Luiz e Gabriel: prestes a fazer aniversario lambi a rola do Gabriel
Continuação da parte 1: /2024/11/luiz-e-gabriel-a-primeira-vez-que-eu-toquei-num-pau/
Ele me olhou com uma cara sacana, transbordando safadeza e disse: — então tá bom!
Amistoso, fiquei de costas, meio sem graça e aos poucos tirei a blusinha e o shortinho, revelando minha bundinha redondinha e macia. Ele deu um risinho fogoso, bufando e quando eu me virei ele jogou seu short pra mim e falou: — segura pra mim que eu vou ali pegar a mochila pra guardar nossas coisas.
Nossa ele andava daquele jeito, peladão, sem temer nada, não tinha vergonha. Aquele pau balouçando, magnânimo. Andava como um rei, cheio de marra e pose. De novo sentia cheiros que me deixavam extremamente atraído e hipnotizado. Vinha daquela bermuda dele. Aproximei-a do meu rosto, bem na parte que ficava no meio das pernas e dei uma fungada bem forte, morosa, demorada . Nossa, eram três cheiros diferentes. Eu só sabia reconhecer dois, um que às vezes sentia quando deitava no colo de papai e ele estava vestindo o único short que ele usa em casa (desconfio que ele raramente o lave), descobri depois que este era o cheiro de um pau gozado, aquele cheirinho gostoso de pau, não de sujeira, jamais, aposto que sabem de qual estou falando; o outro era o cheiro de um bom cuzão suado, meio amargo, terroso.
Às vezes meu cuzinho suava e eu quando ia tomar banho sentia o cheiro no meu short, mas o do Gabriel era viril, mais maduro, o cheiro do cu de verdadeiro macho alfa; e no fundinho ainda tinha cheiro de saco, que eu nunca havia sentido antes. Me arrepiei todo. quando abri os olhos, pois os fechei para apreciar melhor ele estava parado na minha frente com os braços cruzados. Não falou nada só me pegou no colo e saiu correndo lagoa adentro. No começo me assustei, claro, mas depois entendi que ele tava querendo me levar pra brincar na água. Ficamos ali, por quase meia hora, brincando. ele me agarrava de cá, eu me segurava nele dali. Quando saímos ele esticou um lençol no chão e deitamos, peladinhos mesmo. Eu estava ofegante, havia me divertido bastante.
— Gostou, lindinho? — perguntou todo malicioso acariciando-me a cara. Seus dedos grossos deslizando ásperos pela minha pele macia e rubra, afinal mesmo moreninho, sempre que ficava no sol me avermelhava todo.
— Sim!! — respondi pousando a mão na cara dele também aquele rosto equino, aquele nariz adunco de macho tesudo. Ele deu o sorriso mais grande do mundo, que ia duma orelha na outra. — Eu amei! Eu achei muito divertido… eu gostei muito, tá Gabriel?
— Eu também gostei, Luizinho. — suspirou profundamente levando o braço. Nossa, suas axilas peludas eram tão chamativas. Fiquei olhando claro enquanto ele deu um bocejo alto que mais pareceu o rugido de uma fera.
— Por que tava cheirando meu short? —, perguntou-me olhando com uma cara compenetrada. Nunca o vi assim, tão sério e tão firme.
Me assustei. De repente, não sei por que, me senti repreendido. Me deu uma coisa ruim por dentro, um medo de ter deixado ele bravo de novo comigo, pois eu achava que ele tinha ficado bravo comigo quando cheirei a camisa dele, outra dia. Então comecei a chorar baixinho.
— Que foi, bebezinho lindo? —, perguntou se aproximando. — Que cê tá chorando, Luiz? — fez uma voz carinhosa. — Hein, minha princesinha de açúcar, me fala…
— Desculpa, Gabriel! —, falei com a voz embargada e os olhos lacrimejando. — Você vai sumir de novo?
