Palácio das Ninfas - Parte 1
História da vida de uma prostituta mirim
A história aqui contada, sera narrada por dois personagens, um é Joaquim que hoje trabalha como Maître na casa e a outra é Maria, que na ocasião dos fatos aqui contados ela fazia parte do cardápio. Tanto um quanto ao outro são de familia humildade que no desespero dos pais por não terem como tratar de tantos filhos acabam tomando uma decisão e aluga os filhos mais velhos por um perídio de 4 anos a uma rede de prostituição infantil.
Joaquim teve sua infância roubada aos 10 anos e trabalhou até completar 14 anos, idade quando o contrato foi rescindido e a familia perdeu o pagamento mensal, essa situação só se renovaria caso a mesma tivesse outro filho para substituir, para a rede não importava a idade de ingresso mas sempre era bem frisado que o contrato acabaria sempre que o menino ou a menina completasse 14 anos.
Com Joaquim não foi diferente apesar das humilhações e viver por 4anos sendo considerado o prato principal dentro do tão famoso cardápio ele aceitava o destino imposto a ele, pois sabia que de alguma forma enquanto ele tivesse trabalhando (sendo servido) os outros irmãos não precisariam passar pelo que ele passava.
Apesar das adversidades que ele vivia Joaquim era um garoto extrovertido sempre comunicativo, nunca questionou a decisão dos pais, cada vez que a rede mandava mensagem para os pais dele informando que naquele final de semana ele seria levado para o “Palácio das Ninfas” ou que ele tinha que ir ao encontro de algum cliente da casa, ele sempre estava preparado, com isso ele acabou caindo nas graças de uns dos promotores da rede e quando teve seu contrato cancelado o convidaram para trabalhar não como prato da casa, mais sim para auxiliar na organização dos eventos que sempre ocorriam no Palácio, com o tempo ele foi ganhando mais confiança e aos poucos ele foi subindo dentro da organização ganhando o cargo de Meître.
O Palácio das Ninfas era um local onde ninguém que fizesse parte do cardápio sabia onde ficava, pois todas as vezes que eram conduzidos eles sempre estavam em carros com vidros totalmente escuros onde eles não tinham visão ou noção para onde estavam indo, isso tambem ocorria quando eles tinham eventos particular, eles eram conduzidos até o cliente sem a mínima ideia de onde estavam indo.
O Palácio era administrado por uma senhora de aproximadamente de 50 anos que todos a chamavam de Mamma Lia, todos na rede a respeitavam, tanto que uma simples palavra dela se tornava uma ordem incontestável.
Joaquim é chamado e comunicado que o Palácio iria promover um evento e que tudo deveria estar de acordo com a ocasião, pois iria ocorrer na noite do evento o leilão da virgindade de uma menina cuja idade era 10 anos.
Maria era a filha mais velha de 4 irmãos, tinha acabado de completar 10 anos naquela semana e com o nascimento das gêmeas o que era difícil tornou ainda mais , a rede ela tinha contatos por toda região e se aproveitava de situações como essa, para procurar as famílias e propor a eles o contrato, com Maria não foi diferente logo que a rede tomou ciência foi até aquela humilde residência e vendo a situação fez a proposta para os pais, que sem pensar uma única vez, simplesmente assinou utilizando a digital pois o mesmo era totalmente analfabeto, o Sr Honório naquele momento sem saber deu ampla liberdade a rede para que a menina fosse submetida as mais insanas loucuras e fetiches sexual que os clientes que usam esses serviços querem realizar, não importando com a dor de quem sera submetido a isso, para eles só importa é o prazer deles.
Os clientes era homens e mulheres dos mais elevados níveis social, financeiro, e com altos cargos na hierarquia governamental, como Juízes, Políticos, membros da Polícia e até membros da alta cúpula da igreja.
