Minha iniciação
Vou começar a contar a minha história real que continuarei, mas aguardando os vossos comentários. Se forem positivos darei continuidade numa semana.
Amigos vou ser clara: Perdi minha virgindade por gosto aos 13 anos, já menstruava e tinha pintelhos na xerereca. Enfrentei um primo e disse-lhe: “É homem para encarar e tirar meu cabaço ou vou ter de propor a outro?” Ele tinha 20 anos e era lindo, altão moreno, corpo bem definido sem pelos alguns, só mesmo nas axilas e na pintelheira em castanho dourado, linda de morrer e bué farta. Adorava enfiar minha cara nela. Ele ficou meio atónito, eu o enfrentei numa sexta-feira à noite antes dele ir para a balada. Aí ele me perguntou se eu já menstruava e porque queria deixar de ser cabaço. “Olha Pedro, já tive período sim, por isso tem de ter cuidado e não me engravidar, e porque quero, estou cansada dessa cena de ser virgem ainda e ter de me consolar sozinha e ficar só nas vontades”.
“Tu é danadinha mesmo, vou te fazer a vontade, mas depois não reclama, nem pede para namorar, somos primos, não esquece, e tem de ficar em segredo”, disse.
Ele me convidou para eu ir na balada com ele, meus p+ais me tinham deixado em casa dele que vivia com a minha tia. Eu ia mesmo passar o fim de semana com ele, e aceitei.
Fomos num barzinho bacana e os amigos dele até que me aceitaram, um deles até me cumprimentou com um selinho, meu primo advertiu logo. “Cuidado que esta menina se pega e é fogo, anda com o xerereca aos saltos”, e outro amigo respondeu, “E tu não trata disso, fica tudo na família, ela ainda é virge? Eu posso tratar dou muito carinho para novinha assim, e ela já está na altura de querer”, disse um terceiro amigo, eu me senti embaraçada, mas fui sorrindo.
“Sorriso lindo, imagino ela fazendo uma mamada para nós, com essa cara de safadinha”, disse o que me tinha dado um selinho. Fomos ficando na conversa, mudámos de assunto e chegaram duas meninas mais velhas que eu, a Carola, de 16 anos, meio gordinha, cabelos cor de ferrugem, e a Dione, 17 anos, bem escultural mesmo, morena, cabelo liso comprido até meio das costas. Elas perguntaram se eu me estava estreando na balada. E o primeiro amigo, mais atrevido, o do selinho, de nome Edu, disse: “É mesmo uma estreante, ainda está cabaço, tu calcula? Vocês aí perderam o cabaço com que idade?
Carola fez cara de amuo, e disse: “Não tenho que dizer é assunto meu, também vai contar com quem se iniciou Edu?”
Ele respondeu de imediato: “Foi aos 15, um pouco tarde eu sei, com a professora de recuperação, uma loura espetacular, nunca imaginei que aquele pedaço de mulher ia fazer chupeta aqui no meu pau, e depois meti nela até gozar, agora conta você”
“Olha face à sua franqueza, eu perdi aos 13 anos com um coleguinha, mas logo, logo dei para o vigilante do colégio, um moreno parrudo, muito gostoso com quem transei uns tempos, foi ele quem comprou minhas primeiras pílulas, para evitar gravidez”.
Outro amigo o Roberto perguntou: “E tu ainda toma hoje para evitar surpresa, né, não quero ser papai já, já”. Carola amuou de vez, e disse que ia embora ter com uns vizinhos dela que estavam noutra mesa.
Dione me convidou para ir com ela ao banheiro e no caminho me disse “são todos uns grosseirões, mas não liga é atitude de macho, até gosto deles assim, tem melhor pegada na cama, mas é mesmo verdade que tu ainda é cabaço, eu perdi aos 11 anos com um tio, foi doloroso, mas que fazer, eu depois até me sentia orgulhosa, pois já era mulher e as minhas colegas nem sabiam o que era isso”.
“E depois, é só trançar e gostar muito, tu vai querer estar com dois ou três, e seu primo sabe do assunto”.
“Tu, já transou com o Pedro?”, perguntei.
Ela olhou para mim com cara de admiração e respondeu: “Claro, quem ia deixar fugir um pedaço daqueles, transei sim e muito, seu primo é um gostoso e sabe levar uma mulher ao delírio e muito desinibidozinho”.
“Sabe o cabaço é nada, é um pelezinha que tu tem aí dentro, como se fosse um tecido muito fino, tipo seda, o pau entra na vagina e rasga para entrar todo e te dar prazer, pode sair haver algum sangramento, mas não assusta passa logo, a dor também, tu pode até nem sentir a dor dada a tua excitação. Eu senti algum desconforto e dor, mas meu tio tinha um pirocão, e apesar dos cuidados eu não estava muito preparada, sabia que queria, mas sabia pouco coisa ou coisa nenhuma. Tu já fez bobó? Já chupou um pau de homem, não de menino da sua idade, de homem, tipo os amigos do teu primo?”
Eu disse a verdade que não, ela disse: “Te vou dar o meu contacto e vamos falando e te dou uma dicas vai na net e procura filmes porno e vê, eu nem tive essa oportunidade, calcula”.
