boca de Liz. A mãe, que acidentalmente presenciou a cena, parou o que fazia e olhou. Embora surpreendida, percebeu a intenção do gesto e a ingenuidade do ato. Ao invés de reagir com severidade, Carla sorriu amavelmente, achando a cena tão pura e doce. Decidiu, que dessa vez, o fato de serem gêmeos os protegeria da conversa séria que, talvez, deveriam ter.
Ao perceber que os beijos e os abraços acalmavam a tristeza de Liz, Leo se tornou cada vez mais atento às emoções de sua irmã. Sempre que sentia que Liz passava por algum desgosto, ele procurava por oportunidades de repetir o gesto. Ao longo dos dias, Liz passou a gostar cada vez mais desses momentos de afeto, e os irmãos criaram um jogo silencioso de evadir a vigilância de Carla. Cada instante que a mãe estivesse ausente se tornava um pretexto para se beijarem. Liz descobriu que, além de consolação, os beijos de Leo lhe traziam segurança e conforto. Sem se dar conta, esse costume de trocarem beijos se transformou em um ritual que os irmãos guardavam com cuidado, um laço de ternura que os unia em momentos difíceis.
Com o passar do tempo, os beijos que Leo dava a Liz se tornaram cada vez mais demorados, e os abraços mais apertados. Nos dias quentes de verão, Liz e Leo usavam pouca roupa em casa, então Liz, propôs a Leo que eles tomassem banho juntos. Sem suspeitar do que se tratava, Leo concordou com a ideia. Entrando no banheiro, ambos se despiram como sempre, mostrando os corpos delicados e inocentemente despreocupados com a nudez. Liz, com a pequena barriga e os seios em início de floração, e Leo, com o pequeno membro pendurado, se encaminharam para o chuveiro, Liz se aproximou lentamente de Leo, deixando que seus peitos se tocassem suavemente. Os lábios se uniram, os beijos se tornando cada vez mais apaixonados. Os momentos de intimidade se tornaram rotina. A cada banho, Liz ousava um pouco mais, permitindo que as mãos de Leo explorassem seus corpos, isso trazia um conforto que os tornava inseparáveis.
Sempre que se beijavam nus, Leo sentia o membro crescer, Liz achava agradável. Um dia, enquanto estavam tomando banho, o pênis do menino acidentalmente tocou no clitóris de Liz. A sensação elétrica que percorreu o corpo dela fez os olhos da menina se abrirem de surpresa e prazer. Leo, excitado por essa reação, roçava levemente o pênis na pequena vulva delicada. Desse dia em diante, eles se beijavam e roçavam em toda oportunidade que encontravam.
Um dia desses, Carla chegou à casa um pouco cedo do trabalho e, ao passar pelo quarto dos gêmeos, parou de repente. Leo e Liz estavam deitados no colchão, nus, os corpos colados um ao outro, trocando beijos apaixonados. As crianças se assustaram diante da presença inesperada da mãe. Carla sentiu raiva, apesar do nó no estômago, agarrou cada um deles por um braço e os separou bruscamente. "Vistam-se imediatamente!", gritou, com os olhos pegando fogo. Os gêmeos colocaram a roupa na hora. O jantar transcorreu em silêncio tenso. Depois de limpar a mesa, Carla reuniu coragem e os chamou para conversar. Sem rodeios, falou abertamente com eles sobre o incesto, tentando explicar o que era errado e perigoso se continuarem com aquilo que estavam fazendo.
Durante a semana que se seguiu, a tensão no ar da casa era horrível. Carla, vendo que era hora de tomar a frente e abordar o assunto com delicadeza, chamou Leo e Liz para conversarem no quarto dela. Sentada na cama, ela os olhou com carinho "Crianças, eu percebi que vocês estão confusos e que eu talvez tenha me esquecido de lhes falar sobre certas coisas. A puberdade é um tempo estranho e maravilhoso, e as coisas que sentem agora estão normais, mas vocês têm que aprender a lidar com elas da maneira certa." Com muita calma, Carla explicou a eles tudo o que sabia sobre os corpos que estavam se transformando e os sentimentos que estavam surgindo. Ensinou os dois a se masturbarem de maneira saudável, para que pudessem gerenciar a excitação sem se machucarem. E, com um suspiro, adicionou: "Eu quero que vocês sejam felizes. Podem até continuar a se beijar e a fazer carinho, mas tem um limite que vocês devem respeitar. Nunca mais vocês devem fazer isso pelados. Isso é perigoso e errado, e vocês precisam respeitar essa regra." Os olhinhos de Leo e Liz se encheram de alivio de saber que a mãe os entendia, mas com o peso daquele limite. Eles prometeram, que respeitariam a regra, e, com isso, a tensão desapareceu.
