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Comendo o emerson, meu antigo inimigo - cap.03

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Naquela mesma noite eu estava jogando no meu celular, quando recebi uma notificação de solicitação de amizade, pausei o jogo e entrei no aplicativo. Era uma solicitação do Emerson, aceitei e não demorou muito ele manda um ¨oi¨no chat, respondi e falei que não sabia que ele usava rede social. Então ele me explicou que há alguns anos tinha desativado a conta por causa dos acontecimentos no colégio, mas que resolveu ativar agora, pois não tinha nada pra fazer.
Estranhei um pouco porque ele tinha um novo jogo recém lançado pra jogar, mas eu não disse nada, vai que ele só quer alguém pra conversar. Emerson pediu o número do meu celular, disse que tinha esquecido de me perguntar e que pelo Wsap era melhor pra gente conversar. Passei meu número e no mesmo instante recebi a mensagem dele, salvei no contato e começamos a conversar.
Fiquei sabendo durante essa conversa que ele ainda era virgem. Emerson me explicou que apesar de estarem namorando por 3 anos, ele e a namorada tinham combinado fazer sexo só quando completassem 18 anos, o que seria no próximo ano, ele faz aniversário em Março e ela em Abril, mas como ela teve que mudar de cidade, com certeza isso não iria mais acontecer. Emerson ainda brincou dizendo que ele continuaria virgem por um bom tempo. Nessa hora tive um pensamento sacana ¨virgem da rola não sei, mas do cu, logo, logo, vou tirar seu cabaço¨, me surpreendi por ter esse pensamento e voltei a conversar. E nisso ficamos várias horas, já era madrugada quando nos despedimos e encerramos a conversa.
Entrei de novo na rede social dele e fiquei vendo suas fotos eram todas antigas, a maioria dele com sua família, pude ver fotos da Michele daquela época e mais uma vez fiquei abismado com a tamanha semelhança como Emerson de agora. Lembrei das fotos e do vídeo que tinha feito com ele dormindo, não pensei duas vezes e comecei uma gostosa punheta olhando o celular e tive a melhor e a maior gozada até então.
Fiquei dois dias sem ir na casa do Emerson, tive que ajudar minha avó nos preparativos da festa e na arrumação da casa, pois os parentes iam começar a chegar. Também quis dar um tempo pra pôr a cabeça no lugar e entender melhor a situação entre mim e Emerson, mas, mesmo assim, a todo instante estávamos trocando mensagens.
Na terça-feira depois do almoço fui na casa do Emerson, que assim que me vi já foi dando um abraço apertado, automaticamente minhas mãos foram na bunda dele, dei uma alisada e uma apalpada, nos separamos e ele pegou na minha mão e foi me levando pro seu quarto.
Ele ainda estava vestido com sua roupa de dormir (uma camiseta e um shortinho de tecido fino), ou seja, de vez em quando dava pra ver a poupinha da sua bunda. Sentamos na beira da cama e ele me mostrou seu avanço no jogo e passamos um bom tempo jogando, até o café da tarde.
Durante o café, Emerson me disse que sua irmã viria passar o Natal (nesse ano caiu num domingo) na cidade, fiquei muito contente, pois veria novamente meu anjo amada. Ele me convidou pra passar o Natal com sua família, mas infelizmente tive que recusar o convite, porque minha avó faz aniversário nesse dia, mas, com certeza, eu arrumaria um jeito de passar um tempinho com eles, ouvindo isso, Emerson abriu um sorrisão.
Ele me perguntou o que eu ia fazer na quinta, eu disse que nada, pois chegaram alguns parentes e por isso eu não precisava mais ajudar minha avó nos preparativos.
Emerson então me disse se eu não poderia ajudá-lo a limpar a chácara deles na quinta. Falei que sim, que o ajudaria, ele me propôs dormir na casa dele na quarta, que era dia de treino de vôlei e se eu dormisse lá, nós poderíamos sair bem cedo no outro dia pra acabar o serviço logo e aproveitar tomar banho no rio, que passava dentro da propriedade.
Topei na hora, mas tive que ligar pra minha avó e pedir permissão. Liguei e ela deixou, também disse que era até melhor, pois com a chegada dos familiares a casa já estava ficando cheia.
Falei pro Emerson o que minha avó disse, então ele falou se eu quisesse poderia dormir em sua casa até que a casa se esvaziasse. Perguntei se eu não iria incomodar e se os pais dele concordaria. Ele disse que seria até bom ter a minha companhia.
Liguei de novo pra minha avó, ela gostou e autorizou. Emerson, por sua vez, ligou para seu pai que ficou muito contente e também autorizou. Combinamos de eu trazer algumas roupas minhas, no dia seguinte e posaria lá até o dia 24, véspera de Natal.