Voltámos para a mesa deles e estavam falando do brasileirão, meu primo disse que íamos para casa, perante os “úúuuuú” do pessoal, “ele vai sorrar a mina”, disse um deles. Meu primo ficou furioso e ameaçou dar porrada, mas acalmou, pois Dione se meteu no meio e lhe deu um beijo de língua.
Ainda ficamos e a conversa retomou sobre assuntos banais até que Dione disse que ia ver da Carola e saiu. Fiquei eu com os bofes, e Edu voltou à conversa favorita, sexo. “Tu nunca transou com uma professora, Pedro?”, e meu primo respondeu, “Se davam mole eu aproveitava, mas não foram tantas assim”.
“Eu consegui nota transando com uma de matemática, tive duas fodas com ela num motel, eu ia de chapéu para encobrir a cara e com um casacão dela bem largueirão para parecer maior, eu tinha 17 e ela 30, me tirou bem o couro, nunca se satisfazia duas vezes, pedia sempre mais, aprendi muita coisa com ela, foi minha primeira raba”.
Eu perguntei se nas baladas eles só falam de sexo, e meu primo disse que não, mas de facto sexo é muito bom e sempre se trocam impressões e sexo é amor e não guerra, “é um prazer você se está dando ao outro com tudo e é gostoso. Quando tu começar vai gostar e atrevida como tu é…”.
Nós saímos, finalmente, ele me perguntou se eu tinha gostado de vir na balada, eu disse que só que tinham falado muito de sexo e eu fiquei sem assunto, “logo tu vai ter, perde esse cabacinho e tu vai ver”.
A conversa me tinha decido mais ainda em perder a virgindade, e começar a curtir. Não ne satisfazia abrir as pernas e bater uma siririca, até puxava os pintelhinho que já tinha, na vontade de sentir mais e mais forte, até conseguir um arrepio no meu corpo.
Chegámos a casa, eu dormia num quarto de hóspedes que me tinha e onde eu ficava. Meu primo me deu a boa noite e foi na casa de banho. Eu pensei logo voltar a confrontá-lo, meus tios dormiam, por isso ia tentar livrar-me de vez do cabaço. M despi todinha e nuazinha fui à casa de banho com a desculpa que estava aflitinha e entrei sem bater à porta, meu primo estava lavando a cara e deu um salto. “tu aqui e desse jeito”. “Ai Pedro estava aflitinha, me desculpa”. “então senta aí atrevida”. Eu sentei, mas o xixi não vinha, e ele, virou-se para trás e disse, “Não estou ouvindo mija alguma, tu não sai sem mijar, está ouvindo?”. “Pedro não sei, acho que foi o susto de te ver aqui, e prendi”. Ele limpou a cara e muito sério me disse, “vou ensinar-te um truque talvez te ajude a mijar, abre as pernas”, eu abri e ele começou devagarinho a massajar-me a rachinha e a bolinar o meu míni grelinho, fazendo-me arrepiar e a relaxar, acabando por começar a fazer algum xixi. “Tu tá vendo, tu pode fazer isso a ti própria, tu nunca se esfregou, sua saliente?”. “Já sim Pedro, por isso ando louca, mas tu não encara ser meu primeiro homem?.
“Tu quer mesmo?” Eu abri ainda mais pernas limpei o pipi ainda virgem e disse com voz melosa, “Eu quero primo, estou mesmo louquinha e adorava que tu fosse o meu primeiro”.
Ele me disse para ir no quarto dele, mas depois corrigiu “Vai no seu que eu já lá vou, vou tomar uma água no corpo”.
“Eu também quero, podemos tomar juntos”.
“Está mesmo fogosa, ok, mas não te vou foder aí”.
No banho ele me mandou chupar o pau dele, que era bem grande, uns 20 cm, e o primeiro que eu via e tocava. “Vai abre bem a boca e não arranha com os dentes, chupa como se fosse sorvete, isso brinca com a linguinha bebé”. Eu me derretia toda com o que ele dizia, e de tão exitada e pela posição que estava, sentada sobre os meus pés, deixei escapar mais umas gotinhas de xixi.
“Vai agora te vou lavar essa xota. E me lavou antes de me fazer o que até ao momento foi do maior gozo me lamber a xaninha, ui como amei, até gemi um pouquinho.
“Já vi que tu está bem apertadinha, mas logo, logo, alarga”.
Nos secámos e ele trouxe com ele a toalha de turco do banheiro, não percebi nem comentei, eu queria era sentir ele dentro de mim, o meu primo lindo e favorito.
Eu me deitei e ele começou por chupar as minhas pequeninas tetinhas, e com os dedos brincando na minha coninha fechadinha.
Comentários (4)
Daniel: Conta o resto adorei!!!! Conta tudo!!!!
Responder↴ • uid:mnysxm7xql7pHulkthora: Parabéns pelo conto e pela riqueza de detalhes, estou amando saber que deu para o seu primo mais velho... Quero ver a continuação em breve...
Responder↴ • uid:1daiccevql1Lydia: Está muito boa, leva jeito para contar, manda o resto estou adorando. Tu e mesmo atrevida
Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6jHulkthora: Tem algum conto para compartilhar com a gente também....
• uid:1daiccevql1