Enfim, conheci meu pai 7
Marcelo viciou e não sabia pedir mais, tive que agir
O fim de semana foi conturbado, apesar de vovó ainda não andar direito, queria voltar para o bar, mesmo papai insistindo que ela continuasse de repouso. Vendo que não conseguia trabalhar como antes, ela se manteve sentada a maior parte do tempo e Adilson percebeu que ainda continuaria com o bico que fazia no bar, parecendo aliviado. Papai se alegrou com a empolgação dela e falou que no dia seguinte iria abrir e colocar o jogo na televisão e ver se o bar enchia.
A noite de sábado, queria muito ir dormir com papai, mas vovó disse que ele deveria estar cansado e que estava com saudade de mim. Resolvi agradar ela e fiquei em casa. No domingo, depois de almoçar ao meio dia, fui até o bar e já tinha uma dúzia de homens bebendo e algumas amigas conversando com minha avó que estava sentada numa poltrona velha que papai arrumou pra ela ficar mais confortável. Papai se manteve ocupado, mas sempre vinha me ver e mexia no meu cabelo, demonstrando que também sentiu minha falta. Adilson pedia toda hora que eu fosse lá, mas não dizia nada e só sorria e coçava o saco, mas não conseguia avançar, pois sempre estava chegando alguém. Até tentou me levar para os fundos, mas papai conversou no ouvido dele e ele, triste, fez sinal de "corta", fingindo uma tesoura nos dedos.
O jogo começou e foi chegando mais gente, até que vi Marcelo na rua e ele veio falar comigo meio envergonhado:
- E aí, tudo bem? - disse desenhando na área de uma construção do outro lado da rua.
- Tudo, que foi? - falei, estranhando seu jeito desconcertado.
- Nada, vim aqui só dar "oi", tenho que voltar, meus irmãos vieram ver o jogo - disse acenando-os com a cabeça.
Olhei e não consegui identificar nenhum deles, pois tinham muitos homens, mas pela idade, notei um deles com cara de mais novo, mas me virei pra falar com Marcelo e não dei atenção, afinal queria saber a razão da indiferença de Marcelo. Ele logo disse que precisava ir e saiu, me deixando sozinho. Voltei pro bar e vovó ficou lá me acariciando e não tive mais contato com ninguém que realmente me interessava, pois todos estavam vendo o jogo atentamente. Quando o jogo acabou, vovó me chamou e fomos pra casa. Nem vi papai durante a noite.
Na segunda, fiquei ansioso pra ver Marcelo. Ele de início sequer me deu atenção e até sentou longe, conversando com os outros moleques, mas assim que a professora começou a passar lição na lousa, ele veio e se sentou ao meu lado no fundo, como sempre. Fiquei tentando encarar, mas ele fingia prestar atenção. Até que ele parou de copiar e eu que estava aflito, terminei antes que ele. Peguei um papel e escrevi: "Tá bravo comigo?". Ele leu e demorou pra responder e parecendo com esconder que escrevia, como se alguém fosse saber do que falávamos, devolveu disfarçadamente: "Não". Fiquei meio bravo com ele, mas em um momento, botei a mão dentro da calça pra coçar o pau e ele se virou pra olhar e quando olhei seu rosto, ele me olhou e sorriu, balançando a cabeça. Chegou o intervalo e depois de comer o lanche, eu sentei em um canto e ele veio e se sentou comigo, abraçando as pernas:
- Eu tô me sentindo estranho - ele disse, olhando pra multidão barulhenta.
- Estranho como?
- Sei lá, parece que todo mundo tá olhando pra mim e sabe o que a gente fez - confessou.
- Só se você contar, ninguém sabe de nada e nem pode saber - adverti.
- É que cheguei em casa e meu irmão ficou perguntando o que eu tinha e ficou enchendo o saco.
- É porque você está com essa cara aí - disse, nos fazendo rir.
- Mas foi gostoso - ele disse, virando pra ver minha reação.
- Eu também gostei. Que parte você gostou?
- Sei lá, tudo foi gostoso, menos a parte do seu pai, mas foi legal enfiar dentro e sentir aquilo no final.
