#Coroa

D. Nilda minha senhoria, séria até ir para a cama 2

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Elvis

Continuação do conto anterior.
Depois da foda com a D. Nilda, ficamos nus e dormi igual a um anjo, já era de manhã quando acordei sentindo meu pau duro com algo quente nele, meio acordado, vi que era a D. Nilda de 4 como aquela bundinha virada para mim, fazendo um boquete, já comecei a apalpar sua bunda e ela se acomodou melhor para minha mão poder alisar a sua vagina, comecei passar a mão na sua vagina, sentido úmida e com o dedão, alisar seu cuzinho, apertava seu clitóris e ela com meu pau na boca, suspirava e gemia e mamava mais, até que com a mão lambuzada de sua lubrificação, passei no seu cuzinho e voltei a massagear sua vagina e com o dedão, pressionar seu cuzinho, e dava para sentir ela, mesmo que com só a ponta do dedo, ela apertar, voltei a massagear sua vagina com mais intensidade e seu clitóris, e senti seu gozo na minha mão, massageei mais rápido por que estava para gozar e gozei na boca dela, quanto mais eu gozava mais ela mamava e gemia, até que meu pau começou a amolecer, ela se virou para mim e disse, acordei e vi seu pau duro, não resisti, me salivou e o único que eu mamei foi meu marido e ele gostava, pensei em te acordar do melhor jeito, respondi, sempre que quiser, pode me acordar assim.
Ela se levantou foi para o banheiro, voltou abriu um armário e pegou outra camisola, colocou e disse, vou aprontar o café, fiz minha higiene matinal e fui para a cozinha, perguntei do tornozelo, ela disse que sentia um pouco dolorido quando pisava muito forte no chão, disse que logo passaria.
Nos servimos e começamos a tomar café, e perguntei se ela poderia matar minha curiosidade, sobre ela, me olhou e disse, depende qual curiosidade, perguntei se ela dormia sem calcinha, ela disse que uns anos atrás, pegou uma infecção vaginal e a Dra. além do medicamentos, orientou a dormir sem calcinha para que a vagina respirasse melhor, cortar um pouco meus pelos dela e usar calcinha de malha, aí acostumei tão bem que só vou colocar minha calcinha quando chega minha ajudante, é tão bom deixar ela livre.
Ao ouvir isso meu pau já deu sinal de vida, só de pensar ela do meu lado só de camisola, tomei meu café, ela também e se levantou e foi levar para a pia o que usamos, ficou de costas começando a lavar, não resisti, de pau duro baixei meu short e cueca, levantei sua camisola, ela se assustou e percebeu o que ia acontecer, se descontraiu, tive que ficar de perna meio dobrada para pode sarrar sua vagina, e fui logo pegando nos seus seios e massageá-los, já comecei a sentir seus mamilos endurecer e coloquei minha mão por dentro da camisola e chegar nos seus seios para apertar delicadamente seus mamilos, ela gemia e se contorcia, dizendo que homem gostoso, come sua Nilda, come, levantei-a mais e ficou bem debruçada na pia, dei mais uma sarrada e encaixei no buraquinho de sua vagina e suavemente fui penetrando para sentir meu pau entrando, ela gemia e dizia que pau gostoso, mete até o fim que a Nilda aguente e penetrei, massageando seus seios e no meu vais e vem, ela começou a se contorcer, gemer e eu comecei a apressar, aí ela gritou e rebolava e gemia, não resisti e gozei e continuei até que ela, lentamente foi se acalmando e disse, nunca meu marido me comeu na cozinha, foi uma ótima surpresa que você pregou, subi minha cueca para que quando ela saísse, mesmo que fosse sujá-la ajudava a limpar e foi assim, ela correu para o banheiro, enquanto ela se lavava, terminei de lavar o que sujamos no café e fui para minha casa, pensando nas fodas que tivemos, e torcendo para ter outras, tomei banho me troquei, antes de sair fui perguntar se ela precisava de alguma coisa da rua, que compararia, me disse e fui, comprei o que precisava e o que ela pediu, entreguei o seu pedido e voltei para minha casa dar uma ajeitada nela que fazia isso nos meus finais de semana, passou o tempo e ela me chamou para o almoço, durante o almoço ela me olhou e disse, nunca imaginei que depois de meu marido eu fosse dar para outro homem, perguntei, então desde a morte dele que está na seca? Sim, tinha perdido as esperança, por que trazer um homem aqui, a vizinhança é boa, mas, iriam espalhar, poderia perder meus fregueses da marmita, mas já cobiçou algum, não cobiçou?
