Enfim, conheci meu pai 4
Dias acumulando a vontade, faz a gente fazer besteira
No domingo, eu e papai demoramos a sair da cama, ficamos brincando um com o corpo do outro, mas sem avançar mais. Quando a fome bateu, ele mandou eu tomar banho, me acompanhando. Tirei aquela cueca que papai me vestiu enquanto dormia e estava azeda de porra, papai analisou e ficou me mostrando. Comecei a me lavar e ele começou a mijar, brincando que ia jogar o mijo em mim, mas logo saiu e me deixou me limpar.
Quando sai, ele fazia o café, mas reclamou que o pão havia acabado.
- Filho, consegue ir na padaria buscar pão?
- Consigo.
- Consegue mesmo, consegue andar normal.
Caminhei e um teste, mas não entendi muito naquele momento, mas ele esperava que eu pudesse estar mancando ou algo assim. Óbvio que sentia um pequeno ardor anal, mas nada que me invalidasse. Trouxe o pão e os ovos que ele havia pedido e comemos famintos.
- Tava limpinho ontem - papai falou enquanto mastigava.
- O que? - perguntei, perdido no início do papo repentino.
- Seu cuzinho.
- Ah, eu descobri que se colocar o bico do chuveirinho, sai o cocô e fica limpo.
Ele deu risada e ficou falando pensando no que falar, talvez imaginou que não entendesse, mas acho que percebeu que não tinha o que não pudesse entender ali:
- Eu quase não comi cuzinho, sabia? Mulher não gosta, aí fico tirando e perco a vontade, porque quando meto, não quero parar. Só comi quando era moleque, maior que você, a menina não queria dar na frente, porque era virgem, mas quase não entrou. Dessa vez entrou tudo.
Vi que ele ficou maio sério e a respiração se alterou. Terminei meu café e mesmo com vergonha, voltei ao banheiro e limpei meu cuzinho. Voltei e ele estava no quarto vendo um filme de super-herói. Ficamos vendo e ele acariciando minhas costas, até que deitei de lado e ele começou a se esfregar, cambaleei até a cômoda e peguei o creme que ele usava. Ele se besuntou e já foi enfiando e tirando até a cabeça fazer um rombo suficiente pra poder enterrar mais. Dessa vez ele pareceu mais carinhoso e quando chegou no fundo, me puxou pra encaixar mais, mas não estava doendo tanto e eu sentia mais tesão do que as outras vezes. Ele metia e tentava bater um papo comigo:
- Tá gostando, safadinho? Gosta da rola do pai dentro de você?
Eu só afirmava com a cabeça e ele continuava devagar, mas logo acelerou e me encheu novamente. Naquele dia ele gozou na minha boca e me comeu antes de dormir.
Na segunda levantei e fui pra escola e quando voltei ele já estava no bar. Não fui lá e passei a tarde dormindo, parecia que havia ido a um parque de diversões de tão exausto. A noite, quando ele chegou, eu já estava caindo de sono e apesar dele me provocar com aquela rola na minha bunda, eu não consegui resistir ao cansaço.
No outro dia, assim que cheguei da escola, ouvi o barulho do portão, D. Neide estava ajeitando as coisas da minha avó e ela estava lá no sofá, sentada. Quando me viu, ela me deu um beijo na testa e perguntou se eu estava bem. A abracei e disse que estava com saudade. Nos primeiros 5 primeiros dias, minha avó ainda precisava de ajuda e eu meio que sempre estava para socorre-la. Papai passava em casa pra almoçar e ela sempre o tomava para ela, mas parece que papai estava com vergonha dela perceber como ele me olhava. Ficava as vezes até confuso, mas assim que ela saia do mesmo canto e nos deixava a sós, ele vinha sorrindo como antes e me aliviava. No domingo seguinte, até desci pra ficar lá com ele, mas minha vi em seguida veio e interrompeu ele se vestindo e exibindo a rola marcada na roupa e tirando pra eu ver como ela tava.
Ambos morrendo de vontade e os pequenos objetos não tinham a menor graça, apenas mantinham meu cuzinho aberto. Até que papai teve uma ideia. Falou pra vovó que faz tempo que eu não ficava no bar com ele e pediu pra vovó deixar eu ficar lá e depois ele me trazia. Vovó não queria deixar, pois o bar fechava as 23h e eu estava no dia seguinte, mas após eu pedir insistentemente, ela deixou.