— Num vou não, Luizinho. —, deu uma risada me abraçando apertado. Nossa nesse momento me perdi, acho que gemi tão alto que cheguei a parecer um gatinho safado miando. No meio dos braços daquele homem, daquele tamanho, eu sumindo ali, sentindo seu peitoral na minha cara, seus pelos roçando-me, sua pele na minha. Eu quis morrer e voltar, num bom sentido.
— Eu senti um cheiro gostoso e quis cheirar mais de perto, — confessei dengosamente dando suaves beijinhos no seu peitoral.
— Ah é? Você gostou, meu anjo? — perguntou me dando beijinhos melados na testa. Chegava a me lamber com aquela língua grande de cavalo, quente e molhada.
— Eu gostei muito! — Nossa eu fiquei tão vulnerável, que minha voz quase sumia, e estava extremamente fina, uma seda de promiscuidade infantil. Meu piruzinho estava quase arrebentando. Movi minha perna e de repente senti a tocar numa coisa dura, roliça e quente.
— Sabe de onde vem esse cheiro que cê gosta tanto? — perguntou, a boca aberta, o peito arfante.
Fiz que não com a cabeça. Então ele pegou minha mãozinha, desceu ela até seu pau, enquanto nos encarávamos e pousou-a sobre ele. Tive um mini-infarto. Sentia tudo parar ao meu redor. Nos aproximamos lentamente, ofegantes e então, naturalmente ele me beijou na boca, afetuoso, mas carnalmente voraz. Minha boquinha era carnuda, mas ainda era pequena mediante a boca de homem dele. Beijou-me como o animal que era, candango tosco e bruto da roça. Beijou-me colocando aqueles lábios em mim, devorando-me, aquela língua de macho, grossa, grande. Me afastei me assustando e tapando a boca. Ele ficou com uma cara confusa e depois fez um semblante desesperado temendo ter feito uma bobagem.
— Gabriel?! — Gritei fininho. — Você me beijou! — Eu estava de fato muito surpreso, mas minha outra mão ainda continuava em seu pau, que foi ficando menos duro.
— Beijei… — fez uma careta. — Você não gostou, Luiz? — Embora estivesse tentando parecer calmo, eu vi que ele estava mesmo era desesperado.
— Eu gostei sim, — falei meio engraçadinho. — Você é bonito, Gabriel, — divaguei… — Mas você é meu namorado? — Perguntei na maior inocência da face da terra.
Ele respirou aliviado e revirou os olhos me aproximando do corpo dele novamente.
— Lu? — falou com um jeitinho bem malandro, — cê quer ser que eu seja teu namorado, uai? — sua voz não ressonava, escorria escoando-se pelos meus ouvidos tenros de menino ainda por desabrochar.
Eu fiquei tão sem graça, vermelho e meio sem jeito eu falei: — Eu quero…
Sentia a coisa dele crescendo novamente na minha mão, só que agora dava um monte de pulinhos pra cima. Eu dei risada e tomei coragem de finalmente olhar. Não era tão grande, não crescia tanto quando ficava duro, mas engrossava um pouco mais. Tinha uns 19 cm, eu acho. A pele ( o prepúcio) havia descido um pouco, por causa ereção, mas eu curioso com sou e percebendo que dava para desencapar mais, assim fiz, revelando sua cabeça (glande) grande e lustrosa, rubicunda, brilhava bem forte e era um rosa escuro. Que mastro erguido. Impávido colosso masculino. O cheiro que eu havia sentido antes, agora se espalhava pelo ar. Eu ri e apertei a cabeça com a ponta do dedo, depois fiz outra vezes, percebendo que ele contorcia as pernas quando eu fazia.
— Porque seu piru é… ficou assim, desse jeito, pulando sozinho? — Perguntei com olhos fixos no pau de homem adulto que à minha frente, febril, latejava. — É engraçado.
— Porque quando se gosta muito de alguém, o piru fica feliz, fica com tesão, e ele fica assim, comemorando, — ele disse dando-me caloroso um beijo na minha cabeça. Eu estava deitado em seu peitoral, olhando a festa do piru do meu macho.
