Entre a igreja e o pecado: a vida dupla com a filha de um pastor - Parte 3
Continuação do conto 100% real sobre a minha experiência deliciosa com a filha de um pastor. Evangélicos, unidos pelo pecado…
Na primeira parte desse relato (totalmente verídico), eu contei como conheci Heloise, uma crente diaconisa e filha de pastor, em um chat na internet. Também contei como começamos a seguir por um caminho de depravação, nos masturbando juntos e conversando cada vez mais putarias. Na segunda parte, eu contei como em um certo momento Heloise sentiu remorso e me bloqueou, mas logo me procurou e voltamos a fazer tudo de novo, e como a partir daquele momento nós passamos a nos afundar ainda mais nesse pecado. Terminei a segunda parte mencionando que, depois de um tempo, fui eu que senti remorso e pedi para parar com tudo. Mas também comentei que, da mesma forma que tinha acontecido com ela, isso não durou muito. Hoje eu vou contar o que aconteceu depois, no período mais recente, e como as coisas se encontram agora.
Após o meu pedido para parar, a verdade é que nós não deixamos de conversar. Apenas concordamos que não tocaríamos mais naquele tipo de assunto. Eu e Heloise realmente tentamos, e por algum tempo conversamos normal, mas ambos percebemos que a frequência e os tempos das conversas diminuíram consideravelmente. Da minha parte, eu lembro que evitava falar com ela toda vez que o tesão batia, e quando acontecia no meio das conversas eu sempre dava um jeito de sair e me masturbar. Imagino que o mesmo acontecesse com ela também. Isso deve ter durado cerca de um mês, se não estou enganado.
Nesse intervalo, Heloise começou a namorar um rapaz de outra igreja. Eu sempre incentivei ela, que era resistente a se relacionar e não cogitava a ideia de casar com alguém. Um dia, Heloise me escreveu no final de tarde e disse que naquele momento estava particularmente difícil, que não parava de pensar em mim. Na mesma hora eu entendi que ela estava pensando nas nossas putarias, e é claro que eu estava morrendo de saudade do que a gente tinha. Falei a Heloise que queria fazê-la gozar naquela tarde, nem que fosse somente uma vez, para depois fingir que aquilo não aconteceu e seguir adiante. Ela pensou e demorou um pouquinho para responder… vi que ficou combatida, mas disse que não, que tinha se sentido muito culpada pelas coisas que eu havia dito a ela, e que por mais que tivesse vontade, era melhor que ficássemos firmes. No dia seguinte, Heloise me mandou uma mensagem dizendo que não aguentava mais, e que agora estava decidida a gozar. Obviamente, aquilo era tudo o que eu queria ouvir!
Comecei a provocá-la e em questão de minutos eu já estava ali, chamando Heloise de todas as coisas que costumava chamá-la: “minha crente safada”, “minha pecadora gostosa”, “diaconisa puta”… estávamos completamente entregues novamente, nos deliciando com aquela recaída, da mesma forma que alguém se delicia com um copo de água gelada no deserto. Ter aquela sensação libertadora de novo, depois da incerteza de poder tê-la novamente, foi algo que será difícil esquecer. E confesso que o fato de agora ela estar namorando tornou as coisas ainda mais excitantes.
Depois que terminamos, conversei com Heloise e contei a ela sobre como tinha sido difícil me manter longe daquilo. Pedi que fosse sincera e me contasse o seu lado, e ela foi muito sincera. Foi nesse momento que Heloise passou a me confessar algumas coisas, entre as quais aquele arrependimento de ter denunciado o comportamento do menino de 15 anos na igreja. Ela também me confessou que, antes de voltarmos a gozar juntos, no dia em que foi conhecer os pais do namorado dela, Heloise se trancou no banheiro deles e ficou uns dez minutos se masturbando, pensando em mim. Nós passamos a ser ainda mais sinceros e passamos a falar todas as coisas que vinham na nossa cabeça, sem nenhum tipo de filtro, e quanto mais as coisas eram erradas, mais excitante se tornava. Nessa altura nós já tínhamos voltado à depravação total, e assim como foi depois da primeira recaída, voltamos de uma maneira em que estávamos nos afundando ainda mais. Todo dia conversávamos putarias, e das mais pesadas.
Heloise começou a me contar de como passou a imaginar as meninas da sua igreja comigo, tanto aquelas que ela ensinava na escolinha, quanto aquelas um pouco mais novas. Antes nós já sentíamos tesão em quebrar certos limites, mas agora estávamos sentindo muito mais. É como se já não tivéssemos mais restrições em sentir isso, e tivéssemos apenas abraçado esse tesão maluco. Nós começamos a fantasiar coisas com crianças de dez anos, e até menos. Fantasiamos que se nós tivéssemos filhos poderíamos iniciá-los no sexo, ensinando-os aos poucos. Heloise me disse que, se tivesse uma filha, mesmo que com outro homem, adoraria que eu a acostumasse a ser minha desde pequena, até transformá-la no meu depósito de porra.