Há sim, Sr. Antônio da quitanda, ele é viúvo, começamos a nos olhar, até que fiquei sabendo que ele bebia, desisti, não queria outro como meu pai.
Terminado o almoço, comecei ajudar na limpeza, terminado fui para casa, dar uma dormida, me levantei e fui tomar banho e ouvi ela me chamando, abri a porta e disse que estava no banho era para entrar, deixei a porta aberta, e perguntei se estava precisando de alguma coisa, disse que veio trazer um pedaço de bolo, desliguei o chuveiro e disse, venha se refrescar comigo, já com meu pau meia bomba, ela logo reparou, me vendo pelado, ficou em dúvida, insisti, ela já tirou o vestido, a calcinha estava sem sutiã, liguei o chuveiro e começamos a tomar banho, dei banho nela e quando lavava seus seios, brincava com seus mamilos e dava umas mamadas, na vagina a mesma coisa, passava a mão, até no cuzinho também dei umas cutucadas, começamos a nos beijar ela punhetava meu pau e eu sua vagina, até que tive uma ideia, aparar seus pentelhos, parecia mata fechada, propus e ficou na dúvida, mas aceitou, peguei uma tesoura que usava para aparar os meus, desliguei o chuveiro, agachei e comecei com todo cuidado a cortar seus pentelhos, ria e disse que estava com vergonha, nunca nenhum tinha ficado tão perto assim de sua vagina, bem aparado, abri o chuveiro, lavei bem para limpar tudo, meu pau estava duro de doer, peguei uma toalha no armário dei para ela e se enxugou eu também, peguei-a pela mão e fomos para o quarto, deitei-a na cama, como as pernas dela são arqueadas, ao abrir um pouco a visão que fica é maravilhosa, comecei a beijar sua barriga e fui descendo até sua vagina, ela perguntou o que eu ia fazer, olhei para ela e disse, te dar um prazer que você nunca teve, e cheguei na sua vagina e comecei a dar uma lambidas e ela já gemeu, dava leves mordidas no seu clitóris, ela se contorcia, comecei a chupar aquela bucetinha, deliciosa ela não resistiu e gemeu, se contorceu e gritou, senti seu gozo saindo e fui sugando o máximo que podia, ela gemia mais, pressionava com um mão minha cabeça na sua vagina, introduzi minha língua e senti ela contrair sua vagina na minha língua, fiquei brincando até que senti seu gemido e mais gozo, eu estava extasiado com seus gozos, até que ela me implorou para fodê-la logo, queria sentir de novo meu pau nela, levantei sua bunda com as mãos por baixo dela e dei uma sarrada na sua vagina e encaixei na sua entrada e fui aos poucos penetrando, ela não se continha, gemia, falava palavrão, comecei meu vai e vem lentamente até que ela disse vai, vai mais rápido que quero gozar até desmaiar de gozo, e atendi, duas estocadas ela já estava gritando gostoso, pau bom, se contorcendo até que gozei, ela me prendia querendo que eu entrasse mais, até que deu um suspiro de satisfação e relaxou peguei uma toalha, passei por baixo de sua bunda, sai de cima e me deitei ao seu lado me limpando com a toalha, ela colocou seu braço embaixo da minha cabeça me trouxe até ela e disse, quero que o munda acabe, gozando no seu pau, descansamos e ela se levantou e disse, nunca pensei que iria ter tanta satisfação em foder como estou tendo, podemos ter mais, se você quiser, é só me dar um alô que, peguei no meu pau meio mole e disse, que esta daqui estará ´pronto.

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Elvis #Coroa

Comentários (3)

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  • Elvis: A primeira parte do relato: /2024/11/d-nilda-minha-senhoriaseria-ate-ir-para-a-cama/

    Responder↴ • uid:1cm5g5fuucds5
  • Ângelo: Cadê a primeira parte? E essa Nilda é de onde mesmo? Conheço umas com esse mesmo nome.....

    Responder↴ • uid:83106ftj410
  • PROF. MARCOS: Não localizei a primeira parte, deste conto. O cuzinho da Nilda não entrou na história?

    Responder↴ • uid:g3jguh8rj7