Ficamos jogando o restante do dia, disputando um contra o outro em diversos jogos, algumas ele ganhou, outras fui eu e em outras deixei ele ganhar, só pra vê-lo contente, voltei pra casa da avó já quase anoitecendo.
No dia seguinte arrumei uma mochila de mão com minhas roupas, não sai de casa, fiquei conversando e matando saudades de meus primos e tios que haviam chegados, Emerson ia passar e me pegar na hora do treino e de lá eu já ficaria em sua casa, passei o dia inteiro pensando besteira.
Fomos ao treino, que foi só um treinamento físico e de algumas jogadas. Os jogos-treinos eram aos sábados, mas naquela semana ia ser antecipado pra sexta e depois teríamos uma semana de folga, por causa das festividades de Natal e ano novo.
Depois do treino fomos direto pra casa do Emerson, seus pais já estavam lá, fui muito bem tratado e recebido por eles, conversamos um pouco e eu e o Emerson fomos pro seu quarto para tomarmos um banho, pois logo a janta seria servido.
Tomei banho primeiro, me enxuguei e sai do banheiro pelado mesmo. Notei que Emerson me olhava disfarçadamente, quando viu que eu olhei pra ele, disfarçou, se levantou e disse que ia tomar seu banho. Me vesti e enquanto esperava meu amigo, peguei meu celular e liguei pro meus pais para conversar um pouco com eles.
Jantamos e conversamos muito na mesa, realmente todas as pessoas daquela casa eram pessoas muito agradáveis e legais. Depois de comermos descobri onde iria dormir e pra minha surpresa era no quarto do Emerson, e o pior, digo, e o melhor, é que dormiria na mesma cama, pois era uma king size, portanto bem espaçosa e caberia nós dois e ainda sobraria espaço.
Eles me perguntaram se sentia desconfortável em dividir uma cama, respondi depressa que não, já pensando comigo mesmo ¨isso não vai prestar.¨
No quarto já fomos jogar game, a mãe e o pai do Emerson, passaram por lá trazendo um travesseiro e um lençol, caso eu quisesse me cobrir e deram boa noite (eles costumavam dormir cedo, pois saiam pra trabalhar bem cedo).
E como nós também resolvemos sair de manhãzinha pra chácara ficamos jogando só até meia-noite. Emerson se levantou e trancou a porta do quarto, ele reparou que eu dei uma olhada, então ele me explicou que eles sempre tinham esse costume de trancar a porta antes de dormir e ainda brincou dizendo que não ia me atacar e caímos na risada.
Ele pegou seu pijaminha e se trocou na minha frente e mais uma vez pude ver seu lindo corpinho só de cuequinha, quando terminou perguntou se eu não ia vestir o meu. Eu disse que não usava pijama e que sempre dormia pelado mesmo, mas por estar na casa dele ia dormir do jeito que eu estava vestido.
Emerson então falou que por ele não se importaria de eu dormir pelado, afinal de contas já tinha me visto assim. Perguntei e se os pais dele entrassem no quarto e me vissem nu. Ele falou que a porta estava trancada e que os pais já foram dormir.
Bom, já que ele falou que não se importaria, tirei toda minha roupa e fomos no banheiro pra escovarmos os dentes, mijamos, nos deitamos na cama, demos boa noite e cada um se virou pro seu lado ficando de costa um pro outro.
Eu não estava conseguindo dormir, me virei pro outro lado, apesar de ter pouca claridade, pude ver o corpo de Emerson e a sua maravilhosa bunda. Até pensei em bater uma, mas fiquei com receio dele estar acordado ou acordar, com o movimento ou o barulho da punheta. Por isso só fiquei apertando meu pau, fiquei assim por alguns minutos, quando percebi ele se mexendo, me virei depressa, só que fiquei de barriga pra cima e fingi dormir, fazendo barulho de um ronco baixo.
Escutei o Emerson me chamar, mas fiquei quieto e não respondi. Passado alguns segundos senti sua mão pousar na minha barriga e me chacoalhar de leve, continuei fingindo dormir. Nisso sua mão foi devagarinho descendo em direção ao meu pau, que pelo susto estava meia bomba e repousado em meu corpo.
Sua mão ficou parada em cima do meu pau e ao pouco foi se fechando, ele só segurou com a mão parado, só mexia o dedão, acariciando minha pica, que foi endurecendo até ficar completamente dura.
Não sei o porquê, mas nesse exato momento fiquei com vontade de tossir, tentei segurar, mas não consegui e acabei tossindo.
Emerson, acho que pelo susto, soltou meu pau e voltou na posição em que estava antes, deitado de lado de costa pra mim, fingindo dormir. Eu fiz de conta que acordei naquele instante e fui no banheiro mijar, depois voltei, tomei um copo d'Água (ficava uma garrafa de água e um copo na mesinha perto da cama) e me deitei novamente.
