D. Nilda, minha Senhoria,séria até ir para a cama
Fui transferido pela empresa que eu trabalhava para uma cidade menor que a minha, aluguei um quarto, cozinha e banheiro, que ficava ao lado da casa da Senhoria, D. Nilda, viúva.
Como ela fornecia marmita, forneceu também para mim, passado um mês ela me ofereceu almoçar e jantar na casa dela, em vez de levar a marmita, aceitei, e assim, comecei a ter um contato maior com ela, ela sempre séria, nas poucas conversas que tivemos, ela disse que era da Bahia, veio casada para virar empregada do marido e da sogra, esta muito exigente, ela sofreu muito com ela, como o marido era dono de caminhão de transporte, não via o que a mãe fazia com ela, com a morte da sogra, achava que tudo mudaria, além de ter um filho com ele, disse, continuou empregada, até em um acidente de trânsito que o filho estava junto os dois morreram, ela assim herdou a casa e para se virar, começou a fornecer marmita e alugar a edícula.
D. Nilda, era parda, não tinha nenhum atrativo, acho que tinha uns 50 anos, relativamente magra, rosto comum marcado pelo sofrimento, a bunda arrebitada e as pernas arqueadas é de chamava a atenção.
Depois de uns 3 meses que estava morando, era uma sexta feira, umas 9 da noite, cheguei do esporte que sempre participava, suado e doido para um banho devido ao calor, só de tênis, calção de futebol, ia abrir a porta da minha casa, ouvi me chamar, Nico, Nico... percebi que era a D. Nilda, fui ver o que era, ela estava sentada no degrau da cozinha, com uma perna esticada, joguei minha mochila de lado e perguntei o que tina acontecido, tinha torcido o pé, fui ver, o tornozelo da perna direita estava começando a inchar, falei temo que entrar e colocar gelo, ajudei-a a se levantar, segurei-a de um jeito bem respeitoso, ela não conseguiu dar o primeiro passo, falei tenho que segurar melhor para ter segurança, abracei-a mais no meio da costela, com a mão abaixo do seu seio flácido, tive que pegar neles, ela estava sem sutiã, mais segura chegamos e sentei-a na cadeira, agachei para levantar seu pé, subiu um pouco a sua camisola e ao abrir as pernas percebi ela sem calcinha, ela nem se deu conta, gemeu, fui pegar gelo e dentro de um saco plástico enrolei-o com uma toalha no tornozelo, pedi licença e fui pegar água para mim beber, me sentei na outra cadeira e ela me disse que tinha ido estender a toalha de banho no varal de fora, como sempre e não sabe como ao subir no degrau se desequilibrou e torceu o pé.
Me servi de um café, e pedi desculpa por estar sem camiseta, ela disse não tem problema, disse isso, por que ela sempre dava uma olhada no meu corpo.
Fui ver se tinha melhorado o pé, olhei para ela e disse, tenho na mochila um gel próprio para isso, só que será preciso deixar o pé erguido, ela me olhou e disse, serve a cama, sim, colocamos uns travesseiros e fica alto, ir até o quarto, foi, igual tive que pegar no seu seio para dar segurança, nisso meu pau já ficou meia bomba, sentei-a na cama, ela disse onde ficava os travesseiros, arrumei tudo e fui deitá-la novamente sua camisola subiu e apareceu bem sua vagina, acho que ela não percebeu, pois deu uma gemida, ficou assim até eu voltar com o gel, e fui massagear o local, nas pernas apareciam umas varizes, até eram bem torneadas, subi um pouco na perna, ela disse que estava aliviando a for e fiquei massageando, meu pau já ficou duro e de short de futebol, mesmo com a cueca, dava para ver o volume, tentei disfarçar, mas era muito aparente, parei com a massagem e disse, fique assim até eu voltar, vou tomar banho.