Maria era uma menina linda com os cabelos longos na tonalidade loira até a cintura, uma pele de cor clara, porem queimadas pelo sol em virtude das muitas vezes que precisava junto com sua mãe andar até 2km para chegar num pequeno riacho onde podia lavar as roupas, tomar o banho e levar alguma botija com agua para casa, ela com seus 135alt, pesava em torno de uns 29 a 30 kgs, olhos azuis que pareciam mais duas bolinhas de gude, os peitinhos estavam começando a surgir dando a visão de quem olhava que por debaixo da camiseta tinha duas pitangas uma de cada lado, ela tinha uma bundinha redonda e já empinada, mas o que mais chamava a atenção dos clientes quando a via no cardápio era sua minúscula bucetinha ainda totalmente desprovida de qualquer pelos.
A menina na sua inocência de criança porem já com responsabilidade de uma irmã mais velha continuava a balançar as gêmeas na rede enquanto seus pais continuavam a conversar com a mulher que fora designada pela rede para intermediar a contratação, pobre menina ela nem imaginava que seus pais haviam entregue ela naquele momento para o sub mundo da degradação sexual da pedofilia, onde ela iria ser submetida a diversos predadores com as mais loucas fantasias sexual com uma garota que nem passou pela sua menarca.
A mulher explicou tudo para os pais da Maria como funciona que a menina permaneceria aos cuidados deles porem sempre que a rede precisasse dos serviços dela um carro viria para busca-la e depois deixa-la novamente, e como garantia do que eles estavam propondo ela tirou um envelope da bolsa e entregou para o pai da menina que ao olhar o que tinha dentro, olha com um certo espanto para esposa que estava do lado e volta em direção a mulher e agradece, a mesma se despede do casal e avisa que na manhã seguinte um carro vira para apanhar a Maria e ira levar ela a um lugar.
No dia seguinte para um carro preto na porta do casal e desce uma outra mulher se apresentando como Laura dizendo que ela trabalha para Rede e que veio buscar a Maria para um passeio mas que elas não iriam demorar, a mãe então chama pela menina e fala para ela acompanhar a moça e ser obediente em tudo que ela mandar.
Maria mesmo sem entender ela vai com a Laura entra no carro e elas seguem pela estrada de chão até alcançarem a Rodovia e vão no sentido a um cidade próxima a da que ela morava, a menina na sua inocência fica completamente encantada de estar dentro de um carro, ela nunca tinha entrado dentro de um, o mais perto disso era uma carroça engatada num trator que os moradores da área rural onde ela morava muitas das vezes usavam para ir até a cidade mais próxima ou levar as crianças para a escolinha.
Chegando na cidade elas descem, Maria fica deslumbrada pelo prédio todo espelhado na sua frente e entra com a Laura que vai em direção ao elevador, elas entram Maria de inicio fica assustada pois até então nunca tinha entrado em um, Laura por sua vez acalma a menina elas vão para último andar do prédio onde todo o andar é um grande estúdio fotográfico, elas são recebidas e encaminhas para um outro espaço, Laura pede que Maria fique ali enquanto ela iria conversar com uma pessoa, quando ela volta um rapaz a acompanha e pedi para que a Maria venha com eles, eles vão para uma outra parte do estúdio, a menina olha de um lado do outro, ve aquela quantidade de brinquedos e bichos de pelúcia espalhado pelo chão, aquilo a deixa fascinada, o brilho do olhar dela era contagiante diante de tudo aquilo que ela estava vendo, talvez na cabecinha de criança aquilo era um sonho, mas mal a coitadinha sabia que aquilo era na verdade o inicio dos maiores pesadelos que ela teria que enfrenta dali para frente.
Caros leitores isso é um início da história da Maria desde a sua contração a apresentação dela aos clientes do Palácio das Ninfas junto com leilão da sua virgindade e as passagens dela de níveis de prato dentro do Cardápio da depravação
Comentários (1)
Pedro1123: Tinha tudo pra ser bom, mas ficou só enrolando...
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