Quarta parte: O noivo desabafa com seu pai

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Por mais que as puladas de cerca de Cristiano tivessem permanecido em total sigilo, com sua noiva sem desconfiar de nada, a sua consciência começava a pesar. Entre orações, Cristiano pedia aos céus que não caísse mais em tentações com outros homens. Após saber que o Pastor João tinha contado para o obreiro Osmar do sexo entre eles, Cristiano pensou em tirar satisfações. Mas depois de um tempo resolveu deixar a poeira baixar e não tocar mais no assunto. Na igreja, viu algumas vezes o obreiro Osmar que era bem discreto e só comentou uma vez que a visita dele tinha sido "uma bênção". Mas Cristiano evitava ficar sozinho perto do obreiro para não rolar outra proposta.

A verdade por trás daquele noivo loiro e bonito, acima de quaisquer suspeitas nos cultos, é que ele nos últimos meses havia sido penetrado por três homens diferentes. Homens religiosos também que tinham soltado jatos fartos de leite por causa daquele rapaz de 25 anos prestes e se casar. O Pastor João e seu cunhado Rodrigo seguiam na cidade interiorana e muitas vezes lembravam de como comeram juntos aquele noivo da capital. Ainda que o tesão permanecesse, o pastor sabia que a noiva de Cristiano mexia no seu celular e todo cuidado era necessário se quisesse contatá-lo para mais um sexo.

O problema é que Cristiano andava desanimado, cheio de desculpas para não ir aos cultos, e sua noiva Andréia começou a ficar preocupada. Cristiano ao mesmo tempo que gostava da sua amada sentia falta daquele prazer carnal que o Pastor João lhe ensinou. O conflito na cabeça do rapaz estava estabelecido e não tinha para quem desabafar. Chegou a pensar em contar tudo para o Pastor Eliseu da igreja deles, mas seria muito arriscado, poderia até ser expulso da comunidade e, pior, ter seu segredo revelado para Andréia e toda sua família.

Faltando pouco tempo para o casamento, Andréia conversou com os pais de Cristiano que o achava muito triste ultimamente. O pai de Cristiano se chamava Cléber e disse que teria uma boa conversa com seu filho amado. Cléber era um homem religioso que havia criado Cristiano de uma forma rígida, porém amorosa. Ele era casado com a mãe de Cristiano há mais de 30 anos e tinha 62 anos de idade. Assim como no caso do obreiro, o pai de Cristiano também tinha quase nada de relações sexuais com sua esposa há anos pelo desgaste do casamento.

"Cristiano, nesse sábado quero que venha aqui conversar com seu pai, tenho notado você meio distante da nossa comunidade", disse Cléber para seu filho no telefone. Andréia incentivou Cristiano a falar com seu pai, já que sua mãe estaria jogando cartas com as amigas naquela tarde e eles poderiam falar melhor de assuntos de homens sozinhos. "Está bem, pai, chego aí pelas 15h". Chegando lá, pai e filho se abraçaram e sentaram no sofá para conversar. "Cristiano, sou seu pai, quero saber como anda o seu noivado e tudo mais, você sabe que pode contar comigo para tudo".

Cristiano não se segurou e começou a chorar e foi abraçado por Cléber. "Pai, tenho cometido muitos erros, preciso desabafar para o senhor". "Diga, filho, você traiu a sua noiva com alguma irmã da nossa igreja?". "Andei pecando muito, pai, mas não posso mentir para o senhor. Fiz sexo com outro homem". Os dois seguiam abraçados no sofá, ao que Cléber confessou que nos últimos anos acabou traindo sua mulher também, mas com outras mulheres. "Filho, também sou pecador, todos somos, às vezes o prazer da carne fala mais alto, mas me diga você chegou a ser penetrado?" Cristiano ficou meio sem jeito com aquela pergunta, mas ainda abraçado em seu pai falou que sim, por três homens diferentes: o Pastor João, o cunhado deste e o obreiro Osmar.

