Eu e minha inocência; papai me enganou parte 2
Desculpa minha intenção era ter somente duas partes essa releitura, mas acabou ficando muito maior essa parte 2, então terei que fazer uma terceira.
Obs: Para entender melhor leia a parte 1 no link: /2024/10/eu-e-minha-inocencia-papai-me-enganou/
Olá antes de continuar queria dizer alguns detalhes, eu sou filho único, meu nome é Junior, mas todos me chamam de Juninho, e obviamente o nome do meu primo é Lucas e chamam ele de luquinhas, meu pai que se chama Samuel e o filho do meio de três homens, ele tem 28 anos tem 1,90 e tem um corpo normal, os irmãos dele e meus outros tios Jorge que tem 41 e é o pai de Lucas e seus outros três irmãos, Paloma com 12, Alfredo com 4 e Maria com 1 ano e o irmão mais novo 26 Luiz, solteiro. Essa breve explicação familiar é mais um contexto que não dei antes, é relevante, porém será mais importante mais na frente, quando adentrarmos na história de Lucas.
Luquinhas tinha vindo passar um tempo comigo, para brincarmos pelo menos foi isso que ouvi papai falando com tio Jorge no telefone antes dele vir, mas desde que ele havia chegado no dia anterior papai e ele estavam o tempo todo grudado, em nenhum momento brincamos.
E agora estava eu e ele sozinhos. Papai não tinha voltado da cozinha ainda e o desenho que passava na tv não me interessava. Eu alisei o corpinho dele todo, eu me aproximei e cheirei ele todo, fiquei inebriado com aquele cheiro forte que ele estava exalando. um cheiro característico que na época não sabia, mas viria a saber. Continuei minhas investidas percebendo que ele não resistia e nem se incomodou com meus toques, teve uma hora que ele virou e me encarou, mas não falou nada, apenas se ajeitou no lugar ainda de bruços, só que agora com a cabeça erguida prestando atenção no que se passava na tv.
Eu então fui mais ousado, eu estava vendo agora claramente sua bundinha com as bandinhas abertas, e agora ele naquela posição ele havia aberto mais as pernas e dava claramente para ver o líquido escorrendo. Eu fui sem pensar e enviei minhas mãozinhas e abri as bandas dele. E vi o buraquinho dele todo aberto, pulsando e cuspindo a gosma branca, tudo que meu primo fez foi gemer baixinho, e à medida que eu mexia ele gemia mais. Eu fui mais corajoso já que ele não falava nada e passei os dedos, senti o líquido e o cuzinho dele pulsando e quando percebi meus dedinhos começaram a entrar as pontinhas, como se os sugasse. Ele sentiu meus dedinhos e baixou a cabeça gemendo, suspirou fundo, foi nessa hora que a imagem de meu pai passou na minha mente e eu imediatamente tirei a mão do meu primo e me afastei. Quase que instantaneamente meu pai apareceu logo em seguida com dois sanduíches e copos de suco, sorrindo na porta.
Eu não sabia na época, mas meu pai tinha visto tudo o que fiz com meu primo, ele havia dado uns passos atrás quando notou que eu ia olhar para porta e depois voltou como se não tivesse visto nada, o que explica muito o que aconteceu a seguir.
Durante o resto do dia ficamos o dia todo no quarto comendo besteiras e assistindo tv, porém meu pai estava diferente, sorrindo maliciosamente enquanto me olhava e parecia me provocar. Eu não tinha como não olhar, eu era uma criança curiosa e inocente e ele parecia saber e querer se aproveitar dessa inocência. Ele toda vez que percebia meu olhar puxava meu primo contra seu quadril, esfregava seu corpo no dele, o prensava contra seu peito me olhando nos olhos, e eu depois de algumas vezes já nem prestava mais atenção no que estava na tv, somente neles. O corpo deles ali diante de mim, o volume gigante debaixo da roupa de papai, e eu que acabei ficando de pauzinho duro pela primeira vez.
