Iniciando meu aluninho da catequese: ele nunca vai esquecer o primeiro beijo e a primeira punheta
Meu nome é Daniel. Tenho 22 anos, 1,78 de altura, magro mas o corpo tonificado pela prática constante de natação. Minha pele é branca, embora um pouco dourada pelo sol. Estudo psicologia, e, aos sábados, dou aula na catequese da Paróquia aqui do bairro. Essa história é verdadeira.
As aulas de catequese ocorrem aos sábados, às 17horas. Comecei a ser professor para ajudar o pessoal da igreja, logo após a minha cerimônia de crisma. Sempre fui bastante assanhado, mas de modo escondido, nas entocas, e sempre fui gay, apesar de já ter pego algumas meninas por aí.
Na turma em que dou aula, o pessoal é, como disse, bem jovem, e a maioria nunca ouviu falar de sexo em casa, porque os pais não conversam sobre isso. Semana passada, foi a aula em que eu deveria falar sobre o pecado contra a castidade, que envolve tanto a masturbação quanto o sexo fora do casamente, homossexualidade, etc. O padre me falou que deveria ter bastante cuidado ao falar sobre isso porque eles eram ainda crianças, mas eu bem sei que com 12 anos todo mundo já pensou alguma coisa, ou viu alguma coisa, ou se tocou em algum lugar... Mas fui cauteloso.
Tem um menino, Pedro, que deve ter lá seus 13, muito bonitinho. Ele é baixinho, mas tem um corpo já bem desenvolvido: ele tem cabelo preto, rosto sem nenhum fio de barba, pele bem branca. Sempre notei que ele se sentia meio desconfortável comigo, e, ao mesmo tempo, em algumas aulas, percebia ele olhando para o volume em minhas calças (volume esse que, cá pra nós, é avantajado). Nesse dia, eu vestia uma calça bege de sarja e uma camisa preta. A calça beje marcava o volume.
Durante a aula, eu não falei nada muito claro sobre o assunto ou muito direto. Falei o que o catecismo manda e pronto, expliquei que não é muito certo tocar em certas partes do corpo, que devemos amar só dentro do casamente, essas coisas que tenho de dizer.
Notei que, quando eu falava sobre “tocar em certos lugares”, ele se mexia na cadeira e, muitas vezes, olhava pro meu pau. Aquilo foi me deixando um pouco excitado, além do assunto em si, já que fazia um bom tempo que não batia uma (acho que fazia um mês).
Quando terminei a aula, e isso já era umas 18h, ele esperou todo mundo sair e veio falar comigo. Estava um pouco nervoso. Estava vestido com uma calça jeans e uma camisa branca, simples. As mãos estavam dentro do bolso.
– Professor, eu tenho uma dúvida – ele disse.
– Pode falar, Pedro.
– É que tenho vergonha...
Eu sabia que ele ia me confessar alguma coisa naquele momento. Estava louco para descobrir o que era.
Parei o que estava fazendo, puxei uma cadeira e falei pra ele sentar. Ele obedeceu, e eu sentei ao lado dele.
– Olha – eu disse, e pus a mão no joelho dele –, você pode confiar em mim. Não vou contar nada pra ninguém e nem vou dar carão, viu.
Ele sorriu, e, se sentindo mais seguro, disse: – O pecado é só se você tocar... lá?
– Como assim? – perguntei.
– Só é pecado se eu tocar no meu pinto?
Me fingindo de desentendido, questionei: – O que você quer dizer?
– É que eu nunca toquei. Mas às vezes... às vezes eu me esfrego na cama – ele disse isso olhando para os próprios pés.
Ao ouvir isso, meu pau latejou: imaginei aquele menino lindo, cabelo bem preto, uma boca linda, pele bem branquinha, se esfregando na cama e gozando.
– Você gosta? – perguntei.
Ele me olhou, sem entender. Acho que não esperava aquela pergunta. – Eu gosto, professor. É gostoso.
Meu pau já estava meia bomba. E eu sentia que ele percebia isso. Eu queria ver a rola daquele moleque, queria vê-lo gozando. A parte boa era que estávamos sozinhos. Ninguém na sala. Provavelmente também não havia ninguém na igreja, e ele voltava sozinho pra casa. Não havia ninguém para atrapalhar.
– E o que você pensa quando se esfrega? – questionei. – Pensa em meninos ou meninas.
Ele se calou. Novamente olhou para os próprios pés, mas, depois, subiu os olhos até chegar na parte da frente da minha calça, entre as minhas coxas, onde havia um volume bem maior do que o normal.
– Você quer ver? – falei, tocando no meu pau. Eu tinha que fazer alguma coisa com ele.
– Isso é pecado, não é, professor?
– É – eu disse. – Mas você não vai se batizar?
– Vou...
– Quando você se batizar, todos os pecados vão ser perdoados. Quer ver?
Ele balançou com a cabeça, dizendo que sim.
Eu me levantei e fechei a porta da sala, com a chave. Voltei a me sentar e abri a calça, tirei de lá meu pau e minhas bolas. A pré-porra já começava a escorrer. Ele olhou muito interessado, seus olhos se abriram e ele corou. Eu já estava morrendo de tesão nele.
– Vou te ensinar algo diferente de esfregar na cama – eu disse. – Me dá a sua mão.