Os beijos e carícias continuaram, mas com um toque de prudência que se tornou um novo jogo deles. Carla, que percebeu a mudança em seus filhos, decidiu se envolver em um jeito inusitado. Ao invés de reter o assunto, ela também dava beijinhos na boca deles, permitindo que a atmosfera da casa continuasse aquecida e afetuosa.
Um dia, depois de um banho, Liz, secando o cabelo com uma segunda toalha, caminhou em direção ao quarto para se vestir. Inocentemente, sem dar conta, a toalha de baixo caiu, expondo o seu corpo de garota à vista da mãe. Liz parou em seco. Carla em vez de se assustar ou se revoltar, sorriu gentilmente. "Tá tudo bem, minha querida, estamos em casa, e isso é natural." Carla viu tudo. Ver Liz com os pequenos pelos pubianos trouxe de volta a realidade. A sua menina estava virando mulher.
No verão, era comum ver Liz andando por entre os ambientes da casa com pouca roupa: só calcinhas curtinhas que aderiam às pernas delicadas, com as coxinhas peludas e os pequenos seios à mostra. Leo, por outro lado, andava de cueca curta mesmo. Carla com naturalidade, também decidiu se adaptar a esse conforto, também ficava em casa bem à vontade. As vezes andava só de calcinha também. A nudez parcial virou rotina na casa, e com o tempo, todos os três se sentiram cada vez mais confortáveis com a exposição mútua.
Durante um almoço Liz chegou na cozinha bem triste, tentava esconder o rosto envergonhado das notas baixas. Mamãe, adivinhou a preocupação da menina, se aproximou e lhe deu um terno beijinho na testa. "Tá tudo bem, meu sol," cochichou, tentando animá-la. "Não é o fim do mundo. Você vai se esforçar e melhorar." Liz, porém, com a emoção à flor da pele, balbuciou um desejo: "Eu queira é um beijinho do Leo." Carla, que não queria desapontar a filha, olhou com preocupação para Leo sentado ao outro canto da mesa, parecia desconfortável com a ideia. "Leo," chamou, com a voz um pouco insegura, "não acha que deveria dar um beijinho aqui?" Leo, que percebeu o que Liz queria, sentiu o coração bater com força, mas se levantou e se abraçou a irmã. Os lábios se encontravam novamente, mas dessa vez, diante da mãe permitindo. O beijo, que deveria ter sido breve e casual, tornou-se intenso e carregado de paixão. Carla, com o estômago em nó, assistia impotente àquele ato de afeto que parecia ter ultrapassado os limites da inocência. Leo acariciava a pele de Liz, e vice-versa, era evidente o desejo um pelo outro.
No final daquele dia, Carla sentou-se com os dois, e bem séria, falou que aquele fora o último dia em que Leo e Liz podiam se beijar daquela maneira. "Eu adorava ver vocês se consolando com beijos, mas estou com medo de que isso vá além".
Naquela noite, o silêncio do quarto era pesado. Em suas respectivas camas, a determinação da mamãe pesava na consciência deles, mas o desejo era incontrolável. Liz sussurrou: "Mamãe me deixou tão triste hoje... E não tem ninguém pra me beijar e me acalmar agora..." Sem perder tempo, Leo foi até a cama da irmã, deu um beijo bem quente em Liz. Começara tímido e suave, tornou-se intenso e apaixonado à medida que as línguas se encontravam e os lábios se pressionavam com força.