Meu pau continuava duro por tudo o que aconteceu, fiquei pensando nisso um pouco e mandei um ¨foda-se¨. E disse sussurrando.
-Caramba que bundinha mais linda, desculpa cara, mas não consigo resistir.
Criei coragem e fui para perto dele, o abraçando por trás, segurando sua cintura e encaixando minha pica bem no meio da sua bunda.
-Porra!!! Como é macia e gostosa… caralho isso tá gostoso demais.
Fiquei esfregando meu pau por alguns minutos e gozei, não deu pra ver muito bem, mas com certeza melecou todo o shortinho-pijama dele. Em nenhum momento Emerson se mexeu, só que mesmo assim eu sabia que ele estava acordado, pois sua respiração estava alterada pra alguém que estava dormindo.
Depois de gozar, ainda continuei abraçado a ele, com um braço na barriga e a mão no seu peito, dei um beijo no cangote dele, enterrei meu rosto entre seu pescoço e o travesseiro e acabei adormecendo assim.
Não sei que horas eram, acordei com o Emerson me chamando.
-Ei, Totó, acorda, já são 07:15 (a gente tinha combinado sair às 8 horas).
-Hã… ah bom dia, já acordei.
-Bom dia, vai cara acorda e desgruda de mim, fica com esse pau duro me cutucando.
-Ô cara, desculpa aí, sempre acordo assim é ereção matinal. Foi aí que notei que ainda estava abraçado nele por trás com meu pau totalmente duro.
Me levantei e fui no banheiro pra mijar e escovar o dente. Eu ainda estava mijando quando o Emerson também entrou no banheiro e foi na pia escovar os dentes. Terminei de mijar e fui escovar meus dentes, até esse momento eu estava cabreiro, pois ele não falou nada sobre o que aconteceu a noite.
Voltamos pro quarto, eu me vesti e Emerson trocou sua roupa e me chamou pra tomarmos o café da manhã. Enquanto comíamos ele já estava mais sorridente e descontraído, conversamos sobre muitos assuntos (sobre como era a chácara, o torneio de vôlei, os jogos do game, etc…), mas nada sobre a noite. Então já que ele não quer falar sobre isso e muito menos eu, então, resolvi não tocar no assunto pra não constrangê-lo.
Terminamos, lavamos a louça, demos uma organizada na cozinha e fomos pra chácara em sua Bis.
Realmente era um lugar bonito, abrimos a casa, não estava suja, só tinha um pouco de poeira acumulada. Emerson varreu e passou pano no chão, enquanto eu tirava o pó dos móveis, logo terminamos a limpeza e ele me levou pra conhecer o riozinho.
-Vamos nadar? Emerson disse já tirando sua roupa e ficando só de cueca.
-Bora, mas não é melhor ficarmos pelados.
-Sim… bom… é que…
-O quê? Vem mais alguém aqui?
-Não.
-Então porque a vergonha, nós até já dormimos pelados juntos. Eu disse agarrando sua cueca e puxando pra baixo e disse: -Ninguém vai ver essa bundona branca. Dei um tapão na bunda dele e saí correndo, entrando na água.
Ele terminou de retirar a cueca e correu atrás de mim, quando alcançou, começamos a brincar de lutinha, apesar de eu ser mais novo, naquela época eu já era mais forte que ele e por ter feito aulas de defesa pessoal, foi fácil ganhar dele.
Teve uma hora que o agarrei por trás e prendi seus braços com os meu trançando meus dedos em sua nuca, imobilizando-o. Emerson tentou sair e com isso sua bunda esfregava no meu pau, até que ele desistiu e se rendeu. Soltei seus braços, mas fiquei com as mãos em sua cintura e ficamos assim calado por alguns minutos, sem dizer e sem fazer nada, com meu pau bem no rego dele.
Assim que eu o soltei, ele pra quebrar o gelo ele perguntou se eu sabia boiar na água. Eu sabia, mas disse que não. Então, Emerson disse que me ensinaria, primeiro ele boiou pra me mostrar, depois pediu pra eu deitar na água que ele me suspenderia com seus braços.
Fiz o que pediu e enquanto me suspendia, ia ensinando o que teria que fazer. Só que como eu estava fingindo, afundava e ele depressa me erguia, nesse movimento meu pau batia em seu rosto uma das vezes até roçou na sua boca. Ficarmos nisso um tempo, até que ¨aprendi¨ e boiei, ele ficou todo feliz com isso.
Depois ficarmos deitados dentro da água, na beira do rio, notei que Emerson olhava pro meu pau, quando ele viu que notei, disse meio envergonhado.
