Férias com Meu Filho

Neste conto relatos os acontecimentos que ocorreram nas férias com meu filho.

Não era de se esperar que eu teria uma grande surpresa, assim que entrasse de férias do meu serviço; dito e feito. Minha ex-mulher Cátia me liga as nove horas da noite e me avisa que ela e seu atual marido iriam viajar para Salvador, para uma convenção de pastores de Igreja evangélica, e eu teria que cuidar do nosso filho Thomas por 20 dias, na hora fiz de tudo para não ter que lidar com essa responsabilidade, por que queria curtir minhas férias em paz, mas de tanto que explicou a situação eu tive que acabar cedendo.

Não que eu não amasse meu filho, eu amo muito. Depois que separei de sua mãe ela o levou pra morar com o novo marido em São Paulo, já que lá também vivia a família dela. Eu amo muito o Thomas. Sempre ligo em seu aniversário e mando um cartão com um dinheiro pra ele compra qualquer brinquedo que queria. Pago pensão e dois cursos que ele faz. Mais no dia-a-dia eu não tenho muito tempo, por causa do trabalho e por isso não consegui manter nem meu casamento. E quando tenho folga ou férias eu quero focar em mim.

Um dia antes dele chegar eu arrumei o lugar que chamo de casa, é uma quitinete na verdade, com um quarto espaçoso, um banheiro/lavabo que fica no corredor, uma sala mediana, cozinha americana e uma areia pequena que tem minha máquina de lavar. Organizei o que deu, mas no fim das contas ficou razoável.
No dia de sua chegada, acordei cedo, tomei um rápido banho, vesti uma bermuda de moletom, uma regata estampada, chinelos e por fim um boné. No aeroporto tive que fazer hora por que o voo do garoto que vinha de São Paulo pro Rio de Janeiro atrasou. Aproveitei fiz um lance no Bob’s e esperei, não demorou para que meu celular tocasse.

- Alo. – Respondi.

- Oi Cicero, sou eu Rebeca. – Diz uma voz feminina do outro lado do celular.

“Rebeca é a irmã mais nova de Cátia, tinha 18 anos eu acho, e era ela que iria trazer o Thomas até mim, por que a mesma ia passar 20 dias na casa de uma amiga antiga de colégio que havia se mudado aqui para o Rio. ”
- Oi Rebeca. – Respondo. – Já estou aqui no aeroporto. – Digo. – Só não sei qual é o Portão de desembarque de vocês por que sai rápido de casa e acabei esquecendo o papel com a informação do voo.

Ela deu uma gargalhada e perguntou aonde eu estava, respondi que na área de alimentação, sentado na lanchonete Bob’s, sem mais delongas ela respondeu que iria até mim, pra eu esperar, não demorou e Rebeca aparece segurando nas mãos meu menino, estava diferente da última vez que tinha o visto. Ele estava com 7 anos agora, tinha mudado muito, deveria ter 1,30 de altura, uns 35 quilos, estava usando uma calça social escura, com uma camisa de botões, abotoados até o pescoço e sapatos sociais. “Parecia um Mini Pastor Evangélico. ”

Rebeca por sua vez não vi nada de diferente, pós não convivíamos muito quando eu era casado com Cátia. Só vi Rebeca uma vez no natal que fizemos em nossa casa, ela tinha 15 anos, com 18 agora virou uma bela moça. Thomas quando me viu, arregalou os olhos e sorriu. E correu pra me abraçar, retribui o abraço cheirando aqueles cabelos castanho. Com cheiro de infância.

No fim das contas Rebeca me entregou uma mochila de rodinhas com estampa do desenho Patrulha Canina e uma bolsa materna. Me explicou por alto que na mochila de rodinhas estava as roupinhas de Thomas e na bolsa materna estava fralda, mamadeira e chupeta que ele ainda usava só a noite.
Na saída do aeroporto, eu e Thomas nos despedimos de Rebeca, que pegou um táxi para a zona sul, e eu junto com meu filho pegamos um táxi para zona norte do Rio de janeiro. Durante a viagem eu e meu filho ficamos conversando, descobri muitas coisas de sua vida em São Paulo, o padrasto era um pastor muito sério, e sua mãe por meu ver, virou uma mulher submissa que obedecia tudo que ele mandava. Vi uma tristeza em seu olhar, quando terminou de falar.

- ah, meu bebê, essas coisas acontece, mais agora você está aqui comigo e vamos nos divertir muito esses 20 dias. – Digo, fazendo cosquinha na barriga dele.

Quando chegamos no meu prédio e subimos pro meu apartamento, Thomas parecia uma mosquinha de tanto que ia de um lado para o outro conhecendo todas as novidades. Do nada ele para na porta do quarto.

- Pai, aonde eu vou dormir? – Pergunta, me olhando.

- Papai vai colocar um colchão no quarto pra você. – Respondo passando por ele e colocando as malas em cima da cama. De repente ele corre e começa a pular na cama.

- Filho para um pouquinho – Peço.

- Vamos tirar essa roupa? – Pergunto.

