Dia Seguinte, Usei a foto do Bruno

Continuação do conto anterior, melhor olhar o perfil pra acompanhar.

Pra quem não conhece, recomendaria ler porque as historias estão meio que cronológica com o que escrevi antes.

E pra quem já conhece vou seguindo...

Depois daquela madrugada com boquete molhado quentinho do pequeno Matheus eu dormi pesado, acho isso que eu tava precisando, esvaziar um pouco as bolas. Quando acordei já era manha de sábado, quase 8h. Matheus ainda tava agarrado em mim, e como todo cara. A gente já começa o dia com uma ereção matinal, até ai ok. Mas quando notei o Matheus já atava acordado ali grudado em mim mas notei que tava encarando o volume do meu Short. Vi a mãozinha pequena dele indo e segundo meu caralho por cima do meu shorts. Mas parei ele, apesar de ter adorado aquela mamada macia dele, durante todo boquete eu fingi que tava dormindo, então agora era só fingir que nunca tinha acontecido. Até porque não sabia ainda o que ia fazer com o pequeno Matheus, mas sabia que se deixasse agora ele ia perceber que noite passada eu tava acordado e tinha curtido aquela mamada dele.

— Ta louco Matheus? Ta achando que sou o Bruno?

Mudei pra um tom mais bravo e grave, ao menos meu papel eu ia fazer bem.

— Mas primo... O Bruno deixa, se você quiser... Deixa também?

Apesar do meu pau dizer sim, fiz algo que raramente a gente, garotos, homens fazemos é pensar com a cabeça de cima.

— Se você continuar com isso eu conto pro vô o que tu e o Bruno andam fazendo, agora vai levantar e escovar esses dentes.

O Matheus levantou desanimado e foi pro banheiro e eu fiquei lá de Pau duro, mas hoje ainda eu ia gozar, nas não agora. Mas o que raios o Bruno tinha feito? Matheus tinha tomado minha gala de madrugada e já tava querendo beber mais? Pro moleque ter se acostumado e gostado do gosto já era pra ter mandado muita rola. Ou Bruno tava com isso já tem tempo ou Matheus tava mamando outros primos ou mais gente... Parei de pensar nisso e fui cuidar das coisas.

Quando já eram quase 10h meu avô chegou, e parece que no caminho tinha trago o Bruno no carro. Vô contou rapidinho que ia precisar que eu voltasse pra dormir hoje denovo, a vó tinha ficado na cidade pra cuidar do bisa e a irmã do Matheus tinha ficado lá. Mas que eu poderia ir pra casa e voltar de tarde, lá pelas 6h. O Bruno tava meio que evitando me olhar. Mas ele devia estar querendo conversar sobre ontem.

— Então primo, vamos lá pra sua casa jogar?

Bruno falou isso e o vó foi entrando, nao disse nada e só segui pra casa e ele veio atrás de mim. O caminho foi um silêncio, talvez o Bruno estivesse com medo de falar sobre o Matheus durante o caminho e alguém escutar. Então pelo jeito ele só ia contar isso quando chegasse em casa. Eu não tinha contado ele que meus pais não iam estar em casa e nem meus irmãos, e muito menos sobre as fotos do MAtheus caindo de boca no caralho dele.

Depois de quase 20 minutos chegamos em casa. Peguei a chave no cantinho que meus pais deixam e abri a porta

— Tem ninguém na sua casa não?

— Não, meus pais iam sair com meus irmãos pro futebol deles.

— Ataaa...

Fomos pro meu quarto e eu empurrei a porta depois que ele entrou e me sentei na minha cama e ele meio sem jeito se sentou no chão de frente pra mim.

— Então Bruno, vai me contar porque o Matheus tava chupando seu pau?

— Cara, você tem que acreditar em mim, eu não forcei ele não. Foi um dia do nada ele começou pegar no meu pau durante uma brincadeira e quando percebi ele já tava mamando bem...

Parei pra fingir que tava pensando em algo sobre. Na real eu já tinha aceitado que o Matheus tinha virado putinha do Bruno e sabe se lá de quem a bastante, afinal ele tinha certa cede por leite de macho... Mas na real eu tava pensando no que ia fazer com o Bruno...

— Você quer que eu acredite que, o Matheus, um menino de oito anos um dia do nada ficou pegando no seu pau e depois foi te mamar? Conta outra cara.

— Mas primo, tem acreditar, aquele moleque é assim. Se soubesse como ele mama bem... Ia gozar na boca dele também.

Ahh Bruno, tu mal sabe que tinha leitado ter aquele boquinha já e a próxima ia ser a sua.

— Bruno, na real isso não importa, olha isso.

Tirei celular do bolso e mostrei a foto do Matheus mamando o Bruno igual uma putinha. E o Bruno que era moreno quase ficou branco e tentou pegar o meu celular de mim. Eu deixei, até porque ele era mais alto e mais forte que eu. Eu tava começando a definir o abdômen e o Bruno já era todo trincado pela lida no campo.

— Que Merda é essa Angelo?!! Ta querendo me fuder? Vou apagar isso agora!

— Bruno, pode apagar essa daí, eu já copiei e salvei em outros cantos.

— Mas que merda cê ta querendo com isso cara?

— Você falou já, to querendo te fuder cara. A partir de hoje você vai ser minha putinha pessoal. Senão aquela foto vai parar nas mãos do Vô. E eu nem quero saber o que vai acontecer com vocês.

— Mano... Cara para com essa brincadeira...

— Não é brincadeira Bruno. Quando eu querer uma mamada, você vai se ajoelhar e vai mamar meu pau como se fosse a última coisa que ia fazer na sua vida. Falando isso...

Já fui baixando meu shorts e meu pau meia bomba já tava dando sinais.

— Ce ta de sacanagem né? Para cara...

— Cara, o quanto antes você me pagar esse boquete é melhor pra você? Aliás, hoje tu vai dormir lá no vô que vou querer comer esse cuzinho apertado seu.

Bruno só ficou ali de cara me olhando sentado na cama de pau duro, só fiz final apontando pro meu pau e ele veio. No fundo ele sabia que era melhor me chupar que as pessoas ficarem sabendo dele e do Bruno. Mal sabia ele que eu nunca faria isso, até porque a mamada daquele carinha era boa demais pra ficar só em uma.

Bruno começou meio desanimado, mas logo foi evoluindo. No fundo ele era igual a mim, gostava de receber e pagar um bom boquete. E logo ia descendo baba do meu pau e dele até as bolas e ele ia até lá com a língua e chupava cada uma e aquilo tava me deixando louco de tesão.

Como não tinha ninguém em casa eu me permiti soltar alguns gemidos...

— Poha. Boquinha gostava Bruno, vai engole tudo seu puto.

Nisso o Bruno tentava uma garganta profunda sue eu quase gozava, era muito gostoso ouvir o som de engasgo dele e ele se dedicando como se fosse a última coisa mesmo da vida dele. Talvez na cabeça dele poderia ser mesmo kkk

Depois de alguns minutos assim comecei a segurar nos cabelos dele e controlando o ritmo do boquete. Meu pau já tava todo babado que só escorregava na boca dele. Aquilo tava gostoso mas ia ensinar algo pra ele. Não ia beber minha porra, mas ia levar gala na cara.

Quando senti que tava quase fiz ele parar de chupar.

— Agora olha pra cima seu puto.

Isso porque eu ainda tava sentando na cama e ele no chão.

— Agora fechar os olhos.

Acho que ele sabia o que veria e só aceitou com cara de nojo. Mas a partir de hoje ele ia aos poucos aprender adorar uma leitada na cara

Segui uma bronha que tava quade lá e leitei a cara dele. 3 jatos grandes de gala quente, um pegou no olho dele, o segundo no nariz e o terceiro no canto da boca. O resto pintou nele ou no chão.

— Poha Angelo, você me sujou tudo.

— Desde quando puto de importa de ganhar leite na cara?

O Bruno seguia cada vez mais irritado.

— Satisfeito agora? Posso ir embora?

— Vai, mas nao esquece. Hoje de noite vai dormir lá na casa do Vô que vou comer esse cuzinho seu.

Bruno só fechou a cara e saiu pro banheiro pra se limpar, depois nem vai quando ele saiu. Mas eu também ia me preparar porque naquela noite meus amigos, eu conhecia um cuzinho apertado do Bruno. Ia transformar esse cara na minha Putinha pessoal mesmo.