Tomei banho, me vesti de camiseta e short de futebol, sem cueca, arriscando ela perceber e me expulsar do quarto e da casa, fui, dei uma olhada e disse que estava melhor se precisava de alguma coisa, disse que precisava ir ao banheiro, do mesmo jeito, fomos, eu já estava mais a vontade e segurar pelo seio dela, ajudei-a sentar no vaso, olhando dos lados e sai, logo ela me chamou, disse que precisava de escovar os dentes, ajudei se levantar, ir até a pia, pediu para segurá-la, tinha medo de se desequilibrar, se meu pau estava meia bomba ficou duro, meio disfarçando, disse que não achava bom isso ela olhou e depois desceu o olho para meu pau, logo disse, me desculpe, não queria isso, me perdoe, vixe meu filho, já conheço isso, me segure vai, e segurei seu corpo e meu pau, teve que encostar nele, ela não disse nada, se mexia para escovar os dentes parecia que forçava mais para o lado do meu pau, terminou e voltamos para o quarto, ela de cabeça baixa, acho que ficou olhando meu pau, se deitou colocou os pés no travesseiro, camisola subiu, e sua vagina bem peludo ficou meio a mostra, fui massagear com o gel e de olhos fechados disse, está bom, se quiser massageie as pernas também, senti a deixa, para chegar na sua vagina, com todo cuidado comecei por uma perna, até próximo, fui para a outra, fiz isso umas duas vezes, ela só dizia que mãos maravilhosas que você tem, até que não aguentei, e pensei vou arriscar, e cheguei massageando a uma coxa depois a outra subi a mão e cheguei nela, ela abriu mais as pernas, querendo, comecei a massagear bem delicado, ela já suspirou e gemeu, fui mais intenso, agora no seu clitóris, mal brinquei com ele ela gemeu alto e se contorceu, massagei mais, ela se contorcia e gemia, desci minha mão e fui ao encontro da entrada da vagina, entrei com um dedo e já senti o gozo dela, coloquei mais um, e no meu vai e vem com os dedos, ela relaxou e ficou sentindo-os, até que começou a se contorcer novamente e gemer, gemeu alto e fechou a pernas para prender meu dedos na sua vagina e sentindo seu gozo outra vez, fiquei sentindo sua vagina ficar apertando até e ela parou e relaxou, ela me olhou e disse, menino, se seu pau for igual as suas mãos, as meninas devem ficar loucas com você, 12 anos sem sentir o que senti, meu pé até parou de doer, vem, vem deite aqui, era do outro lado da cama, me deitei e já fui a uma mão pegar nos seus seios e massagear, seus mamilos logo ficaram duros e ela suspirava, comecei a subir sua camisola ela ajudou e ficou nua, tirei minha roupa e comecei a mamar nos seus seios, ela com uma mão me forçava a mamar forte, apertando minha cabeça nos seus seios, com uma mão livre, comecei a brincar com seu clitóris, mamando nos seios igual um bezerro faminto massageando seu clitóris, ela já gozou, pensei está tirando o atraso, ela gemia, se contorcia e chegava a levantar seu corpo para ir de encontro com minha mão, até que ela se acalmou e eu me deitei sobre seus seios e perguntei se depois que ficou viúva não quis casar de novo ou ter alguém, por que pelo jeito era muito quente na cama, não por que não quero ser empregada de ninguém, e homem, só quer gozar sair de cima e roncar, diferente de você, até agora não quis meter, com meu marido foram poucas vezes que ele me eu prazer, falava que mulher séria, tinha que se comportar na cama, cai na gargalhada e disse, mal sabe ele o que ele perdeu com isso, comecei a pegar nos seus seios, meu pau estava duro igual a uma pedra, peguei na mão dela conduzi até meu pau, ela pegou e eu disse, ele está querendo te sentir, eu também quero ele dentro de mim, só que tem que ir devagar, faz tempo, falei tem que ser de lado, para não forçar o pé tirei os travesseiros ela se virou ficou com aquela bundinha arrebitada na minha frente, peguei no meu pau e fui, pincelando sua vagina, até que ela forçou o corpo ao encontro do meu pau, encaixei-o na entrada da sua vagina e fui bem delicadamente penetrando ela gemia, eu parava, ela dizia vai, fui forçando e ela sentindo entrar, pelos seus gemidos até que senti que meus 18 cm, tinham entrado tudo, ela pediu para ficarmos parados ela queria sentir meu pau dentro dela, por que estava muito bom, até que ela começou a se mexer, e eu comecei meu vai e vem, disse, não aguentar mais, vem goze, goze, e ela ao sentir meu gozo, começou a apertar meu pau com sua vagina até que senti ela gozar, ela gritou e eu acelerava mais o meu vai e vem, até que senti meu pau começar a amolecer, falei que ia me limpar com minha camiseta, e me jogou sua camisola, meu pau saiu, me limpei e devolvi, ela se limpou abracei-a por um tempo, e ela disse, temos que tomar banho, me ajudar a ir, e fomos tomamos banho, fiquei olhando seu e pensei, não é de jogar fora, além do mais ela é bem quente, nos enxugamos, voltamos para o quarto ela me pediu para pegar outra camisola, dei, olhei para ela e disse, acho que vou para casa, menino, durma aqui me faça companhia, posso precisar de você durante a noite, e fomos dormir.
Continua no próximo conto.
Comentários (4)
Paulo: E essa Nilda é de onde amigo???
Responder↴ • uid:83106ftj436Filhão: Excelente, bem real.
Responder↴ • uid:1cms1xwua2snwLord gato: Muito bom o seu relato. Não demora a continuar.
Responder↴ • uid:1dg9qipqdhnr2Marcelo bi: Maravilhoso, adoreiiiiii Continua
Responder↴ • uid:1dq527omk6xsw