-Totó o que você pensa de mim?
-Hã?
-Sabe cara, você sempre tá de pau duro, me encochando, ou passando a mão na minha bunda, então eu queria entender isso.
-Nem eu mesmo sei. Sei que você é homem, mas toda vez que te vejo, meu pau endurece, principalmente quando vejo tua bunda. Desculpa, eu nem sei porque isso acontece, talvez pela semelhança sua e da sua irmã, mas não sei se é por causa disso. E também você tem um cheirinho bom.
-Cheiro? Eu nem uso perfume, só passo desodorante quando vou treinar.
-Sei lá, só sei que quando estou perto de você sinto um cheirinho diferente e já fico excitado.
-Você tá sentindo esse cheiro agora? Mesmo eu estando molhado?
-Sim.
-Rsrs, engraçado é a primeira vez que ouvi isso.
-Rsrs, mas é verdade e a prova disso tá aqui. Segurei meu pau com uma mão e balancei, estava duraço.-Nesta noite mesmo eu acordei pra mijar quando voltei, vi você deitado de costa pra mim não resisti e acabei te encochando, fui sentindo seu cheirinho e fui ficando com tesão, que acabei me esfregando em você até gozar. Sei que o que fiz foi errado se quiser eu durmo no chão ou posso voltar pra casa da minha avó.
-Não, não precisa não, eu na verdade estava acordado nessa hora, fingindo dormir.
-E você não se importa de eu fazer isso?
-Por mais estranho que pareça, eu não me importo com isso, só peço pra você não falar disso com ninguém e não fazer essas coisas na frente dos outros.
-Tudo bem pode confiar, mas já que estamos sendo sinceros um com o outro, agora me diz, e você? O que pensa de mim?
-Eu?
-É… eu também estava acordado esta noite, quando você tocou no meu pau, tentei fingir que dormia, mas do nada deu vontade de tossir. Por que você estava tocando no meu pau?
-Cara é difícil de explicar, desde aquele dia no vestiário, que eu venho tendo uns pensamentos diferentes e ontem quando vi você dormindo pelado, me bateu uma curiosidade de como seria tocar no pau de alguém, estou bem confuso.
Após essa conversa ficarmos em silêncio por alguns minutos, até que ele falou:
-Será que a gente pode fazer aquilo de novo?
-O quê?
-Aquilo que a gente fez no vestiário, é que eu gostei e queria fazer de nov…
Nem esperei ele terminar de falar e já subi em cima dele pressionando meu pau no dele, começando a esfregação. Seu pau pouco a pouco foi ficando duro, ele me abraçou, fazendo nossos corpos se grudarem e começou a gemer baixinho bem no meu ouvido, o que me deixou louco de tesão.
Aumentei a velocidade da esfregação, aproveitando que Emerson estava abraçado em mim, virei nossos corpos, deixando ele por cima. Ele, na hora estranhou, mas logo estava fazendo o movimento de vai-vem nos nossos pau.
Eu fui com minhas mãos em direção a sua bunda. Enquanto com uma mão eu puxava uma das bandas da bunda dele, com a outra comecei a enfiar um dedo no seu cusinho. Ele começou a ficar ofegante e a gemer cada vez mais, até que gozou, lambuzando nossos corpos com sua porra.
Emerson parou de se movimentar e eu fui retirando meu dedo do seu cu.
-Você ainda não gozou, né? Ele me perguntou.
-Não.
-Então deita aí, fecha os olhos e só abre quando eu mandar. Promete?
-Prometo, mas pra q…
-Sshhh, você vai saber.
Me deitei na areia de olhos fechados e fiquei esperando. Não demorou muito e senti a mão de Emerson pegar no meu pau e começar uma punheta, de vez em quando ele parava, acho que era pra ver se eu estava olhando. Pedi para ele babar na ponta pra lubrificar meu pau e ele fez, pedi só uma vez, mas durante essa punheta senti minha rola sendo lubrificado com sua baba algumas vezes.
Quando gozei fui abrir meus olhos. Emerson rapidamente tampou-os com a mão dizendo pra não abri-los ainda. Então fiz o que ele mandou, fiquei com os olhos fechados, escutei barulho de água, tipo quando a gente se lava. Após isso, ele deixou eu abrir os olhos e olhei entendi o que ele tinha feito. Emerson recebeu toda minha gozada em seu rosto, que apesar de ter lavado, ainda tinha um pouco em sua bochecha perto da orelha.
Eu passei a mão na água e limpei seu rosto, dizendo que ainda estava sujo. Na hora seu rosto ficou vermelho de vergonha. Eu disse que tinha gostado muito e ele logo se animou dando um belo sorriso.
Ficarmos alguns minutos nadando e voltamos pra casa, pois já estava escurecendo.

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