Eu percebi aquele negocinho pontudo na minha cueca e fiquei imediatamente vermelho de vergonha, ao mesmo tempo que meu pai me encarou. Eu não sabia onde enfiar minha carinha, eu não entendia o que estava acontecendo, mas meu corpo respondeu aqueles estímulos visuais. No meio dessas sensações, meu pai percebendo minha vergonha inocente disse que já era tarde, era melhor eu ir tomar banho.
Eu sem questionar levantei sem jeito, evitando os olhares, e antes de sair do quarto eu ouvi ele dizendo que quando saísse do banho ele queria me mostrar uma coisa sobre o tratamento que ele mencionou. Eu estava com tanta vergonha que nem olhei para ele e continuei em direção ao banheiro, quando fechava a porta do banheiro já pra tomar banho escutei um gemido. Durante o banho eu cutuquei meu próprio pintinho que nunca tinha visto naquele estado, mas não demorou muito para ele amolecer novamente, foi alguns minutos, praticamente o mesmo tempo que levei para me lavar, estava com vergonha, mas também curioso.
Eu saí do banho e já ouvi assim que desliguei o chuveiro, era inconfundível, os gemidos e suspiros. Eles tinham começado, sei lá o que, o tratamento que papai falou ou a brincadeira, eu não sabia. Eu andei um pouco receoso diante do que poderia ver, mas dessa vez eu tinha permissão. Eu estava só de toalha, por algum motivo eu senti que não precisaria de roupas e fui com meus passinhos, até chegar na porta e me deparar com a cena.
Meu pai estava deitado com as duas mãos segurando o quadril do meu priminho que estava com as mãos amarradas nas costas e olhos vendados. Meu coração imediatamente se acelerou vendo aquilo diante dos olhos. Meu pai me viu e então fez pressão no quadril dando para ver a pele dele ficar vermelha em ali próxima das pressão que ele fez. Ele gemeu de dor. Ele parecia suado e estava todo vermelho e ofegante. Pensei se já não estavam fazendo o tratamento desde o momento que eu fui tomar banho.
Eu fiquei sem reação, por uns minutos até ouvir meu pai me chamar, pedindo para me aproximar e observar o tratamento, que até podia ajudar se quisesse, mas primeiro devia somente observar. O que rapidamente acatei, eu soltei a toalha e subi na cama peladinho, eu não percebi naquele primeiro momento, mas já estava de pintinho duro. Então ele mandou eu olhar atentamente.
Então, vi ele mexendo o quadril e meu primo rebolando em cima da virilha dele, ali tão próximo que sentia o bafinho do meu primo quando gemia. A boca mal ficava fechada de tanto sons que fazia, ele estava completamente empapado de suor e o rosto todo vermelho e a boca cheia de baba. Este transe com aquele cheiro inebriante só foi quebrado quando meu pai levantou meu primo lentamente e eu vi o pau dele saindo de dentro de luquinhas. Cada centímetro daquela rola grossa, eu não conseguia nem entender como cabia aquilo dentro dele. Ele ergueu ao ponto de eu ver a pontinha da pika dele beijando o anelzinho do meu primo que pulsava parecendo beijar a cabeça do pau dele e desceu de uma vez só, deslizando tudo de uma vez até ficar só as bolas de fora. Meu primo se desmanchou em cima da pika, o corpo ficou mole e ele gemeu sem parar, freneticamente enquanto ele fez, uma, duas, três vezes antes de acelerar, e começar a socar com tudo como se luquinhas fosse um boneco.
Eu não sabia nem quanto tempo havia passado, sequer quantas vezes meu pai tinha me metido nele, eu estava vidrado. Com certeza muito tempo, meu primo agora só gemia as vezes como se tivesse perdido todo fôlego, todas as forças depois de ser praticamente devorado por meu pai. Luquinhas já estava totalmente fora de si, era só uma poça de baba e suor. Nesse momento meu pai me olhou de pintinho duro e me mandou deitar na cama levantando meu primo se não fosse nada ainda com o pau cravado no meu primo. Ali ele inclinou meu primo sobre mim, e eu fiquei exatamente embaixo deles, eu via o saco papai grudado do quadril de luquinhas, que estava com as pernas voando sustentados pelas mãos de meu pai, já que a diferença de altura era enorme.
