Palacio das Ninfas -Parte 2
História da vida de uma prostituta mirim
Ola estou voltando com a parte 2, para melhor entender sugiro que leam a parte 01 clica no lin a abaixo e espero que curtam: /2024/09/palacio-das-ninfas-parte-1/
Laura, conversa com Maria dizendo que ela iria tirar algumas fotos, mas ela teria que trocar de roupa primeiro, que a fotos iriam ser tiradas ali naquela sala mesma onde ela poderia brincar a vontade com todos os bichos de pelúcia e brinquedos que estavam ali espalhadas, elas entram numa salinha e ela pede para que Maria tire toda a roupa e coloque apenas uma calcinha que ela mesma escolheu para a menina usar, Maria na sua inocência começa a se despir e vesti uma calcinha infantil branca com estampa de um desenho de um homem pelado fazendo a referência que naquele momento ele estava comendo o cuzinho dela e na frente o dizeres “FODA ME” com uma seta apontada para a pequena bucetinha dela.
Maria é levada de volta a sala e é deixada livre para brincar no meio de tantos brinquedos nunca visto por ela, na empolgação ela nem se deu conta que estava apenas de calcinha diante de um homem que começa a fotografar ela de vários anglos, ele conforme vai fazendo a sessão de fotos ia conversando com a menina e pedindo para ela fazer algumas poses , ela estava tão encantada com todos aqueles brinquedo que conforme ele pedia ela quase que mecanicamente fazia tudo que ela solicitado, até que ele pede para que ela comece a tirar devagar a calcinha, naquele momento ela para o um pouco, olha para Laura com um certo espanto, a mesma ali sentada numa poltrona assistindo, simplesmente fala “faz o que ele está pedindo Maria” ela na sua inocência ou medo de não poder mais brincar, ela acaba por obedecer e começa lentamente a tirar a calcinha conforme vai sendo orientada.
A sessão termina com o fotografo pedindo para ela sentar e abrir o máximo que pudesse as perninhas e com as mãos ela abrisse a minúscula bucetinha para que ele pudesse fotografar e assim colocar no catalogo a exposição da virgindade da garota.
Maria é levada de volta para sua casa onde os pais são informados que na sexta-feira próxima um carro iria pega-la para levar até o Castelo, pois essa noite seria o primeiro evento que ela participaria e só retornaria na segunda.
Na tarde de sexta o carro vem e a conduz até o Palácio das Ninfas, ela é recebida pela Mamma Lia e é levada até um quarto onde ela seria banhada e preparada para noite, assustada Maria começa a perguntar o que ela estava fazendo ali o que ia acontecer porque ele tinha que usar aquela roupa, umas das moças que estava incumbida de preparar a menina para o leilão, sem poder dizer a verdade apenas tenta conversar e acalmar dizendo que ela apenas ia participar de uma festa.
A noite chega, e com ela os convidados, cada um vai escolhendo sua mesa e conforme vão se ajeitando Joaquim vai passando de mesa em mesa entregando o Cardápio com indicação do prato principal da noite, os clientes ao olharem as fotos da Maria já começam a preparar os lances com base no valor mínimo estipulado.
Mamma Lia anuncia o inicio do leilão, nisso Maria é levada até o salão usando apenas uma camisolinha branca transparente, deixando transparecer através daquele pano fico o corpinho delicado dela totalmente desnudo por baixo, ao entrar no salão a menina se depara com uma quantidade de homens e mulheres todos com a uma mascara que cobre parte do rosto, no meio do salão havia algumas meninas e meninos entre 10 e 13 anos sendo estuprados e sodomizados por homens com mais do dobro do tamanhos deles, tudo aquilo era apenas para entretenimentos dos clientes que muitas das vezes riam com o sofrimento deles, fazendo com que o animal voraz por sexo, aflorem de tal maneira que eles acabam por escolher um prato do cardápio para que eles possam saciar a suas vontades de sexo animal com menores.
Maria, olhando tudo aquilo fica mais assustada, seu coraçãozinho bate descompassado olhando aquelas cenas de brutalidade com as crianças que muitas delas choram e pedem para parar.
O leilão termina, o maior lance partiu do Sr. Henrique que pede para que a Mamma mandasse servir o prato dele na suíte que ele já tinha reservado.