Carla, também não dormia. O som do quarto dos filhos a fez levantar, e, com o coração a bater emocionado, ela se aproximou da porta. Ao ouvir os gemidos e o som dos beijos apaixonados, sentiu um nó se formar no estômago. Incapaz, ela ficou em silêncio, assistindo por entre a fenda da porta. Ela se afastou da porta com passos leves. De um lado, desejava entrar e parar aquilo, mas, do outro, aquilo que deveria ser deles. Carla abriu a porta e entrou silenciosamente no quarto e acendeu a luz. Leo e Liz se olharam em choque. Com a voz quase falhando, mandou-os se soltarem e se deitaram um ao lado do outro. A mãe, tentando manter a calma, cruzou os braços e ficou observando os dois deitados lado a lado. De repente, Carla esticou a mão e, com um toque delicado, deslizou os dedos por baixo do pijama de Liz. Sentiu a humidade da pequena vagina escorrendo de baba, a menina se contorceu de prazer. Em seguida, fez o mesmo com Leo, tocando o pênis duro que pulsava contra o pijama. Os dois estavam muito excitados nessa altura do campeonato. Incrédula, se levantou e, com um sorriso enigmático, anunciou: "Vocês podem continuar se beijando então. Hoje ainda é hoje, e eu acho que vocês merecem um pouquinho de tempo a sós." Encostou a porta com cuidado, sentou-se na parede do corredor, com os olhos fechados, tentando entender. O som dos beijos continuava a ressonar do outro lado da porta, Carla sabia que aquilo era inevitável.
Dentro do quarto. Liz, com os lábios molhados do intenso beijo, pousou a mão em cima do pijama de Leo, sentindo o calor e a dureza que se erguia ali. Ambos tiraram os pijamas. Liz pergunta bem baixinho: "E se a gente fizer o que a mamãe falou que é errado só hoje? Coloca o seu pipi na da minha perereca."
O menino morrendo de curiosidade e de tesão, acena. Liz, com a virgindade à tona, já com sua vagina molhada, agarrou no pênis de Leo e o guiou suavemente em direção à vagina. Leo, com cuidado, empurrou levemente, sentindo a resistência da pequena abertura. Com um suspiro de ansiedade, Liz abriu as pernas um pouco mais e, lentamente, o pênis de Leo penetrou a vagina dela, aquilo era muito gostoso. Os gritos de Liz eram silenciosos. Leo, com os olhos fechados, sentia a irmã se apertando em torno de si, o prazer se intensificava. Sem saber se isso era certo ou errado, nuca haviam experimentado tanta intimidade. A sensação de ser proibido era excitante para Liz. Cada enfiada de Leo dava, um calor se espalhava por toda a espinha dela. Leo, que agora dominava o ritmo, sentia a vagina da irmã envolvendo-o com cada movimento, e não podia parar. O desejo era tão grande que ele quase explodia. E, num instante, sem que nenhum deles pudesse conter, ele gozou em Liz. Os corpos se apertaram, com as mãos de Liz agarrando as costas do irmão, e os braços de Leo envolvendo a irmã com força. Aquele sêmen quentinho saía da vagina e escorria entre as pernas da menina. Era o sinal de que eles haviam quebrado a barreira da inocência. Deitaram exaustos e dormiram abraçados.
Um tempo depois, Carla, que se sentira incapaz de adormecer, decidiu que era hora de ir ver os gêmeos. Ao abrir a porta do quarto, viu Leo e Liz deitados, os corpos desnudos e enrolados um no outro, dormindo profundamente. Com um suspiro, Carla se ajoelhou e os observou com carinho. Liz, com a barriguinha suada e os seios pequenos, mas firmes, dormia com o rosto enroscado contra o peito de Leo. Com cuidado, Carla beijou a testa de cada um, acariciando os cabelos molhados de suor. "Meus bons meninos," murmurou, com o coração cheio de emoção. Leo acordou com o toque e sorriu, sem saber que a mãe tinha visto tudo pela porta. Carla, passou os dedos por baixo do saco do filho fazendo cócegas. "Esvaziou tudo, meu filho?" perguntou brincando, e Leo riu envergonhado. Em Liz, a mãe passou a mão com cuidado nos delicados pelos pubianos que se erguiam, passou pela vagina da menina até chegar no pequeno ânus lisinho para onde o sêmen do irmão escorreu. Abriu levemente a vagina com os dedos para ter certeza que tinha sido lá dentro. "Já está crescendo, minha querida," sussurrou, com olhos brilhando de orgulho. Carla pegou um lenço umedecido e secou levemente sua filha, entregou a eles um beijinho de boa noite e fechou a porta de leve.
Aquela noite marcou a vida de Leo e Liz. Sempre que podiam, sabendo que era proibido, se aproveitavam da ausência de mamãe para explorarem o desconhecido território da sexualidade. Em cada oportunidade que ela saía de casa, os irmãos inocentemente transavam, até duas vezes por dia. Passaram semanas assim.