Fiquei lá das 19h até o bar fechar, mas percebi que as 22h o bar ficava vazio e Adilson já arrumava tudo para fechar. Notei que papai, mesmo com dificuldade de locomoção, ajudava Adilson agitado, para expulsa-lo mais rápido. Adilson ficou estranho, mas não falou nada. Quando falta poucos minutos pras 23h, papai dispensou Adilson e pediu que ele decesse o portão que quando saísse fecharia. Adilson saiu do depósito dos fundos e papai ficou fingindo arrumar uns engradados. Quando ouvimos o barulho do portão de metal baixando, papão foi logo tirando o pau pra fora e em pé, se apoiando na parede, me pôs pra mama-lo. Em pouco tempo ele pediu pra levantar da cadeira e se sentou e pediu que eu encaixasse meu cuzinho naquela rola que latejava, me puxava pela barriga e guiava meus movimentos segurando minha barriga com um braço e o outro segurava meu quadril, fazendo eu sentir seu pau fazendo jma curva pra me entalar. Ouvimos um barulho de portão novamente, mas papai me mandou subir a bermuda e ver se tinha alguém, fui até o bar e não tinha ninguém, voltei e papai estava em pé, dizendo que tinha que gozar logo. Colocou um papelão em cima do fogãozinho e me ajudou a subir de bruços, deu um cuspão e meteu tudo, gozando em menos de um minuto. Ele fez eu peidar seu leite e limpou o que pode. Saímos desconfiados, o deixei em casa e ele ainda colocou ora fora pra eu dar umas lambidas, pedindo pra eu subir antes que vovó me chamasse.
No outro dia, cheguei e vovó havia ido para o médico. Corri para o bar e quando cheguei, papai estava atendendo clientes e Adilson estava ajeitando o balcão. Notei que Adilson sorria demais pra mim, o que estranhei, pois ele sempre era sério. Ele era negro, de pele clara, tinha cabelos crespos, mas sempre estava raspado, apesar da voz muito grossa, ainda era um moleque de 16 anos, o que destoava do seu corpo magrelo e de um bigodinho ainda em formação. Ele devia ter um pouco mais que 1,70, mas perto do meu pai parecia baixinho. Papai disse que ia almoçar, pedi pra ir junto, já naquela intenção, mas ele disse que vovó estava para chegar, falou pra eu ficar com Adilson que ele já voltava, antes que chovesse. Depois de uns minutos que papai saiu, a chuva caiu pesada, o bar estava vazio e ficou por toda a tempestade. Adilson sentou no balcão e me perguntou:
- Você e seu pai saiu tarde daqui ontem?
- Não, saímos depois que você saiu - respondi atuando muito bem, mas estranhando que ele deu um sorrisinho - que foi?
- Nada, só perguntei - ele ficou sério, engoliu seco e repensou - ontem eu baixei o portão, mas eu troquei de roupa aqui e depois que eu saí.
Eu não entendi o que ele quis dizer de início, mas aos poucos foi caindo a ficha que assim que ouvimos o portão, já iniciamos a foda. Fiquei calado por um tempo, mas ele tomado pela curiosidade falou:
- Vocês estavam fazendo o que no quartinho?
- Nada - respondi já temeroso.
- Nada, nada - ele riu - eu fui ver. Você gosta de sentar no colo do seu pai sem roupa é?
- O que você viu? - perguntei com medo.
- Vi você sentando em cima do seu pai. Ele tava gostando. Você gosta?
Fiquei em silêncio, mas logo a chuva parou e papai veio se esfregando do pouco que se molhou. Papai percebeu um clima estranho e assim que chegou cliente, mandou Adilson atender e me chamou:
- Que aconteceu?
- Ele viu a gente ontem?
- Cacete, esse moleque. Bem que vi que ele tava estranho comigo hoje. E agora? O que ele falou?
- Ele ficou perguntando se eu gostava de sentar sem roupa em você.
- Oxi, só isso?
- Foi.
Papai dispersou e por uns instantes eu me distrai com outras crianças que saiam pra rua. Papai disse que minha avó me esperava já e eu desci pra casa para comer. Os dias se passaram e papai não lembrou mais do assunto, mas começamos aos poucos convencer minha avó a deixar eu dormir lá embaixo. Pedi pra ver um filme com ele e ela deixou. Papai me fodeu, tampando minha boca e foi bem bruto, mas controlamos o barulho. Logo depois da foda, papai disse:
- Falei com Adilson e acho que ele não vai falar nada. Achei ele muito curioso.
- Como assim? - perguntei.