Joaquim ao saber do ganhador, ele olha para Maria acenando não com a cabeça como forma de lamentação de saber quem seria o primeiro da menina, ele conhecia bem da fama do Sr. Henrique que além de ter um dote invejado por muitos homens ele costumava ser carrasco, principalmente se fosse contrariado, ele sabia que a pequena Maria teria os 03 dias de puro sofrimento porque era comum ele pedir o prato para ser servido no próprio castelo e depois ele mandava entregar o que resto na fazenda dele para acabar de consumir até na segunda pela manhã.
Ele tinha visto as fotos da pequena Maria no cardápio e tinha certeza que não iria ser facil para ela ter sua bucetinha minúscula e seu cuzinho invadido pelo pau daquele homem e sabendo que seria normal uma certa resistência por parte dela, aquilo seria muito mais doloroso.
Joaquim é chamado pela Mamma, que manda ele levar a menina para a suíte, ele então vai em direção a Maria que se mantinha imóvel e assustada com tudo aquilo que ela estava vendo, ele então a pega pela mão e sai do salão a conduzindo até o quarto, conforme eles vão andando pelo corredor daquele enorme Castelo, Maria começa a ficar mais com medo, pois ao passar pelo corredor diante de algumas portas ele podia ouvir choros, em outros gritos de dor, em outros pela voz ela pode ter a certeza que era de uma menina chorando e pedindo pelo amor de Deus para não fazer isso com ela, seguido de um breve latido de cachorro e um “aiii” tão estridente que ela estremeceu e por um segundo o sangue da sua face sumiu fazendo que ela ficasse totalmente pálida.
Eles chegam até a porta, ela olha para Joaquim, ela com os olhos lagrimejando pede para ele deixar ela ir embora, ele com um jeito carinhoso passa mão pelos cabelos dela e diz “ eu não posso, a única coisa que eu posso falar é, seja obediente assim você vai sofrer menos” e ele bate na porta, quando abre o Sr. Henrique grita de dentro dizendo a porta está aberta pode entrar.
Joaquim abre a porta e o Sr. Henrique está sentado em uma poltrona usando apenas um roupão em uma mão ele segura um copo de Whisky e não outra ele segura um charuto, Maria fica parada na porta, ele a chama para perto dele e manda Joaquim sair.
Maria permanece parada, ele mais uma vez a chama para perto dele, ela apenas o olha e não consegue dar um passo a frente, ele então chama ela novamente com um voz mais ríspida, fazendo a menina balançar de susto, ela com medo se aproxima dele, ele a olha de cima a baixo e fala “ de hoje até segunda você é toda minha e, espero que seja tão obediente, quanto você é gostosinha” é solta uma gargalhada deixando a pobre menina mais assustada do que já estava.
Henrique da mais um golada no whisky e pede para que Maria levante a camisolinha, a reação dela foi dizer não com a cabeça ele então olha para ela com olhar e fala “ umas das coisas que eu mais detesto é ser contrariado pelas minhas putinhas” ela ainda de cabeça baixa responde “eu não sou sua putinha” ela quase nem termina de falar ele desfere um tapa no rosto dela que ela cai no chão chorando ele a puxa pelos cabelos gritando “ VOCÊ É MINHA PUTA, EU PAGUEI PARA VOCÊ SER VOU MOSTRAR COMO EU TRATO AS MINHAS PUTAS” e deu mais dois tapas um de cada lada do rosto deixando o rosto dela marcado, Maria começa a chorar desesperadamente, ele ainda a segurando pelo cabelos mais uma vez ele ordena que ela levante a camisolinha, com medo ela levanta, então ele solta os cabelos dela dizendo “viu não foi tão difícil assim”, agora quero que você tire toda a camisola, Maria soluçando começa a tirar a camisolinha, ficando completamente nua na frente dele.