Numa manhã de sábado quente, Liz entrou na sala só de calcinha como sempre, para assistir junto com a mãe. Carla, do sofá, levantou os olhos e perguntou: "Liz, você comeu demais nesses dias?" Liz respondeu: "Não, mamãe. Eu acho que estou no peso certo." Carla, com a expressão enigmática, se levantou e desligou a TV, E chamou com firmeza "Leo, venha cá," O menino veio, com os joelhos tremendo. "Eu gostaria que vocês me dissessem a verdade," disse Carla, olhando alternativamente para Leo e Liz. "Está acontecendo alguma coisa entre vocês que eu deveria saber?" As crianças ficaram mudas. "Liz, me diz a verdade," continuou Carla, "Quando você teve a sua primeira menstruação?" A menina baixou o queixo, ficando vermelha. "Foi uns três meses atrás, mamãe, mas... foi só uma vez. Peguei um absorvente seu e parou.” “E porque não me contou?!" chorou Carla, com o rosto pálido de choque. "Você já deve estar grávida Liz!" Os gêmeos se olharam com olhares perplexos." Carla, com o rosto cheio de medo e preocupação, mandou os meninos manter o segredo. Depois comprou um teste de gravidez, deu positivo, confirmando as suspeitas da mãe.
Mais tarde Carla sentou-se com os meninos no quarto, o ambiente carregado de tensão. "Ninguém pode saber disso, entendido?” Eles acenaram com a cabeça apenas. "Tirem as roupas crianças, todo mundo aqui na cama.” Carla decidiu ficar pelada também só para deixar os dois bem à vontade. Com um semblante sério, pegou em uma camisinha e mostrou a eles, explicou como é necessário usar o preservativo. "Agora, Liz, eu quero que vista isso no pênis do seu irmão," disse Carla, entregando o preservativo a menina. A camisinha era grande demais, e, quando Liz tentou enfiá-la no irmão, nem coube direito. Todos riram, aliviando a tensão momentaneamente. Depois disso, Carla pegou outra camisinha, desta vez um tamanho menor e, com cuidado, a enfiou nele mostrando como se faz. A aula continuou com os três totalmente pelados na cama conversando sobre relações sexuais. De vez em quando faziam carinho um no outro em partes do corpo que excitavam e dava prazer. Era muita novidade para as crianças.
Carla com muita curiosidade sobre o aprendizado dos meninos, pede para mostrarem o jeito deles próprios de transar. Leo e Liz olharam um para o outro sorrindo. Liz pegou na mão de Leo e o posicionou na cama. Sentou em cima do irmão, com cuidado, Liz sentiu o membro duro e caloroso. Carla, sentada à beira da cama, observou com atenção. "Vai devagar, minha querida," orientou, "E vocês devem se sentir à vontade, mas estão fazendo tudo certo até agora," confortou.
Com um suspiro, Liz posicionou a vagina em cima do pênis de Leo e, com o olhar fixo na mãe, deslizou devagar, sentindo confiante com a penetração. A expressão de Carla mudou, pois não via mais a inocência. "Vocês devem gostar um do outro mesmo," sussurrou. Leo e Liz, apesar da presença de Carla, se entregaram àquele momento. Movimentando os corpos com cuidado, sem ser discretos, sentiam a mãe observando a intimidade deles. O som da pele a bater e os sussurros eram os únicos ruídos que quebravam o silêncio da sala. Eles eram crianças, mas o que Carla via era um ato de amor, de exploração e de união. A mãe, vendo aquela cena nada inocente, já estava com as mãos se acariciando, sabia que tudo o que poderia fazer agora, era acompanhar, assistir e, talvez, tentar ensinar. Aos poucos, os movimentos de Liz se tornaram cada vez mais instintivos, e Leo, sentindo a irmã se apertar em volta de si, acelerou. O clímax veio de improviso, e os gemidos de Liz aumentaram. Gozaram juntos, o sêmen escorria da pequena vagina rosada. Isso sim era sexo de verdade.
Quando tudo terminou, Carla se levantou e abraçou as duas crianças. Era tão lindo os dois juntinhos que os três dormiram pelados naquela noite.
Carla sabia que teria que simular uma gravidez e assumir o bebê. Mas, por agora, os gêmeos estavam a salvo, e o laço que os unia se fortaleceu, tornando-se um capítulo único na vida deles.
Comentários (1)
JoCaJoseCarlos: Caralho! Que delícia! Quem quiser trocar uma ideia meu tele é esse mesmo nome que postei o comentário.
Responder↴ • uid:h5hmh2v9k0