O sinal bateu e levantamos, ele pôs a mão no bolso e me mostrou que estava arrumando o pau que havia ficado duro com nosso papo. Ficamos muito felizes quando a professora pediu pra sentarmos em dupla, pois fiquei pegando no pau dele toda hora e ele punha pra fora, mostrando aquele pedaço de carne duro que nem um tronco, saltando de tesão. Apesar da nossa inexperiência, notava que tinha que nos controlar, pois a respiração dele ficava muito alta e poderiam perceber. Na saída, ele pediu que fossemos a casa dele, falei que precisava pedir pra minha avó. Ele queria me acompanhar, mas disse que precisava ir, almoçar e depois iria, pedindo o endereço, pois nunca havia ido antes.
Cheguei e vovó estava no bar. Fui em casa e me lavei, limpando tudo. Pedi pra vovó e ela deixou, mas pediu que voltasse antes das 18h, antes de anoitecer.
Desci a rua, atento ao endereço e virei no mercado de esquina pra entrar na pequena rua sem asfalto que ele morava. Não via números nas casas, mas Marcelo me esperava na janela de cima e me chamou. Ele abriu o portão e me alertou:
- Temos que subir na laje, pois meu irmão está em casa.
Subimos e ele estava alegre, bem empolgado, como sempre ficava quando estava brincando. Subimos até a laje descoberta, ainda em construção, ficamos atrás de um barril e uns tijolos empilhados. Ele ficou olhando e viu que a laje do vizinho era mais alta e dava pra alguém nos ver, mas ficávamos conversando e ele sempre vinha me sarrar, mas sempre saia quando ouvíamos algum barulho. Tava até gostosinho e bem excitante. Começou a garoar fraquinho e não nos incomodou, mas logo ouvimos o barulho da escada e saímos do esconderijo desconfiados. O Marcos nos viu e nos olhou como quem perguntasse o que fazíamos.
- Desce que senão vocês vão ficar gripado.
Descemos e entramos na casa. Estava muito abafado e assim que Marcos entrou, ele tirou a camisa e pôs no ombro, me fazendo olhar pra sua lombar peluda, que me chamou atenção. Marcelo me olhou e riu baixinho, apontando para os pelos do irmão. Ele se deitou no sofá grande e nos sentamos no menor, vendo o filme vespertino. Tentávamos por a mão um no outro, mas sempre o irmão dele nos olhava. Ele passava a maosobre o peito e enrolava os cabelos próximo ao mamilo e eu passei a observa-lo melhor. Então, Marcelo fala que vai beber água e me toca disfarçadamente na perna, o sigo e na cozinha, ele se esfrega em mim bem rápido e seu pauzinho passa certinho no meu reguinho, até abaixo um pouco a bermuda, mas ouvimos um barulho da madeira do sofá estralando e paramos pensando ser Marcos se levantando. Voltamos pra sala e Marcos sai a caminho do banheiro que ficava na parte de cima. Pego no pau de Marcelo e fico apertando e ele até ergue o quadril, quase gemendo. Logo ouvimos Marcos voltar. Quando ele desce, notei algumas diferenças, a camiseta do ombro havia ficado no banheiro e sua bermuda estava mais abaixada e os pelos do púbis ficavam um dedo pra fora. Notei que Marcelo também percebeu e ficou sério. Marcos se deita novamente e põe a mão na cintura, finge que vai arrumar a bermuda e só puxa o elástico e solta, me olhando logo em seguida, quando meu coração começa acelerar, Marcelo diz que vai ao banheiro e sobe, olhando pra Marcos que o acompanhava. Quando Marcelo bateu a porta do banheiro, Marcos rapidamente botou a mão dentro da bermuda e notei que ele não usava cueca, mexendo no pau. Apesar de não saber se ele queria algo, o extinto foi maior e fiquei olhando, engolindo seco.
- O que vocês estavam fazendo na cozinha? - Marcos quebrou o silêncio.
Pensei em dizer nada, mas vendo que ele intensificou o movimento dentro da bermuda, arrisquei, vendo que ele poderia querer algo.
- Uma esfregada só - disse rindo e fingindo ser algo corriqueiro.
- Você gosta que esfregue o pinto em você? - ele perguntou.
Apenas sorri e ele deu risada, continuando o movimento, ficando sério olhando pra TV. Ele se sentou e ergueu a cabeça pra ver se Marcelo não observava e fez sinal com o dedo pra eu me aproximar. Fui sem hesitar e quando fiquei na frente dele, que continuava sentado, ele me virou de costas, esfregou o pau nas minhas pernas e puxou minha cintura me fazendo sentar. Com as mãos ele movimentou-me, me fazendo rebolar e esfregar-se nele. Sentia um pau muito duro, mas não sentia ele encostar p resto do corpo em mim. Olhei pra escada e vi Marcelo que sorria, observando escondido, mas logo Marcos, que se desconcentrado, olhou ele e disse:
- Vai pro quarto, moleque.