— Cê gosta muito de mim, Biel? —, perguntei novamente dando beijinhos no seu peitoral, fungando passivamente, todo molinho, completamente derramado sobre ele
— Claro! — Respondeu convicto franzinho o cenho de macho tesudo. — Não somos namorados?
Eu ri baixinho e depois perguntei: — porque cheira tão gostoso o seu piru e o do papai? O meu não cheira assim…
— Amor, tá com esse cheiro porque estou com tesão, é pra te atrair pra ele. —, gargalhou alto, eu também. — Como sentiu o cheiro do peru do seu pai, hein? — Engrossou a voz. — Ele já te deixou cheirar?
— Não! —, respondi um pouco triste pensando em como é gostoso o cheiro do piru do papai. — Mas quando eu deito a cabeça no colo dele, e ele tá usando só short ou só cueca furada eu sinto. Eu gosto muito também.
— Ah sim. —, ele respondeu meio pensativo.
— Ele nunca me deixou cheirar — falei ainda decepcionado.
— Pode cheirar o meu, amor. — quando ele falou aquilo eu quase surtei. Abracei-o ainda mais sentindo-me reconfortado em seus braços. Desci meu corpinho pra baixo, segurei o peru dele com as duas mãos, dei um riso de puta virgem e depois encostei a ponta do meu nariz bem na glande, sentindo a textura e depois dei uma cheirada. Nossa alucinei com aquilo, fiquei foi zonzo. Ele gemeu. Fiquei encarando aquilo, enquanto ele me fazia um intenso cafuné e num ato totalmente primitivo, lambi. Sim lambi e senti seu corpo estremecer. Eu estava tão curioso pq era a primeira vez que eu eu havia feito aquilo na minha vida, a primeira vez que via um pau daquele jeito. Eu estava amando que era o pau do primeiro amor da minha vida, sim, porque Gabriel e eu nos vemos até hoje, embora as idas e vindas da vida tenha nos pregado peças inusitadas. O gosto também era meio salgadinho. Essa brincadeirinha deixou meu piruzinho quase arrebentando de tão durinho, não sei exatamente por que, mas eu amava a sensação, ainda mais quando encostava naquele corpo dele. A sensação, principalmente na ponta da cabeça, era transcendente.
— Amor, lambe de novo, — nossa, que voz mais manhosa ele fez. Saiu até amassada. Gemi junto piscando minha rodelinha cheia de pregas.
Ele pediu, eu fiz. Fui lá e depois outra lambida, uma mais uma e mais uma. Depois pensei que podia fazer como se fosse um pirulito, não cabia muito na minha boca, mas eu envolvi a cabeça com minha boca, tive que abrir bem e dei uma sugada pra dentro. Tirei rapidinho.
— É igual um pirulito, Biel, — falei dando risada
— Por favor amor, faz de novo. — O rapaz, completamente esmorecido, via-se cada vez mais mais alucinado, faltava implorar. Ele esfregava a mão por todo o meu corpo, amaciando-me, acariciando-me. Ele passava a mão pela minha bundinha e de vez em quando ele segurava meu piruzinho e dava uma leve apertadinha. Eu não conseguia, sentia as pernas fracas, ainda bem que estava sentado, se não caía. Eu gemia bem baixinho, pois era gostoso demais. Seu dedo era maior que meu piruzinho.
Sentindo aquela sensação gostosa cada vez que ele apertava meu piruzinho, eu o obedecia e fazia de novo, mais duas vezes quando ele falou ofegante: — Aí bebe, num vô aguenta mais não… — e depois urrou alto e rude como o urso do filme que eu vi se contorcendo todo. Me assustei, pois achei que tinha machucado ele. Veio um choro na mesma hora, mas aí do peru dele saiu um jato branco, gosmento que veio para na minha cara.