Ele para de pular, e concorda com a cabeça.

- A gente vai tomar banho? – Ele me pergunta.

Eu que já estava desabotoando sua camisa, depois abrindo sua calça e por ultimo tirando seus sapatos digo que não, que primeiro papai tinha um jogo de futebol pra ver na televisão e ele ia me fazer companhia, seu sorriso aumentou. Como onde eu moro faz muito calor, deixei ele só de cuequinha, ele voltou a pular feliz me observando tirar a roupa, quando tirei minha bermuda, Thomas tapeou os olhos.

- Filho, por que tapou os olhos? – Pergunto, dobrando a bermuda.

Ele responde ainda com os olhos fechados.

- João diz que não devemos olhar as pessoas peladas, é errado.

João era o padrasto dele, nunca o tinha conhecido pessoalmente. Só sabia que era um homem de Deus e muito rígido.

- Filho para de bobagem, aqui em casa, aqui com seu pai você pode fazer o que quiser, estamos entre homens. – Digo.

Ele então abre os olhos e olha minhas pernas grossas peludas, ficando admirado. Estou usando uma cueca cinza box, ele percebe o volume do meu pau na cueca, quando tiro a regata, vejo seus olhos brilharem de emoção. E do nada ele dispara:

- Nossa papai o senhor é muito peludo, e tem pelinhos brancos. Parece meu gatinho.

Eu caio na gargalhada, achando fofo a maneira que ele estava me admirando, admirando meu corpo, não sou um homem muito bonito, tenho 45 anos, 1,80 de altura e 110 quilos, uma barriga de cerveja. Um rosto normal que acompanha uma bela barba cheia que deixo crescer e cuido. E tenho meu corpo coberto de pelos, era chamado de “Tony Ramos” pelos colegas de trabalho e pela vizinhança, nunca tive paciência pra raspa.

Pego Thomas no colo, que começa a acariciar meu peitoral, sua mãozinha sumia por causa dos pelos do meu peito. Ele não parava de fazer carinho, e afundou o narizinho sentido o cheiro do homem que o fez. Por um momento senti meu pau dando sinal de vida, mas rapidamente expulsei esse pensamento errado. E fomos em direção a cozinha, abri a geladeira e peguei uma cerveja. Thomas continuava acariciando meus pelos, e puxava levemente pra ver até onde ia o tamanho dos fios. Ele estava se divertindo, e eu não tinha coragem de para ele, dizendo que era errado.

Quando chegamos na sala, coloquei ele sentado no sofá. Sua felicidade por estar mexendo no meu peitoral sumiu, mas eu não liguei no momento, estava ansioso pro jogo de futebol, era flamengo vs. botafogo. Em uma mesinha que tinha do lado do sofá peguei meu cigarro e cinzeiro. E me deitei no chão, por que o piso é de porcelana e era bem geladinho. Coloquei uma almofada atrás da cabeça e liguei a televisão com o controle que já estava no chão. Acendi um cigarro e me distrai com o jogo.
Depois de alguns minutos Thomas se levanta dizendo que precisa ir no banheiro, ele demora um pouquinho mais volta trazendo dois brinquedos, um carinho vermelho e um boneco de super-herói. Enquanto eu assistia ao jogo e ele brincava, de vez enquanto pedia que ele buscasse outra cerveja pra mim.

No fim do primeiro tempo, e com os comerciais passando, olhei pro Thomas e vi ele cabisbaixo, não brincava e ficava de cabeça baixa, silencioso. Me ajeitei no chão e perguntei:

- Filhote, por que tá com essa carinha de triste?

Ele me olha.

- Porque papai eu quero brincar com você. – Responde, choramingando.

- Filho assim que o jogo acabar papai vai brincar muito com você. - digo

- Mais eu quero brincar agora. – Ele insiste.

- Thomas agora não dá, depois. – Volto a repetir.

- Mais papai dá para brincar agora, enquanto o senhor ver o jogo. – Ele diz, se ajoelhando perto de mim.

Não resisto a carinha manhosa dele e pergunto:

- Como podemos brincar?

- O senhor fica deitado e eu fico fazendo carinho nos seus pelos. – Diz, com os olhos brilhando.

Não consegui dizer nada, queria repreender ele. Mais sabia que a vida dele com o padrasto e a mãe extremamente religiosos era difícil. E ele está na fase da curiosidade quer explorar o desconhecido, e pra ele eu era o desconhecido. Ainda mais que tinha 2 anos que não nos víamos. Tomei um bom gole da cerveja e deitei no chão, o 2° tempo ia começar e deixei ele percorrer com as mazinhas minha barriga e peitoral todo.

Ele fazia carinhos nos pelos e enfiava a cara pra cheirar, ia com o nariz até meu umbigo e voltava até meu mamilo esfregando a pontinha do nariz nele. Isso estava me deixando arrepiado, e meu pau ia ficando duro devagar, eu tentava me controlar. Mais sentir a respiração quente dele sobre minha pele e pelos não ajudava.