Marcelo saiu correndo, voltando em seguida e disse:
- É melhor vocês subirem pra cá.
Marcos se irritou, mas meio que analisou a situação e a possibilidade de alguém chegar de sopetão. Ele me soltou e disse "vamos". Quando chegamos, Marcos fez cara feia, pois Marcelo havia ficado nu e alisava o pau:
- Não embaça, caralho!
- Pode fazer aqui, eu não falo pra ninguém. Eu já comi o cu dele, sabia? - Marcelo disse, enquanto Marcos fechava a cortina improvisada de lençol.
- Sério? Qual seu nome?
- Naldo.
- Você já deu o cuzinho? - ele disse voltando a mexer no pau em cima da bermuda.
- Já, quer ver? - eu disse.
Antes de qualquer reação de Marcos, Marcelo ficou de pé e veio atrás de mim, baixou minhas calças e cuspiu muito na mão, espalhou no pau e já veio tentando enfiar. Encaixou devagar e foi metendo bem lento para que Marcos visse, apenas quando gemi que ele se concentrou em seu pau e notou que ainda faltava um pouco pra entrar. Ajeitou as penas e puxou eu quadril, metendo o restante. Ambos gemeram e ele começou a meter rápido, estralando nossa pele. Marcos se aproximou e eu via sua barriga se movendo com a respiração alterada. Ele ficou olhando de cima e Marcelo empurrava minhas costas pra mostrar ao irmão o seu pau entrando em mim. Agoniado pelo suspense, ergui minha mão e pus em cima da barriga de Marcos que se assustou, mas me olhando, deixou eu esfregar os pelos levemente suados, fui descendo a mão e ele soltou o pau, que como uma gangorra, apontou pro lado da bermuda. Fui descendo a mão com força pra aproveitar e já tirar a bermuda. Marcos me olhava desacreditado que eu iria fazer, mas quando desci e vi seus pentelhos, eu parei e fiquei admirando. Marcos não entendeu meu fascínio por seus pelos e acabou por colocar aquela rola pra fora. Era um pau preto, peludo em volta da base, tinha uns dois dedos de pelo crespo, que se espalhava desde o quadril lateral até o umbigo, mas se concentrava em formato triangular no púbis. A cabeça saiu pra fora sozinha, revelando um roxo opaco e tinha uma sujeira branca, que logo notada por ele, cuspiu na mão e esfregou, deixando mais gosmento. Era um pau reto, gordo no centro e afunilava na cabeça. Lembro que comparei ao meu antebraço e pareceu o mesmo tamanho. Ele começou uma punheta, mas não fazia que nem meu pai, que colocava pra fora e pra dentro, ele cuspiu muito e esfregava a rola toda. Abri a boca e ele demorou a entender que eu queria chupar e me advertiu:
- Tá um pouco suja - logo soltando um gemido alto quando abocanhei sem ele esperar.
Tirei a boca, assim que senti um sabor muito amargo na boca. Ele ficou paralisado, enquanto pau pingava porra. Parecia eu gozando pela quantidade, mas logo ele soltou:
- Caralho, quase gozei.
Me aliviei de saber que ainda não tinha gozado. Marcelo, já suado, saiu de trás de mim e sentou na cama, dizendo:
- É moh bom, neh? Na boca e no cu dele.
- Pena que o meu não cabe no cu dele. Olha, nem sujou - Marcos se surpreendeu.
- Coloca a cabecinha - disse Marcelo.
- Quer tentar? - Marcos perguntou pra mim.
Subi na cama e fiquei de 4. Ele admirou minha postura de putinha, passando as duas mãos em toda minha bunda. Foi colocando, sem ao menos cuspir, o que reclamei.
- Vou pegar algum creme da mãe - disse Marcelo, saindo correndo.
Marcos pareceu não ouvir e continuou a tentar. Quando Marcelo chegou, pareceu perdido e não entender o que Marcelo faria e exclamou irritado:
- Ei, tira a mão - quando Marcelo espalhou o creme em seu pau, mas logo gemeu com a sensação gélida e ergueu a cabeça, contraindo o corpo.