Eu estava de camarote olhando para cima, a bundinha de luquinhas completamente preenchida pela pika do papai, a poucos centímetros acima, vi ele começar a se movimentar. Eu vi o cuzinho dele esticando para comportar todo aquele pau. Dilacerado e aquela tora grossa totalmente envolta pelo anelzinho. O vai e vem que fazia meu primo delirar e gemer. Ele foi aumentando a velocidade, meu pai perguntava se eu estava gostando de ver e eu confirmava que sim. Ele aumentava ainda mais chegando ao ponto que o pau estava saindo todinho e entrando de novo, o pau sai e fica um buraco vazio esperando ser preenchido, essas horas meu priminho já estava em delírio, ele gemia sem parar. Foi quando meu pai gemeu mais alto e pressionou ele contra a virilha e segurou enquanto o saco pulsava junto com o pau ainda dentro.
Eu estava hipnotizado com aquela visão, não tinha olhos para mais nada, até que ouvi ele dizer pra eu pôr a minha mãozinha dentro do cuzinho do meu primo pra eu sentir como era quentinho. O pau dele escorregou pra fora e eu rapidamente coloquei, e realmente era tão quentinho, perguntou o que eu achei e disse que estava quentinho e molhado, eu mexia a mão lá dentro com meu pai segurando ainda meu primo. Ele gemia, e logo começou a pedir para parar. Eu fui mexendo e enfiando a minha mão, estava gostosinho a sensação até que começou a escorrer um líquido branco por todo meu braço e eu tirei perguntando pro meu pai o que era. Ele disse que era leite, pensei como poderia ser já levando à boca. Meu pai tirou meu primo de cima o deitando do meu lado me vendo provar seu leite e questionou com um olhar incrédulo, Você gostou? Eu respondi que era meio estranho, mas até que era gostoso. Foi quando eu ouvi que talvez eu estivesse doente também e precisasse de tratamento.
Acabamos dormindo pelados mesmo.
Depois daquele ocorrido meu pai ficou muito mais à vontade. Na manhã seguinte ao acordar percebi que ninguém estava na cama, então levantei e já fui direto para o banheiro escovar os dentes e quando eu saí do banheiro já ouvi aquele som que já estava começando a me acostumar. Chamei meu pai e ele respondeu com uma voz de quem estava gemendo.
Eu fui ao encontro do som e encontrei eles na mesa da cozinha. Meu primo ajoelhado na cadeira que estava ao contrário com o encosto virado para frente e ele praticamente deitado sobre, tentando tomar café e meu pai com suas mãos grossas na cinturinha dele com o pau cravado no cuzinho dele.
“Vamos filho, toma seu café. Não repara, é que seu priminho anda tendo sintomas muito fortes ultimamente e preciso tratá-lo com mais frequência.” Disse ele metendo bem devagar a pica nele, dava pra ver cada centímetro daquele pauzão entrando e saindo do rabinho dele. Meu primo sentia cada centímetro, dava pra ver na sua face, principalmente quando entrava tudo, ele suspirava e gemia baixinho, até parava de comer o sanduíche quando ia mais fundo, mas logo voltava a comer.
Não sei como ele conseguia comer enquanto aquele pauzão entrava e sai da bundinha dele, ele devia já estar experiente. Meu pai segurava com força aquela cinturinha, gemia baixinho e sentia na sua face que ele estava se segurando para não perder o controle, parecia estar com medo de quebrar o menino cravado na sua pica.