- Num sei, acho que ele ficou até agitado demais e perguntou se entrava de verdade, disse que é virgem e que não sabe como é, que deve ser bom.
Quando chegou sábado, meu pai pediu pra descer comigo e minha avó nem ligava mais, pois eu ficava contente de ir. Meu pai toda hora olhava pra cima pra ver se as luzes da minha avó se apagavam e sempre no escuro. Quando do nada ele vai pro portão e pede pra eu esperar lá dentro. Estava curioso, mas obedeci, ouvi o barulho do portão, abrindo lento e passos, além da muleta de papai. Quando ele entrou, ouvi na cozinha passos de tênis e logo apareceu papai me pedindo silêncio, atrás dele estava Adilson. Papai pegou as cervejas que ele trouxe e guardou o resto, antes de dar um copo pra ele e tomar um pra si. Papai chamou Adilson pro quarto e ficamos vendo TV, enquanto eles falavam baixinho, papai deitou de lado comigo e me aconchegou em seu peito e fiquei de conchinha com sua perna. Pediu pra Adilson sair do colchão, tirar o tênis e sentar atrás de mim. Me bateu vergonha, mas já me toquei do que papai estava planejando.
- E sua mãe, Adilson, deixa você ver o que quer na televisão? - disse papai.
- Nada, ela não gosta nem que eu veja o Carnaval. Por causa dos peito das mulher.
- Então tu nem vê porno?
- Nada, só vi uma vez na casa do meu primo, bem rápido.
- Eu tenho aqui, quer ver?
Nessa hora me interessei em virar e ver a reação de Adilson. Sorriu pra papai, sorriu pra mim e resolvi arrancar uma resposta:
- Eu há vi, Adilson.
Ele balançou a cabeça pra papai e papai ordenou que ele pusesse. Orientou onde estava e moleque colocou rapidamente, dando o controle da TV pra papai. Fiquei de barriga pra cima, tendo a visão dos dois ao meu lado. Quando começou o filme, Adilson sequer se mexia, parecia bem tímido e bebia as vezes. Quando uma loira começou a sentar em um pau, enquanto chupava o cara em pé, parece que ele ficou mais atiçado.
- Se quiser bater punheta, Adilson, pode bater. Aqui todo mundo bate.
Ele balançou a cabeça que não e senti uma decepção, demonstrando que fiquei curioso em ver o pau dele, pois diferente do meu pai. Olhei pra papai e ele estava com a rola apontada pra mim de lado, dentro da samba canção e disfarçadamente fui tocando e ele esfregava as vezes, qualquer movimento, fazia Adilson nos olhar e hesitavamos. Até que papai, cara de pau, tirou o pau pela abertura da perna amputada e começou a punhetar, dando muitas cuspida pra lubrificar, Adilson não se moveu. Então acabei me aproximando e peguei na rola de papai, aí sim notei que Adilson virou o rosto pra nós. Papai vendo que chamamos sua atenção, com volúpia virou-me de costas pro rapaz e começou a acariciar minha bunda:
- Tira a roupa - falava papai.
Na terceira vez, ouvi o barulho do cinto sendo tirado, mas não conseguia ver nada, pois estava atrás de mim. Até que Adilson levantou, parei de bater uma pra papai e fiquei observando o moleque com a pouca luz da TV. Ele tirou a camisa e vi aquele peito liso e fundo, com pelos apenas no sovaco. Ele tirou a calça e ficou apenas de cueca, com o pau dando um puta de um contorno sob o elástico. Ele ficou em pé, aguardando ordens do meu pai, que logo se prontificou:
- Filho, olha isso, ele quer também - disse a mim.
Eu cheguei perto e segurei. Ele ficava olhando meu pai, como se buscasse o consentimento dele. Papai se arrastou pra trás de mim e ficamos ambos a frente de Adilson, o moleque juntava saliva em seus lábios, mas parecia envergonhado. Então, papai usando minhas mãos, tirou a cueca dele, onde ajudei com uma das mãos pra tirar do elástico a rola que impedia papai de tirar tudo. Era uma rola de mais ou menos 15 cm, era clara, com a cabeça rosa, os pelos eram tão enrolados que não era tufos, lembrava a parte verde uma esponja nova. Era grossa do começo ao fim e a cabeça ficava metade pra fora. Apesar de ele parecer ter acabado de tomar banho, notei que a higiene do pau dele não era igual, tinha um cheiro diferente. Segurei e com ele imóvel, abocanhei, aí sim ele se moveu, botando a pélvis pra frente, levantando a cabeça e soltando a respiração. Chupei um pouco e apesar de depois estranhar, na hora não me assustei quando tirei a boca e papai espalhou minha saliva numa punheta bem molhada no pau do moleque, que também não hesitou. Matei ainda um pouco, mas logo papai mandou eu ficar ao seu lado de 4. Ficou exibindo pro menino e vi que agora o menino se punhetava.