Ele me deu. Eu peguei a mão dele, pus no meu pau e comecei a bater punheta com a mão dele, que agarrava meu pau. A cabeça vermelha e inchada da minha rola latejava quando aqueles dedinhos passavam por ela, lubrificados pela baba do meu pau. Peguei a outra mão dele e pus no meu saco, onde as bolas, com porra acumulada de um mês, estavam inchadas. Mandei ele massagear o saco. Larguei as mãos dele e falei pra que ele continuasse fazendo o movimento.
E ele fez certinho. As mãos dele estavam frias pelo nervosismo, mas o calor do meu pau logo fez com que elas ficassem quentinhas. Ele fazia com muito interesse e devagar, sem pressa. Eu estava com as pernas bem abertas, e gemendo baixo. Como era gostoso! E eu percebi, olhando para a calça dele, que ele também estava excitado.
– Isso é muito gostoso – eu disse. – Faz em você agora.
Ele obedeceu. Abriu a calça. Disse: – Não é tão grande quanto o seu.
O pau dele era menor que o meu, de fato, e a cabeça era pequena, também o saco era menor. Mas ele estava bem ereto. Falei pra ele abrir as pernas. Cuspi na minha mão e comecei a bater uma pra ele. Aquela rola pequena, quase sem pelos, bem durinha pra mim, em fez sentir um tesão absurdo. Pedro se recostou na cadeira e abriu a boca, e começou, também a gemer baixinho. A boca dele me deu um tesão enorme e por isso, perguntei:
– Você já beijou?
Ele disse que sim.
– De língua?
Ele negou com a cabeça, e eu perguntei se ele queria. Ele disse que sim. Com a minha mão livre, puxei a cabeça dele para perto da minha. Molhei os lábios dele com a minha língua e o beijei. De início, bem devagar e depois, com mais intensidade, até que senti a língua dele contra a minha.
– Enfia a tua língua na minha boca – eu disse.
E ele fez.
A língua dele era macia e bem quente, e a gente se beijava com vontade. Ele enfiava a língua quase na minha garganta. Pedro tinha um tesão, uma vontade, um desejo imenso dentro dele. Enfiei a minha mão embaixo do saco dele e apertei e ele deu um gemido intenso.
Falei pra ele continuar batendo uma pra mim, e voltamos a nos beijar. Senti dentro do meu pau um calor intenso, e sabia que ia gozar.
– Você sabe o que é porra? – perguntei
– Não..
– Vai ver agora... continua.
Ele continuou. Aquela mão mexendo no meu pau, o primeiro pau que ele viu na vida fora o dele, o primeiro que ele tocou... Comecei a foder a mão dele, a cabeça vermelha, inchada, passando pelos dedos dele..., e de repente gozei. Uns cinco jatos de porra farta, gemidos abafados, o leite escorrendo pelos dedos de Pedro... Peguei a mão dele e chupei os dedos dele. Depois dei um beijo forte nele, e comecei a bater punheta pra ele. Pedro gemia bastante e eu não me importava mais, naquele momento, se alguém ouvisse. As pernas dele tremeram e ele me agarrou com a mão direita e gozou. O quadril se moveu pra frente e pra trás, fodendo minha mão, imitando o que eu tinha feito. Saiu do pau dele um líquido ralo, branquinho.
Ficamos parados por alguns segundos, quase um minuto. Falei pra ele que ia leva-lo pra casa. Fechamos a calça. Eu limpei a sujeira que fizemos e pus um pouco de perfume na sala, para tirar o cheiro de porra. E então fomos embora.
Comentários (14)
lekbirj: que delicia
Responder↴ • uid:mt96cbp8j3@zl_sp_40: Tesão! E aí pegou ele outras vezes? Tem que mandar ele tomar sua porra e você tomar o leitinho dele também...
Responder↴ • uid:1ux8prrz7Pwrv: Faltou mamar no pauzinho dele
Responder↴ • uid:pk1x45moqncwPwrv: Eu prefiro conto com mais novinhos, mas esse tá gostoso demais pqp. Posta mais! Ainda mais dentro da igreja
Responder↴ • uid:pk1x45moqncwPervão23cm: Que delicia do faltou chupar o pintinho dele
Responder↴ • uid:40vpli0noi93Femea_londrina: Ficção desprezível essa sua
Responder↴ • uid:1e46xakhlcgn1.: Então pq leu? Bateu arrependimento pós orgasmo foi?
• uid:6nzrkvhxqvrj[email protected]: Maravilha de conto. Conta mais
Responder↴ • uid:z56ny667zvvf@Casado_45: Tesão de conto
Responder↴ • uid:8d5g1xtdv19Psicologo dos Fakes: Tesão de conto. Nem curto, mas nesse tesão, eu teria chupado o virgenzinho.
Responder↴ • uid:gqb5vjkqmnLuciano: Como disse me chamem no email
Responder↴ • uid:46kq0orrm9a5Luciano: Tesão de conto Gui continua se quiser trocar ideia me chama no e-mail [email protected]
Responder↴ • uid:46kq0orrm9a5Nome: Uma delícia de conto
Responder↴ • uid:1cs3js5qz8ztnSafadoTO: Que tesão esse relato, espero que tenha mais encontros com ele.
Responder↴ • uid:1dwke158qz3mf