Cléber ficou confuso e curioso com relação àquilo, pois via seu filho como um rapaz macho acima de suspeitas. Mas também sabia que Cristiano desde cedo chamava atenção pela sua beleza. "Você não conseguiu resistir, filho?". "Caí em tentação mais de uma vez, pai, a última foi com o obreiro Osmar na casa dele". "Mas como você fez sexo com ele se ele é cadeirante?". "Eu sentei nele, pai, não vou mentir". "Entendi, filho. E com os outros?". "Cheguei a fazer com o pastor e o cunhado dele juntos". "Os dois te penetraram?". "Sim, e erramos por não terem usado camisinha".

Querendo ou não, aquela conversa estava excitando tanto pai quanto filho naquele sofá. "Eles ejacularam em você, filho?". "Sim, pai, mas só o obreiro foi dentro". O pau de Cléber estava duro como uma pedra nessa altura enquanto seu filho contava sobre seus pecados. Abraçou mais forte Cristiano e começou a passar a mão nas costas de seu filho e nas pernas. "Você é um rapaz muito bonito, Cristiano, posso entender como tenha homens com tesão". Nisso, Cléber colocou uma mão dentro da bermuda de seu filho. "Pai?", disse Cristiano sendo tomado também por um prazer muito pecaminoso. "Venha comigo, filho, para o quarto".

Sem pensar no que estava acontecendo, pai e filho começaram a tirar a roupa. "Olha como fiquei com tudo isso, filho", apontava Cléber para seu pau de 18cm bem duro. Ele se deitou na cama e disse para Cristiano baixar a cabeça. Sim, o noivo agora estava chupando o pau de seu próprio pai num momento que ninguém imaginava que chegaria. "Isso, filho, que delícia de boca, mostra como você fez com aqueles homens safados". Logo iniciaram um 69 em que Cristiano engolia aquele pau incestuoso enquanto Cléber abria a bunda do seu filho com as mãos e lambia as nádegas e o cu dele. Ficaram por um tempo naquela posição até que Cléber disse que não ia mais aguentar e precisava saber o que o Pastor João e os outros haviam experimentado.

Cristiano ficou de quatro na cama de seus pais, e Cléber cravou seu pau no cu do filho e foi metendo com força. "Toma nesse cu, seu safado, essa é a punição por ser levado". Cristiano matava a vontade de sentir um membro de homem invadindo sua bunda, mas mal pensava no fato de que desta vez era o próprio pau que o tinha gerado e agora estava em seu ânus. "Eles te comeram gostoso assim, Cristiano, fala seu puto miserável!". "Não pai, o senhor está mais gostoso, mete fundo, por favor". Aquele incesto repentino de pai e filho era algo que ninguém entenderia, mas aqueles dois homens fazendo sexo pegado e gemendo muito entendiam naquele momento. Pai e filho estavam mais próximos do que nunca. Do que qualquer conversa que teriam.

"Se eu soubesse que você gostava tanto de dar esse cu rosado, tinha comido antes deles, Cristiano". Agora os dois estavam deitados na cama com Cléber pegando seu filho de lado enquanto tirava e botava seu pau e se matava de prazer. As estocadas foram ficando mais fortes, Cléber soltou "assim você mata seu velho de prazer, filho". E a ejaculação veio e forte. Cristiano recebeu algumas jatas de porra, a mesma da qual veio, dentro do seu cu enquanto gozava na cama onde seu pai dormia com sua mãe. Ainda tomado pela luxúria, Cléber lambeu o rosto e beijou de língua seu próprio filho. "Quero que fique bem, Cristiano, mas saiba que isso que fizemos nunca mais vai se repetir, ok?". Cristiano estava em um misto de alívio por ter desabafado e feito sexo anal de novo, mas com certa confusão afinal era seu próprio pai ao seu lado e ainda com o pau mesmo gozado dentro do seu cu. Pensou: "Ao menos fiz com meu pai que é o homem que mais gosto e confio nesse mundo desta vez".