Marcelo encaixou o pau dele bem na olhota e ele voltou a observar, eu virava a cabeça e só o via olhando surpreso pela sagacidade do irmão, que segurava seu pau sem asco, sequer se movimentava. Então, afoito, forcei meu corpo pra trás e a cabeça saltou pra dentro. Doeu muito e tirei, gemendo de dor.
- Caralho, ele não vai aguentar - reclamou Marcos.
- Tenta de novo - disse Marcelo.
Marcos encostou e deu pequenas bombadinhas na entrada, quando fixou macio, ele começou a enfiar bem devagar, com a ajuda do meu corpo que pressionava a cabeça daque rola imensa. Quando começou a entrar, ele ficou falando pra eu relaxar, que tava quase, mal sabendo que eu já estava relaxado, era a rola dele que era grande demais pra mim, mesmo. Quando entrou a cabeça, ele ficou indo voltando levemente, fechando os olhos e aproveitando o tesão, soltando ar de forma audível, pra segurar o gemido. Quando ficou mais confortável, pressionei mais meu corpo e entrou um pouco mais e ele abriu os olhos, meio preocupado, achando ser ele que se distraiu e meteu além do que deveria, olhei pra trás e vina cara dele prestes a pedir desculpas, mas sem conseguir se afastar e parar de meter lentamente devido a sensação incontrolável. Antes que ele hesitasse, arrebitei o quadril e dei aquela sentada, mesmo de quatro, indo até onde eu aguentasse. Não doeu tanto quanto antes, mas gemi alto e percebi que era rola grande do meu pai que era macia para eu aguentar. A dele era um tronco duro e mesmo besuntada de creme, me rasgava. Ele segurou minha bunda, impedindo que eu continuasse a engolir sua pica e disse rindo:
- Caralho, viadinho, era só a cabeça e olha onde tá? Mais um pouco entra tudo. Nem as mina consegue até aqui.
Marcelo foi até meu rosto e perguntou se eu tava bem e balancei a cabeça que sim. Voltou a apreciar a vista e ouvi ele dizer : "Vai, Marquinho". Marcos segurou forte na minha cintura e disse:
- Se não aguentar você fala.
Empurrou forte, mas devagar, como se algo impedisse a entrada rápida. Senti cutucar numa parede e antes que ele se afastasse, me ergui e segurei sua coxa:
- Fica aí um pouco - eu pedi.
Ele ficou respirando e soltando o ar em sopros fortes, enquanto o pau latejava que nem um jegue dentro de mim. Quando começou a ficar melhor, comecei a rebolar, ele foi entendendo e foi metendo leve, mas ainda no fundo, até que eu disse vai e ele entendeu que podia ir mais rápido. Assim que ele começou a meter mãos rápido, ele soltou:
- Ai, não vou aguentar. Caralho, cu gostoso demais.
Me agarrou, tentou se controlar pra não me estourar, mas ainda sim, forte, meteu e quase tendo um ataque epilético, encheu meu cu com tanto leite que dava pra ouvir o líquido sendo batido dentro de mim, fazendo Marcelo rir. Ele tirou e cambaleando deitou ao meu lado, Marcelo me empurrou e me fez cair na barriga de Marcos que se atentou ao ver Marcelo subindo em cima de mim e meter dentro de mim, até marcelonse contrair todo em menos de 1 minuto. Descansamos por alguns minutos e quando Marcos me vou virar a bater uma, começou a bater uma também rapidamente e apontou pra minha boca. Gozei enquanto ele desejava um leite muito cinzento e amargo na minha boca, me lembrava o gosto de cigarro da boca do meu pai, o que me fez fingir que era agradável.
Saímos e ele foi tomar banho sozinho. Marcelo ficou comemorando e eu disse que precisava ir pra casa, ele foi abrir o portão e eu voltei meio aflito, pois sentir que a porra queria sair, mas consegui chegar em casa antes de um acidente.
Comentários (4)
Br: Pelo andamento dos fatos, até o pai do Marcelo vai te comer
Responder↴ • uid:6su1t9mv9d3Luiz: O conto ficou legal com a participação de Marcelo gostei do detalhe da rola suja viado tem que chupar e deixar limpinho tem que receber mais pau grande
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclNelson: Puta merda. Que delícia. Fica cada vez melhor. E eu morrendo de inveja desse garoto.
Responder↴ • uid:8cio2sam9bqCarioca perv: Muito bom, sempre um melhor q o outro @ntsilva1
Responder↴ • uid:40vpli0r20b2