Minha tia Maria. Meu tesão.
Tia e sobrinho tempo inesquecível. Muito gostoso.
Minha tia Maria era sempre o assunto preferido de minha mãe. O trauma que era por anos carregado a fio.Alias tinha sido ela o pivô da separação dos dois e me deixava curioso o fato de nunca ter visto os três conversando. Ela, mamãe e meu pai. Ficava admirando ela quando ia passar o domingo em sua casa. Não com desejo. Mas com admiração e imaginava como meu pai teria iniciado algo com ela, pois nunca a vira em alguma situação que, no entender de uma criança fosse produzir conceito de imoralidade. Mas o fato é que acontecera algo entre ela e papai num certo tempo da vida. Tia Maria era um pouco avantajada de corpo mas tinha uma certa delicadeza que dava a entender que seria bem agradável no sexo. Tinha uma bunda avantajada, seios médios gulosos, cintura tipo violão e uma boquinha que dava vontade de beija-la com vontade. As vezes admirava suas coxas roliças e sentia curiosidade de ver entre as duas. Tanto que me deitava no chão da sala ao lado do sofá somente para conseguir ver sua calcinha e era muito difícil. Porém só de imaginar essa possibilidade já sentia um tesão incrível e me acabava na punheta entre idas e vindas do banheiro para a sala. Ficávamos vendo um programa de calouros muito tradicional no domingo e conversando. Gostávamos da companhia um do outro e costumávamos encerrar a tarde tomando um café na cozinha. Num certo dia, tia maria perguntou-me se eu não tinha namorada ainda. Respondi-lhe que ainda não havia me interessado por ninguém a minha volta. No que ela respondeu que eu precisava ter uma relação com alguém, pois tinha me desenvol ido muito rápido e, talvez até já estivesse provocando certo ciúme por parte de minha mãe, por conta do passado com meu pai. Neguei veementemente, pois não queria que a situação mudasse entre elas duas e eu. Com passar do tempo, notei que ela já conversava comigo algumas coisas íntimas suas, mas pedia-me que não comentasse com ninguém. Confessou-me que às vezes gostava de deitar-se totalmente nua com as pernas abertas e acariciar todo o corpo, lembrando-se de um namorado que tivera no passado que a engravidara do único filho e que a deliciava no sexo. Às vezes ia para o banheiro tomar banho e em determinado momento após o banho, pedia-me que pegasse uma calcinha no guarda roupa e levasse pra ela, deixando a porta entreaberta, me recebendo através da cortina do Box. Nessa ocasião eu podia contemplar todo seu corpo pela semitransparência da cortina e ficava exitado sentindo o pau latejar dentro do short, completando quando a via sair em direção ao quarto enrolada na toalha, que eu torcia para que caísse de repente e me enlouquecesse mais ainda. Ficava curioso quando ela me pedia para pegar um creme que sempre deixava no banheiro e que passava pelo corpo antes de se vestir. Passei a sentir uma ansiedade intensa por conta disso e, para minha surpresa num outro domingo após sair do banho, resolveu deitar-se no sofá da sala onde costumávamos ver TV, pedindo-me que passasse creme em suas pernas, pois estava sem condições físicas para isso. Meu coração quase saiu do peito de acelerado. Prontamente atendi, me posicionando de joelhos ao lado dela no sofa, enquanto ela afastava a toalha das coxas, deixando-as à mostra, tampando somente a virilha e a bunda que eu tanto cobiçava . Iniciei pelos pés suavemente, tornozelos e subi até às coxas, sempre elogiando a beleza dela e tendo o cuidado de não deixar transparecer o tesão que estava sentindo. Observei que fechara os olhos e que sua respiração estava um pouco acelerada. De olhos ainda fechados falava com prazer do toque de minhas mãos que dizia ser maravilhosas e que qualquer mulher ansiava por uma massagem assim. Reparei que a toalha já não estava muito fechada e no balançar do seu corpo por conta da massagem, entreabira na parte de cima, deixando a mostra um dos seios que percebi estar com o bico endurecido. Com voz um pouco embargada, perguntei-lhe se poderia virar-se de bruços para que pudesse continuar com a massagem e assentiu que sim deixando transparecer que também sentia-se exitada. No mudar de posição pude ver totalmente todo o seu corpo nu, pois a toalha se afastou mais. Virei o rosto para a tv, para não