Enquanto namorava esse rapaz da outra igreja e bancava a santinha com ele (namoro corte, sem beijo e sem nem pegar na mão direito), Heloise se comportava igual putinha comigo, me mostrando os peitos e gozando quase todo dia. Teve uma vez em que fiz ela gozar enquanto falava com o namorado no telefone, igual fizemos com seu pai. Em outra ocasião, Heloise me avisou que estava tomando banho porque seu namorado estava vindo até o seu apartamento, e eles iriam fazer uma oração juntos. Ela me avisou que o rapaz chegaria em cerca de dez minutos, mas que queria gozar comigo antes porque, antes de ser a namorada dele, ela era a minha diaconisa puta. Depois de gozar gostoso no chuveiro, Heloise disse que ficou molhada durante toda a oração, quieta, pensando putarias enquanto ouvia o namorado orar em voz alta. Depois esse rapaz pediu Heloise em noivado, e uma das primeiras fotos que ela me enviou do anel foi com a mão nos peitos.
Na parte 1, eu contei sobre a primeira vez que fizemos algo na igreja, quando Heloise se masturbou e gozou atrás da mesa, na presença de mais de 10 crianças. No período da parte 2, teve uma segunda ocorrência que eu não relatei. Foi uma noite em que ela foi participar de uma reunião com as irmãs, para organizar um evento que iria acontecer. Nessa noite ela levou os fones e ficou ouvindo meus áudios entre uma pausa e outra. Disse que ficou toda molhada e teve que ir ao banheiro umas três vezes, para se secar. Chegou uma hora em que ela não resistiu e teve que inventar uma desculpa. Disse às irmãs que tinha que tomar um remédio e desceu até o seu carro, que tinha estacionado na rua ao lado da igreja. Chegando ali, ajustou a poltrona do carro, soltou o vestido quase que completamente, apoiou os pés no painel e se masturbou até gozar. Depois voltou para a reunião e terminou como se nada fosse. Essa foi a segunda vez que ela fez algo na igreja, e isso tinha sido antes de eu pedir para parar.
Agora, mais recentemente, aconteceu de novo. Heloise me mandou uma mensagem e comentou que estava com vontade de participar do culto com um vibrador na buceta. Era uma sexta-feira, e eu disse a ela que poderíamos fazer no domingo, mas ela também comentou que teria uma reunião com o corpo de obreiros naquela noite. Convenci ela a colocar um plug anal de manhã e ficar com ele o dia todo, até chegar a hora da reunião dos obreiros, para onde ela iria sem tirar o plug. Heloise ficou assim da manhã até a noite, se masturbando e gozando quatro vezes durante o dia, sem tirar o plug do cu em momento algum. Quando foi à reunião, ficou tão excitada que no final correu ao banheiro para se masturbar. Heloise enfiava dois dedos na buceta e tinha que se esforçar para não fazer barulho, porque a pastora também estava no banheiro e estava discutindo questões da igreja com outras irmãs.
O sábado passou sem grandes acontecimentos, e no domingo a noite haveria o tal culto. Mas Heloise estava impaciente, e já não via a hora de ser putinha na igreja novamente. Ela comentou que haveria um ensino ministrado por um diácono pela manhã, e nós decidimos que ela iria para esse ensino com o plug no cu e um vibrador na buceta. Assim ela fez. Heloise sentou mais ao fundo e disse que teve que se segurar muito para não gozar, enquanto sentia o cu piscando com o plug e a calcinha toda molhada, com o vibrador escorregando dentro dela. Na oração final, Heloise disse que se ajoelhou e teve um squirt, molhando todo o short por baixo do vestido, enquanto ouvia um dos pastores orando em voz alta. Ela me disse que essa foi, de longe, a melhor gozada da vida dela, e que agora ela quer ser puta na igreja mais e mais vezes.
Infelizmente, no culto da noite aconteceu um imprevisto e por causa disso não conseguimos por em prática. Mas os planos permanecem, e se as coisas continuarem como estão, logo estaremos realizando. Nesse meio tempo, nós passamos a fazer coisas que há alguns meses jamais imaginaríamos. Eu fiz Heloise se despir e gozar nua, de pernas abertas, na frente das suas bíblias. E tudo depois de fazê-la ficar de quatro para elas, fodendo o cu com um consolo. Teve um dia em que fiz Heloise enfiar um colarzinho em forma de cruz na buceta e no cu, e ela chegou a comentar sobre a vontade de comprar uma bíblia apenas para gozar com ela, se esfregando nas páginas. Se alguém me falasse dessas coisas meses atrás, eu provavelmente riria da cara da pessoa com desdém. Mas a verdade é que agora, vivendo tudo isso, eu não consigo duvidar de mais nada.
Acreditem, eu sei o que tudo isso significa, e da mesma forma a Heloise sabe também. Como eu disse, essa é a história 100% real de dois crentes que, influenciados e pervertidos pelo sexo mundano, se conheceram e, juntos, mergulharam cada vez mais nesse pecado. Sabemos que precisamos parar e temos o desejo de parar em algum momento, mas a verdade é que sempre estamos adiando, porque a cada recaída que temos, a cada limite que passamos, a coisa se torna mais prazerosa.
Sintam-se à vontade para comentar. Será interessante ouvir a opinião de vocês sobre essa nossa trajetória, que foi tão rápida (poucos meses) considerando o ponto de onde partimos, tão intensa e.. tão gostosa…
Também seria muito bom ler seus relatos nos comentários, caso possuam. Muito obrigado a todos que leram até aqui!
Comentários (3)
FJO: E quando vc vai vê-la? Estou lendo todos aguardando isso.
Responder↴ • uid:gqaw1aqri7ConselhodeAmigo: Por que tu não casa com ela? Vocês precisam um do outro!
Responder↴ • uid:1cz6guzocc9n6Hello: Também acho isso, sou apaixonada nele
• uid:1ech0ib6dgsvw