- Tá gostando filho. – Pergunto, desviando o olhar da tela pra ele.

- Muito papai, seus pelos e macio e cheiroso, parece meu gatinho. – Responde.

- Papai tem mais pelos pra você. – Digo.

- Sério, aonde? – Pergunta, olhando pra mim animado.

Levanto o braço direito e coloco atrás da cabeça, expondo o chumaço de pelos que tenho no sovaco, Thomas olha admirado, mas não sabe o que fazer. Pego sua mãozinha e coloca encima do meu sovaco ele fica acariciando e puxando, enrolando os pelos com os dedinhos hipnotizado. Meu pau estava duro igual pedra, meu pau babava igual quiabo. Molhando a cueca que de cinza claro ficava cinza escura. Mais ele não percebe minha ereção.

Nesse calor do momento eu não prestava mais atenção no jogo, só conseguia ficar ali encarando meu moleque se aventurar no meu corpo, em alguns momentos de sanidade me vinha a vontade de parar com tudo e se recompor e esquecer, mas vendo ele se divertir e me deixar com tesão afastava os pensamentos de decência.

- Filho da uma cheirada no sovaco do pai – digo sem pensar.

Thomas, afunda o pequeno nariz nos pelos e puxa o ar. Sentindo cheiro de macho.

- Tá fedorento, com cheiro forte. – Ele diz rindo.

Eu também gargalho.

- É por que papai esqueceu de colocar desodorante. – Digo, tirando sua mãozinha do meu sovaco e cheirando seus dedinhos.

- Por que você não limpa o sovaco do papai. – Proponho.

- Quer que eu pegue seu desodorante? – Pergunta, na pura inocência.

- Não meu anjo, quero que você lambe meu sovaco.

Ele me olha assustado, sem entender. Mais o acalmo e explico.

- Você tem um gatinho? – Pergunto.

Ele assentiu com a cabeça.

- Você já viu que seu gatinho se lambe pra ficar limpo?

Ele concorda de novo com a cabeça.

- Então você vai lamber o sovaco do papai até o cheiro ruim sair.

Thomas não diz nada, olha nos meus olhos depois pro meu sovaco, passou a mazinha nos pelos, se ajeita e começa a passar a língua de baixo pra cima, melando com sua saliva meus pelos do sovaco. Com minha mão esquerda eu apertava e alisava meu pau por cima da cueca que já estava completamente melado de pré-gozo.

Eu tinha um grande fetiche nos meus sovacos gostava de deixar peludo, por que me acho macho alfa peludo. Peguei sua outra mãozinha e fiz ele roçar, puxar e acariciar o bico do meu mamilo.
Passou uns 3 minutos e ele parou de lamber e levantou o rostinho mostrando a língua cheia de pelos que saiu da minha axila. Antes que eu pudesse esticar a mão e tirar os pelinhos de sua língua ele engoliu rapidamente, abrindo um sorriso e dando uma risadinha. Olhei pro meu sovaco todo babado e cheirei, o cheirinho da saliva do meu filho era de tutti-frutti por causa da pasta de dentes. E o cheiro era viciante.

- Muito bem filho, tá cheiroso. – Digo, passando a mão na cabeça dele e bagunçando seus cabelos. – Agora falta o outro sovaco. – Falo, levantando o braço esquerdo.

Para ter melhor acesso a minha axila esquerda ele sobe em cima da minha barriga, mas com a mão direita seguro ele pela bundinha para não encostar na minha cueca que estava toda úmida de baba e também pra não sentir minha piroca dura. De forma natural Thomas começa a lamber minha axila.
Até que do nada ele e eu levamos o maior susto quando o comentarista do jogo grita GOL! Cortando o clima que estava, começamos a gargalhar e o tirei de cima de mim, levantei e corri pro banheiro, tirei a cueca e deixei encima da bancada da pia do banheiro; sorte a minha que eu deixo um short de lycra pendurado no gancho. Vesti o short e assim eu esqueci a evidencia da cueca toda melada de pré-gozo. Voltei pra sala e Thomas voltou a brincar com os brinquedos. O jogo também não importava mais por que a Cátia ligou pro meu celular, perguntado se tudo deu certo e se tudo estava bem.

Conversei um pouco com ela, passei o telefone pro Thomas, que conversou com ela, quase me matando do coração quando disse “mamãe, eu e papai brincamos de banho de gatinho. ” Sorte que ele não entrou em mais detalhes, e ela também não perguntou muito e depois desligou. Querendo muito eu não conseguia tirar da cabeça o que tinha acontecido, toda vez que lembrava meu pau endurecia, e meu saco doía. Eu não tinha gozado.

Quando deu nove da noite, pedi uma pizza salgada e outra doce, comemos assistindo filme. Meia-noite Thomas estava dormindo com a cabeça no meu colo, sua bochecha encima do meu pau e chupava o dedo, peguei ele no colo e levei pro quarto, ajeitei ele na cama e deitei do seu lado, antes de dormir dei um beijo em sua testa; e pensei:
E assim começou meu primeiro dia de férias.
Continua...