constrange-la, fingindo prestar atenção no programa que passava. Após ajeitar-se a mesma me chamou novamente, perguntando se eu queria continuar a massagem pois achava que eu estava cansado. Assenti que não explicando que tinha que terminar e perguntei-lhe se estava bem. Disse-me estar se sentindo mais leve, pedindo mais uma vez que não contasse pra ninguém da família que eu havia feito tal procedimento com ela. Jurei que não faria jamais tal coisa, pois não gostaria de escândalo algum em casa. Iniciei novamente a massagem, dessa vez com ela de costas, deliciando-me com o balanço da bunda ao mesmo tempo que observava com desejo aquele corpo de mulata tesuda. Meu pau estava muito duro e parecia querer furar o short. Sentia um pouco molhado de gozo que vazava pelo tecido. Usei a mesma técnica anterior, começando pelos pés e parando ao chegar à virilha. Já podia perceber a parte escura anunciando que ali começava uma área mais delicada e contive a respiração, ao mesmo tempo que continuava a massagear vigorosamente entre uma coxa e outra, atento no que ela iria dizer. Notei que continuava sem esboçar reação nenhuma e sua respiração estava mais rápida. Então resolvi ser mais ousado. Fui introduzindo com cuidado ambas as mãos pelo meio, e, pude sentir a buceta que estava entreaberta e encharcada. Com um dos dedos, comecei a explorar a entrada, chegando ao clitoris. Agora ela estava ofegante, sussurrando que eu continuasse. Que aquilo tudo estava muito gostoso, perguntando-me como eu aprenderá a fazer aquilo com uma mulher e do jeito que ela gostava. Respondi-lhe que só estava fazendo aquilo que era bom e que lhe faria bem. Vi que estava gozando, pois saia um suco que melada totalmente minha mão. Nessa altura eu já arriada um pouco o calção sem tirar. Mas o pau grande e grosso estava com a cabeça pra fora. Comecei a alizar a bunda dela com a outra mão livre, explorando o rego e chegando até o orifício do ânus. Primeiro senti resistência à entrada do dedo. Mas habilmente pus-me de pé e, entreabindo um pouco as partes, cuspi certeiramente na entrada, enquanto fui introduzindo o dedo até que o mesmo fosse entrando gostoso no orifício. Agora sentia ela se contorcer e comprimir o corpo de encontro ao sofá. Vi que estava na hora de parar, agora com pau endurecido totalmente para fora. Ela virou-se retirando totalmente a toalha de cima de si. Tentei deitar-me ao seu lado, mas o sofá era estreito. Fui para o chão onde dava pra deitar no tapete e puxei-a pela mão, no que fez sem hesitar. Comecei primeiro a chupar os seios gulosos. Um e outro, parando em cada bico, sentindo-os endurecidos. A mão dela deslizara para o meu pau acariciando-o enquanto eu trabalhava em sua buceta com um dos dedos, retirando-o ensopado de suco e colocando-o em sua boca, o qual ela lambia deliciando-se totalmente. Virei-me um pouco pra olhar sua buceta e me deparei com aquela visão linda e que tinha um odor delicioso de fêmea. Comecei a beijar-lhe a virilha com carinho, até chegar na entrada da bucetina entreaberta com poucos pentelhos.Primeiro dei alguma linguadas e senti sua mão pressionando minha cabeça mais ainda para dentro. Fui chupando e mosdiscando os grandes lábios, enquanto titia se contraia, gemendo e implorando que eu a comesse gostoso. Mamava também meu pau, segurando minhas bolas carinhosamente. Resolvi que era hora de fuder. Me aninhei ansiosamente entre suas coxas, mirando o pau latejando em sua gruta. Pude senti-lo entrando com certa dificuldade, apesar dela estar bastante molhada por fora. Coloquei o pau devagar e, soltou alguns gemidos de prazer.Finalmente deslizou todo e ela iniciou movimentos intensos com os quadris. Abocanhando de vez até o saco bater todo na entrada. Fudemos toda a noite e pela manhã ainda deu tempo de uma saideira e depois fui trabalhar e ela também, pois era segunda feira e não poderíamos faltar. Daí pra frente ficamos amantes. Só que minha mãe desconfiou, pois notara que ela se apaixonara por mim. Aí tivemos que no afastar por um tempo, até que foi ficando cada vez mais difícil, pelo fato de eu ter que ficar no quartel onde começara a servir. Tenho vontade de encontra-la de novo.
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Alberto: Top
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