— Aí, gabriel! — falei assustado achando que era um tipo de xixi ou sangue. — Que que isso? Não gostei…
Maa antes que eu pudesse falar mais alguma coisa ele me abraçou, me envolvendo por completo em seu corpo, braços e pernas. Sim, ele entrelaçou aquelas pernas largas, da largura do meu corpinho cada uma, em mim, e permanecemos assim por quase 10 minutos. Depois ele me deu banho no lago, me vestiu, penteou meu cabelo, tudo isso com uma cara meio séria. Já era tardinha, ficamos sentados, vendo o entardecer caindo bem diante de nossos olhos, abraçados, ele atrás e eu na frente. Hora ou outra ele me abraçava, fungando em meu pescoço, eu me arrepiava todo. Então depois de um tempinho de silêncio ele disse:
— Lu? —, que jeitinho mais fofo ele fazia pra falar, — ocê gostou?
— Eu gostei, Gab! —, sim, cada hora eu dava um apelido diferente pra ele. — Gostei de tudo, muito de verdade, viu? Eu gostei, mesmo…
— Eu fiz alguma coisa que te machucou? — ele parecia muito preocupado.
— hum hum — fiz olhando pro rosto dele.
— Lu, eu gosto muito de você, desde que te vi pela primeira vez, correndo lá na prantação de girassol, — falou me pegando por trás, e de vez em quando dava lambidinhas no meu ouvido, enquanto falava. Que cafuçu safado, tesudo! — Você gosta de mim? — perguntou.
— Eu quero você seja comigo igual meu pai é com a minha mãe. — falei com um jeitinho bobinho, infantilóide.
— Seu marido? — perguntou me dando um beijinho na nuca. Senti seu pau duro de novo, encostando no meu cóccix. Eu só balancei a cabeça falando que sim e ele deu risada sacana e depois disse: — A gente se gosta, só que pra gente continuar se vendo, a gente não pode contar pra ninguém, tá bom?
— Mas por que? — perguntei emburrado. Queria mostrar pra todo mundo meu namorado, meu marido, meu dono.
— Porque seu pai vai ficar com muita raiva de mim, ele e sua mãe e os meus pais também. — falou meio confuso, arquejando.
— Mas, porque? — perguntei mais confuso do que ele, arfando.
— Porque eles vão achar que eu tô te machucando. Porque eu tenho 27 anos e você só 7, e aí vão me matar… Entendeu?
— Rum!! —, tapei a boca arregalando os olhos e e já desabando a chorar. Ele fez “shuu”, e depois falou: — Se você não contar pra ninguém, eu vou continuar vivo e vamos poder continuar namorando… um dia na hora certa, a gente fala pra todo mundo, quando você for maiorzinho, tá?
Eu fiquei confuso, mas disse que sim. Ele me fez prometer várias vezes, estava com medo parece. Eu fiquei com mais medo, uai… Se matassem ele, naquele auge, eu morria junto. Preferia cortar minha língua do que falar sobre isso com alguém, pensei nesta possibilidade, mas aí lembrei que não ia poder cantar mais e eu amo cantar. Inclusive voltamos cantando, embebidos do crepúsculo. Por causa da demora meu pai ficou meio bravo, mas Gabriel era bom de lábia, passava uma sensação de responsabilidade, sensatez e credibilidade. Eu também chorei falando que tinha amado, mostramos os peixes e minha mãe assou. Meu pai ficou tomando uma com o Gab até de noitão, quando o Gab se foi ele veio no meu quarto e me deu um selinho nos lábios bem rapidinho. Me senti nas nuvens. Daqui duas semanas eu ia fazer 8 anos, e queria vê-lo de novo, mas ele veio foi no dia seguinte, passamos o domingo todo juntos, jogando no videogame que ele trouxe, quando não tinha ninguém nos abraçávamos e trocávamos selinhos, mas com o Gab sempre desconfiado…
É isso gente, continua. No próximo vou contar como meu pai me pegou e passou a desconfiar que havia algo errado.
Comentários (3)
cueca: tá cada vez mais gostoso gozei
Responder↴ • uid:bemls5720kmThales novinho: Mas posta a partir da 4 parte
Responder↴ • uid:8k40cmsqrd5Thales novinho: Caramba que delícia
Responder↴ • uid:8k40cmsqrd5