Eu tomei todo meu café e fiquei os observando, foram alguns minutos e veio, eu sabia agora o que era, ele devia tá aplicando o remédio. Devia estar leitando ele. Neste momento meu pai me tirou do transe, ele deitou meu primo de barriguinha pra cima na mesa, perninhas abertas e me chamou pra tomar o lugar dele na cadeira.
Eu estava ali diante do meu primo peladinho, todo aberto. O cuzinho dele inchado e todo melado. Meu pai me incentivou no meu ouvido pra pôr a mão e pus enquanto me perguntava se estava bom, eu só confirmei com a cabeça que sim. Ele começou a descer meu short enquanto me dizia pra ficar calmo que era só um teste, e me mandou tirar minha mão do cuzinho do meu primo e pôr a boca. Eu não sei porque, mas somente obedeci. Aquele buraquinho estava salgado, todo melado e não demorou muito para meu rostinho ficar todo melado. O leite do meu pai começou a escorrer à medida que meu priminho começou a gemer e a se contorcer, meu pai estava ali me alisando e me incentivando a passar a língua, chupar e tomar o leitinho dele que escorria do cuzinho dele.
Eu avidamente comecei a ficar mais intenso, então senti a língua do meu pai no meu buraquinho. Eu parei, mas meu pai empurrou minha cabeça de novo para o cuzinho do meu primo, a sensação era muito boa, a língua áspera passando pelas minhas preguinhas, as mão quentes do meu pai me segurando. Ficamos assim por alguns minutos até que eu senti que estava de pau duro.
Uma sensação incontrolável tomou meu corpo, quando senti os dedos do meu pai me invadir, era um, mas ele desbrava meu buraquinho com sede. Não sei quanto tempo demorou, só sei que acabou quando meu pai se levantou, girou a cadeira e apontou aquele pau duro para mim e me leitou o rosto todo.
“Filho, cada vez mais tenho certeza que você precisa de tratamento.”
Eu ouvi aquelas palavras e tudo que passou na minha cabeça foi que talvez eu quisesse realmente aquilo. Aquela sensação foi tão boa.
Assim o dia transcorreu normalmente, pelo menos o novo normal. Meu pai estava insaciável, tratou meu primo mais duas vezes, uma vez quando estávamos almoçando, o garoto não tinha paz. Foi nem um segundo depois de terminarmos de comer ele colocou Luquinhas na mesa deitado, abriu as perninhas dele e cravou o pau de uma única vez. Foi um vai e vem frenético, a mesa balançava e arrastava no chão durou só alguns minutos e meu pai anunciou que ia gozar, mas dessa vez ele correu na minha direção que já estava preparado, abri a boca e tomei tudinho.
E a segunda vez foi no meio da tarde, meu pai estava sentado na mesa comendo e eu assistindo tv, e meu primo quicando no pau dele. Abraçado forte no meu pai, sua cabeça deitada no ombro dele olhando para mim, que volta e meia olhava para as costas de meu pai e enquanto meu pai continuava só comendo seu lanche. Todo movimento e esforço era de luquinhas que, enquanto me olhava, mexia seu quadril com o pau atolado na sua bundinha. Dessa vez demorou muito tempo nisso, acho que meu pai já não tinha tanto deleite, pois nem me chamou para tomar.
Assim no final de tarde, meu primo já tinha tomado seu terceiro banho e a campainha tocava, era meu tio Luiz, que estranhamente havia ido buscar meu primo. Eles conversaram por alguns minutos, sorriam maliciosamente, coisa que só percebi muito tempo depois ao relembrar disso. E ele foi embora com meu primo, a única coisa que notei foi que ao levar meu primo ele estava com um volume gigante no meio das pernas.
Comentários (3)
Pacupeva: Tô só curiosidade e ansioso pela parte três, fora o tesão.
Responder↴ • uid:1ec8aoeavgedeNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui
Responder↴ • uid:8cio2sam9i6sadico rj: que delicia o conto, me chama no tg: jota666
Responder↴ • uid:g3ipcbiv1j