Henrique olha para a bucetinha minúscula dela, passa a língua nos lábios e faz um sinal para que ela vire de costas, ela vira e senti ele levar a mão até sua bundinha dar um aperto e uma palmada que chega a fazer estalo, ela começa a chorar novamente pois a palmada foi tão forte que na mesma hora a marcas dos dedos ficaram impressas na bundinha, ele então ordena que ela abre a bundinha com as duas mãos e incline mais um pouco para frente, mais uma vez ela teve uma reação de negatividade , ele a segura novamente pelo cabelos e começa a desferir varias palmadas na bundinha branca dela, ela chora tenta se abaixar para se proteger ,mas ele a segurava pelo cabelos a impedindo de se abaixar, ele continua a bater, Maria na intenção de parar de apanhar ela leva as mãozinhas para trás separando as duas bandinhas da bundinha, dando a ele a visão do cuzinho rosado e bem fechadinho.
Novamente ele a solta se levanta e abre o roupão, o pau dele estava duro parecendo uma barra de ferro, ele a manda virar, quando ele se vira ela se depara com aquela coisa monstruosa na frente dela, ele a manda colocar a mão e segurar, Maria com medo da reação dele , leva as mãozinhas até aquele cacete enorme e fica segurando, ele leva a mão até as dela e segura fazendo com que ela faça movimentos de vai e vem, ele então solta das mão dela e manda que ela continue fazendo, nisso ele a puxa para mais perto e começa a percorrer aquele corpinho pequeno com a mais até chegar na bucetinha e ficar passando o dedo, ele sentia o desespero dela nas respiração ofegante, ele então a empurra para cama ela cai deitada de barriga para cima ela manda ela abrir as pernas, ela pensa em dizer não mas lembra que com certeza ela iria apanhar então ela decide por abrir, Henrique se agacha e cai de boca naquela bucetinha infantil totalmente lisinha, ele abre os lábios vaginais dela e olha para certificar se realmente ela era virgem, quando ele tem a certeza ele vem por cima da menina passar o pau dele entre o lábios e força, ela da um grito, mais o cacete dele e grosso e ele escorrega e não consegue penetrar aquele canal vaginal minúsculo.
Henrique estava a disposto a fazer com ela sofresse o que fosse preciso mais que ele iria entrar nela isso ele iria, então mais uma vez ele força, Maria começa a gritar e ele continua forçando, Maria da um urro estridente e desfalece por alguns instantes Henrique percebe que a cabeça entrou e vai forçando cada vez mais, a menina volta a si e começa a gritar, ele não se importando com os gritos vai forçando fazendo a bucetinha dela abrir e abrir, ela gritava de dor e pedia para ele parar que ela não estava aguentando de dor ele invade a bucetinha dele e sente que o pau parou quando bateu na parede do pequeno útero da menina, ele então deixa por um tempo lá dentro parado e começa a fazer uma vai e vem cadenciado, indo e voltando, tirando quase tudo e voltando a enfiar novamente, Maria esticava as perninhas e engolia os dedos dos pés tanta era a dor que sentia nas estocadas, ela agarra o lençol com a mãos e sentia aquele monstro marretando o seu útero, sem forças para chorar mais, só restava a ela sentir a dor da sua bucetinha sendo rasgada, Henrique começa a aumentar os ritmo das estocas e explode num gozo intenso enchendo aquela pequena bucetinha com uma quantidade enorme de esperma, ele tira o cacete dele de entro dele e olha o estrago que fez, Maria estava com a sua bucetinha totalmente aberta ,vermelha e inchada, ele olha para ver ela expelindo o seu gozo juntamente com uma pequena porção de sangue.
Ele então se levanta e volta a sentar na Poltrona, liga para recepção do Castelo pedindo que fossem no quarto buscar a menina e preparar ela para ser entregue na fazenda dele.
Passado algum minutos, batem na porta, ele manda entrar, quando Joaquim abre a porta ele ve a Maria deitada na possível fetal chorando baixinho, ele olha para a bucetinha e ve o quanto esta aberta e inchada, nas perninhas ainda escorria gozo e sangue, e a ajuda levantar e sai com ela do quarto levando a menina para se preparar para ir para Fazenda.
“espero que estejam gostando, comentários é sempre bom, isso acaba incentivando a gente a continuar escrevendo”
Comentários (2)
Solteiro: Que conto bom embora não curta violência o ideal é fazer com carinho para que sinta vontade de fazer sem medo dou 3 estrelas por enquanto aguardo continuação
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