- Quer deixar de ser virgem nesse cuzinho? - papai dizia - não pode falar pra ninguém, nem de mim, nem de você. Fala que quer e eu deixo você meter.
- Eu quero - disse Adilson sem hesitar, mas com a voz embargada.
- Abre o cuzinho pra ele, Naldinho.
Papai pegou outro creme, mais aquoso e esfregou no pau do rapaz. Adilson tremia um pouco, mas papai foi guiando, mesmo sentado, enquanto empinava meu quadril pra Adilson alcançar. Senti a cabeça entrar, mas ao meter mais, não parecia doer tanto e logo o moleque meteu tudo, num ato de inocência.
- Segura o gozo, tem que judiar primeiro do cuzinho - papai disse.
Ele esperou e gemia entre dentes. Meteu devagar algumas vezes e tirou.
- Quase gozei - disse Adilson se sentando na cama ao meu lado ofegante.
Papai riu e me arrumou de bruços na cama, notei que sua perna amputada ficou pra cima e notava que Adilson conseguia ver ele me fodendo. Papai sem usar as mãos, que se apoiavam em mim, procurou meu cu e quando achou meteu devagar, mas firme até o fim, tirou algumas vezes, fazendo barulho de ar:
- Olha só como entra gostoso. Assim que ele gosta, lá no fundo, tá gostando?
- Tô, quase gozando só de ver.
- A primeira a gente goza rápido mesmo, depois continua, quer mais?
Adilson já se levantou e papai só caiu pro lado pra deixar ele montar em mim, o menino também tentou achar meu cu, mas papai guiou sua pica no meu buraco. Papai me dava uns beijinhos me vendo gemer baixinho em seu peito. Adilson, inexperiente, metia devagar e raso, mas papai disse:
- Ele gosta quando encosta a moita nele, esfrega. Adilson meteu mais, mas ainda nao entrou tudo.
- Mais - disse papai - mais e quando encostar os pelos vai mais.
Adilson mesmo devagar encostou os pelos e devagar esfregou. Senti cada pelinho me cutucar, me fazendo gemer de prazer. Ele fez de novo e dessa vez com mais segurança e se segurou.
- Se quiser, pode gozar, depois a gente faz mais.
Aí o menino não aguentou e se jogou sobre mim, dando belas esfregadas e metendo até o talo no meu cuzinho, quando sinto uma pressão enorme no meu cu, com barulhos de peidos molhados e escorrer algo até meu saco. Ele saiu aos poucos e papai punhetou, fazendo um fio de porra cair na minha bunda. Papai e ele trocaram de lugar e veio papai, metendo de uma vez sem dó.
- Nossa, moleque, encheu o cu dele de leite.
Papai tirou e mostrou pra nós dois o milk-shake branco que se formava. Enfiou de novo e vi que ele segurou o pau de Adilson que permanecia duro e começou a socar com força, até que tira e goza em cima da minha bunda, exibindo-se para o rapaz, que olhava tudo atento. Adilson pediu pra tomar banho, mas papai o impediu, dizendo que ele dormisse lá e que podia ficar fedendo, o moleque relaxou.
Agora eu tinha duas rolas pra apreciar e aproveitar.
Comentários (6)
Marcelo bi: Maravilhoso o conto... Mas todos deveriam comer todos, nada de só ativo e só passivo....
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswKaio: Triste situação de muitos garotos, homens de cadeia tem muitas doenças . O pai abusar do filho e oferecer ele como uma cadela isso é um crime
Responder↴ • uid:3c77hk9q6i91PedoPedro: Não leu o conto todo, né?
• uid:1d68puljzy7niNelson: Que delícia e que garoto de sorte. Já tá até tirando cabaço de pica. Que inveja desse mlk
Responder↴ • uid:469c190tb0jqSafadoTO: O pai parece que agora vai usar o filho como ele estava desejando.
Responder↴ • uid:5pmojo7i20jqLuiz: Foi o melhor conto dessa serie acho que seu pai poderia ganhar dinheiro vendendo seu cuzinho para os machos do bar
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl