Traí meu namorado no beco da escola

A história de como traí meu namorado no beco da escola pela primeira vez aos dezesseis. História real.

Eu tenho dezesseis anos e comecei meu relacionamento há um ano e meio com um menino da escola. Acontece que nunca senti nada por ele. Sempre fui uma pessoa que prefere estar com alguém que não gosta do que sozinha, a solidão era meu pior pesadelo, então eu não neguei namorar com ele, mesmo ele sendo tudo o que eu mais sentia aversão: baixo, cabeçudo, orelhudo, nerd e infantil. Ele me fazia sentir bonita, e eu gostava dessa atenção que me dava.

Mas ele também tinha uma mania de fazer amizade com qualquer pessoa nova na escola, e foi isso que o levou a ser traído, quando ele me apresentou um garoto que era tudo o que eu amava. Era alto, magro, bonito, bem arrumado, tinha até um bigodinho que combinava com ele. Me atraí assim que o vi.

Foram alguns meses até eu perceber que podia simplesmente trair. Não precisava abrir mão de toda a atenção que recebia e ainda pegaria o bonitão da sala do lado.

Eu comecei a seguir ele no Instagram, depois mandei mensagem dizendo que tinha algo para contar e na saída perguntei se ele queria ficar comigo. E é claro que ele aceitou sem nem se importar com o amigo. Ainda disse que não considerava ele amigo nenhum e que ele era um otário por achar isso. Eu concordei. Naquele dia não rolou nada. Mas no dia seguinte já combinamos de ir em algum lugar para se pegar. Eu disse que conhecia dois lugares e que ele podia escolher na hora qual gostaria de ir.

Assim, numa terça-feira qualquer nós fomos lado a lado até uma rua sem saída que ficava apenas há uma rua da escola, onde sempre haviam adolescentes e crianças voltando para casa, mas nós não nos importavamos. Havia naquele beco um muro de um lado, três ou quatro casas de outro, onde haviam boatos de um pedófilo que observava as garotas na saída e também uma sacada onde as vezes um homem gordo observava o movimento da rua.

Fomos atrás do carro de um dos moradores, onde dei meu primeiro beijo no meu namorado há um ano atrás e onde pela primeira vez senti o seu toque em meus seios, que agora também era o lugar onde eu estava traindo pela primeira vez. Eu e ele nos agarramos sem dó nenhuma e começamos a se beijar. Eu vi que ele não era tão experiente assim e abaixei o ritmo do beijo, e peguei sua mão e levei até minha bunda. Ele apertou de leve e começou a agarrar meus peitos enquanto eu ia abaixando minha mão até o seu abdômen para atiçar ele antes de pegar no seu pau.

— Nós não devíamos estar fazendo isso. — ele disse encarando um grupo de adolescentes atravessando a rua.

— Esquece eles. Você tá comigo agora. — eu apertei seu pau e ele soltou um gemido um tanto alto que eu não soube se era de prazer ou de dor.

Eu não me importaria de ficar conhecida como a puta da escola, mas ninguém precisava saber disso. Eu olhei em seus olhos e logo ele já estava abaixando o zíper.

— Mudou de ideia facil.

Mas eu nem me importava! Fiquei de cócoras no chão e comecei a lamber a cabecinha do pau dele. Eu era virgem, então tentei copiar o que via nos vídeos pornô que assistia dês de os 10 anos. Depois de umas linguadas eu enfiei o comecinho da pica na minha boca e comecei a chupar engolindo o resto gradualmente. A boca doía um pouco mas seus gemidos abafados faziam valer a pena.

Ele empurrou minha cabeça de vez no seu pau e eu comecei a sentir ânsia de vômito. Mesmo assim eu não parei de chupar até sentir aquele líquido quente e salgado enchendo a minha garganta.

De primeira eu não gostei do sabor, mas engoli apenas para fazê-lo feliz. Até lambi o gozo que escorreu pelo meu rosto e depois continuei lambendo seu pau para limpar tudinho antes dele fechar o zíper dele denovo e me ajudar a levantar. Ele me deu um tapa na bunda e começou a me culpar por estar atrasado pra chegar em casa.

Eu ri e fomos andando juntos. Fiquei ansiando para que alguém tenha visto o meu showzinho de putaria no meio da rua. No caminho ele ficou me atiçando com piadinhas e eu fingia que não gostava de ser tratada que nem uma cadela por ele.

Chegando em casa, eu avisei meu namorado que não havia voltado com ele naquele dia porque tinha que ir no mercado. Ele acreditou como o bom corninho que ele é e eu ainda sonhei com o seu amigo naquela noite e acordei bem molhadinha.