#Gay #Incesto #PreTeen #Teen

Primeira vez do perv 3

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Edu Carl

A intimidade aumenta e a saudade do pai é descontada em mim

Naquele dia, eu e Tião compensamos o tempo gasto de foda no trabalho, pois haveria carregamento no dia seguinte e tínhamos que ajeitar tudo antes do caminhão chegar pra levar os feixes e limpar o solo antes do anoitecer. Apesar de sentir arder sempre que contraia, não conseguia deixar de me alegrar por lembrar que um pau havia me fodido a horas atrás.

Terminamos o serviço quando do início da noite e fui pra casa pra poder ligar pro transporte e acertar o horário. A diarista viria no outro dia e precisava deixar tudo o que ela precisava do lado de fora pra que ela não entrasse no meu quarto pela manhã. Arrumei tudo e parti pro banho, lá constatei que apesar de ardido, estava tudo normal, meu cuzinho foi invadido, mas não havia lesionado, me deixando feliz que poderia fazer aquilo mais vezes.

No outro dia, escutei os passos de D. Selma pela casa e me aprontava pra levantar, assim que ela fosse pra área de serviço atrás da casa. Levantei durão, não só pelo costume matinal, mas porque não tirava Tião da cabeça. Tomei rápido meu café e, por volta das 8h, fui até sua casinha pra ver se tinha ido tudo bem com o carregamento. Observei que ele não estava no campo e nem perto da horta, onde seria o próximo serviço, mas vi que já estava tudo ajeitado. Me aproximei da janela e o ventilador afastava a cortina de seu quarto, me dando a vista daquele homem deitado de bruços, coberto por um lençol de cama. Dei três batidas e o homem se mexeu, procurando quem o acordara. Me encaminhei pra porta e aguardei ele abrir. Ele abriu sonolento, já se explicando:

- Opa Carlinhos, eu já deixei tudo pronto pra começar a plantar o alface, mas ainda não chegou as muda. Aí vim tirar um cochilo, enquanto não chegava. Chegou não, neh? - disse esfregando os olhos, tampando o corpo atrás da porta.

- Ainda não, quando chegar, começamos. Foi tudo bem com o carregamento? Nem ouvi quando chegaram.

Ele se afastou e abriu o resto da porta, me chamando pra entrar.

- Foi tudo certo, quase não coube tudo, mas conseguiram levar tudo.

Ele pegou a garrafa de café e me deu um copo, colocando o café, mas sem se importar com o restante. Vestia uma bermuda fina de algodão do pijama e seu pau fazia volume pra frente, semi ereto. Ele se serviu de café e tomando em goles rápidos, meteu a mão no púbis pra coçar, fazendo aquele barulho de atrito entre pelos. Salivei, sentindo minha pica doer de tesão e reputar meus pentelhos.

- Quando que Matias volta? - perguntei, querendo parar de prestar atenção em Tião.
- Sábado - ele me olhou procurar palavras pra continuar o assunto e prosseguiu - e até lá...

Sorriu maliciosamente, me constrangendo. Seguiu para o banheiro e eu, sem vergonha, o segui, ele tirou o pau pra fora e mijou. Me observou um pouco o olhando, mas logo me chamou pra perto sorrindo. Cheguei perto e ele pegou minha mão, esfregando em sua barriga, púbis e ao fim, segurando a rola que latejava soltando os últimos pingos daquela urina amarelada. Puxei a pele e senti que a jeba começou a engordar na minha mão.

- Tá doendo ou já dá pra meter - ele perguntou.
- Não sei - respondi, com receio.
- Se não sabe, vai saber agora.

Ele me virou de cara pra parede e com raiva abaixou minha bermuda, esfregando seu pau na minha bunda, me orientando perto do ouvido:

- Empina esse rabo vai, vamo ver se tá doendo.

Ouvi apenas um barulho de pote sendo aberto e logo seus dedos grossos já enfiavam algo frio no meu buraco. Senti arder, mas o tesão não me deixava desistir. Ele encaixou a cabeça e forçando meu corpo a ficar mais empinado, foi metendo e tirando, quando ele meteu no fundo, senti doer, mas logo eu relaxei e ele sem delongas meteu rápido e compassado. Depois de uns minutos, puxou minha perna esquerda e a pôs sobre a privada, com a abertura, segurou meu pai por baixo e começou a meter forte e lento, mas cravando o suficiente pra que meu pau punhetasse em sua mão.

- Tava com saudade de meter fundo assim, sem dó. Toma pica de macho - dizia.

Logo meu pau começou a pulsar e melecar a mão dele, enquanto eu gemia alto, começando a sentir dor de tanto morder aquele cacete enterrado em mim, mas ele não se intimidou, meteu a mão gozada na minha boca e com força, rapidez e muito calor meteu até gozar.

Seguimos a semana com muitas provocações, ele sempre mijava comigo e adorava ver que ele ficava duro fácil, ele apertava o pau, quase não se aguentando.

Na sexta, ele folgou e saiu do sítio, eu também fui visitar minha mãe e voltei no sábado a tarde, trazendo uma TV maior e um video cassete de presente pra Tiao.

