Eu quero comer minha filha

Eu lambi sua boca pequena, ainda mole de tanto chupar, eu gostaria de dizer que sinto culpa. Não sinto.
A escuridão bate diferente em nós, ela me puxou, é o que dizem, e nisso eu concordo.
O jeito que ela sorri quando senta em meu colo, é óbvio que ele me sente, óbvio que a inquietação, que seu abraço apertado com as pernas travadas em minha cintura não é a toa. Quando a luz se apaga, a escuridão bate diferente.
Não sei como ou quando ela se sentiu a vontade para me servir, mas eventualmente seus olhos brilhavam enquanto sua boca mamava com fome a cabeça da minha rola, apenas a cabeça, pois era tudo que cabia, e eu não forçava, não muito, ela era minha pequena é claro que sua boca também era.
Também por esse motivo eu não a fodi, eu a partiria, a sangraria e às vezes eu queria, mas eu me controlava, me contentava com sua calcinha de florzinhas e com seus gemidos finos ao me sentir em atrito com seu grelinho vermelho e inchado de tanto tesão. É, ela era uma safada e sabia do que gostava, sabia o que teria quando brincava de cavalinho na cama, se esfregando em cima do meu pau duro com sua mãe do lado, brincando de lutinha para que nossos corpos se entrelaçassem, tomando banho comigo. Era ele quem queria, e eu sonhava com o dia em que melar sua calcinha de gozo por fora não fosse o máximo que eu poderia chegar.