Quando voltei, vi de longe Matias correndo no campo sozinho e já lembrei que Tião não ia mais precisar meter em mim, mas fiquei feliz, pois poderia meter em Matias de novo. Não vi Tião antes de anoitecer e não queria ir até lá ver Matias, sem o pai. Me banhei e assim que sai do quarto ouço o "ô de casa" vindo do alpendre.

- Opa, Carlinhos. Olha quem veio te ver.

Matias banhadinho e apesar de tímido, com um sorriso lindo quando me encarou. Pedi que os dois entrassem e Tião perguntou se tudo bem por ter trazido cervejas, disse que tudo bem e ele abriu uma pra mim.

- Tião, olha em cima da mesa - falei mostrando o presente - comprei pra vocês.

Ele não acreditou e ficou feliz com a TV, mostrando empolgado pra Matias. Já estava certo que os dois ficariam comigo aquela noite, mas Tião se levantou dizendo que ia embora pra não incomodar. Meio sem jeito, levantei e o segurei pela mão, pedindo que ficassem aquela noite.

- Tem certeza? - me perguntou - Matias tá com saudade, sabe neh?

Eu disse sim já me tremendo de ansiedade. Nos sentamos novamente e enquanto eu e Tião falávamos sobre filmes, Matias subia no colo do pai e brincava. Foi quando sentou e simulou o cavalinho, nos desconcentrou do papo.

- Cê quer, neh, filho? - Tião falou já acariciando aquela bundinha por trás na minha frente.

Matias disse algo em seu ouvido, mas não ouvi, fazendo Tião responder:

- Mas o pai vai primeiro, tudo bem? Seu safadinho - disse rindo.

Ele começou a tirar a calça jeans ainda sentado e fez sinal que eu a puxasse o tirando de suas pernas. Ele pôs a pica atrás do menino e ficou batendo em sua bunda e lombar.

- Carlinhos, pega alguma coisa pra passar aqui - pediu agoniado.

Levantei e peguei gel de cabelo mesmo, ele meteu a mão e melecou o pau, puxou o shortinho de Matias pra baixo, deixando o menino de cócoras, apenas o reclinou como uma gangorra direto em seu pau. O menino, mesmo gemendo não hesitou se sentar no pau do pai, que se controlava pra não enfiar tudo. Tião saiu e resmungava:

- Cuzinho muito apertado, pai tem vontade de gozar rápido.

Subiu o menino e o ajudou a tirar o short, o desceu o reclinando sobre seu peito, com uma mão, encaixou o pau, forçando o moleque pra descer na sua pica, quando entrou metade, ficou metendo, levantando a pélvis rapidamente, abrindo o cuzinho do menino pra que eu visse. Levantei, tirando minha roupa e batendo punheta ao lado deles. Matias pegava no meu pau, mas soltava quando sofria na estocada do pai.

- Agora vai ser a vez dele, Matias. Aguenta tudo? - disse levantando aquela bundinha pra mim.

Nem pensei duas vezes e meti de uma vez, devido o tesão. Matias foi pra frente tentando escapar, mas Tião o segurou:

- Calma, o patrão tá com tesão. Deixa ele enfiar, deixa.

O menino empinou sem as mãos do pai e dessa vez fui com mais paciência, mas ele não se moveu. Tião ajudava a espalmar a pele do menino no meu quadril, pois sua perna embaixo me impedia de equilibrar pra socar.

- Tive uma ideia, vamos pra cama? - disse Tião.

Chegamos lá e Tião pediu pra deitar, encostando as costas na cabeceira com um travesseiro, Matias subiu sobre ele e Tião o puxou pra perto de seu peito. Abrindo o cuzinho dele pra mim mais uma vez. Me ajeitei entrelaçando a perna na cintura de Tião e meti sem dó, fazendo o moleque gemer muito, quando sinto a cutucada de Tião. Entendi o que ele queria, me ajeitei mais pra trás, trazendo Matias comigo e Tião conseguiu achar meu buraco, demorando pra por a cabeça. Quando entrou, fiquei um pouco parado pra ajustar o ritmo, pois ele queria continuar metendo, mas quando pegamos o jeito, senti que não aguentaria muito. Matias começou a reclamar, mas eu já estava no ponto e comecei a gozar dentro dele, atendendo seus pedidos que tirasse a rola de dentro. Tirei e a porra saiu em um "ploc" sobre a barriga de Tião. Levantei e Tião rapidamente tirou o filho de cima dele e nos mandou deitar. Tião ficou sobre nós, com as pernas abertas, me dando a visão daquele sacão escuro e peludo, com uma punheta frenética.

- Agora vou gozar n boca dos dois.

Ele começou a gozar e vi porque sempre sentia uma pressão quando ele gozava. Era muita porra, cada esguicho vinha grande quantidade. Caiu sobre meu rosto e lambi. O restante, ele enfiou na boca de Matias e quase o afogou.

Aquela noite foi inteira acordado.

Comentários (5)

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  • Liam: Melhor serie de contos deste site

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  • Anônimo: Tele

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  • Amon: Continue está muito bom

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