#Gay #Teen

Primeira vez do perv

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Edu Carl

Após a tarde com pai e filho, Tião tinha mais surpresas.

Depois daquele cochilo, que pra mim foi pesado, pois até lembro de ter sonhado algo bobo, acordamos e fiquei esperando na cama, enquanto Tião levou o filho pra se banhar. Apesar da fome, pois já eram mais de 17h e não havia almoçado, a vergonha e culpa eram a única coisa que preenchia meu estômago. Assim que saíram, me lavei também e encontrei Tião já dando o prato de comida pra Matias que permanecia pelado num colchão improvisado de sofá na sala em cima paletes velhos.

- Toma a ponga que prometi - disse Tião.

Aceitei. Achei que álcool, pelo que ouvia falar, me faria esquecer aquilo. O menino permanecia pelado e o pai, mesmo vestido ainda fazia insinuações, mas já de bermuda e camiseta, apesar de eu notar o pau balançando ou marcando pela lateral. Enquanto comíamos, Tião percebeu meu desconforto e foi parando de ensinar sobre o que tínhamos feito. Mesmo vendo que o menino permanecia alegre, não me fazia parar de pensar que havia machucado ele ou algo do tipo.

- Come e já coloca o pijama pra dormir cedo, sua vó vem cedo amanhã - disse Tião já contagiado por meu desânimo.

Aproveitei a deixa e disse que precisava ir, me despedindo já tímido como no início.

No caminho fui pensando e percebendo que fui acalmando, afinal, o próprio pai já comia ele e o menino pareceu gostar, me arrependendo de. Ao continuar lá e gozar de novo.

Cheguei em casa e nem o filme de terror que passava na TV me fazia parar de pensar em tudo o que havia acontecido. No entanto, o arrependimento vinha. Pois sabia que no outro dia, Matias não estaria mais ali, indo passar uns dias na casa da avó, mãe da mãe dele.

Como nos velhos tempos, quando deitei na cama, apenas umas duas esfregadas no colchão foi o suficiente para me melar novamente.

No outro dia, acordei cedo como sempre e pela janela vi Tião abrindo a porteira pro carro da avó de Matias entrar.

Enquanto eu me preparava pra ir pra lida, Tião já andava pra lá e pra cá, dando feno aos cavalos, trocando sua água, como um dia qualquer. Apesar da vergonha, não tinha como eu fugir daquilo.

Sai pro campo e mesmo que inconsciente, fugia de Matias, que pareceu não estranhar meu comportamento. Quando o sol firmou, fui até o campo, onde Tião já batia a terra pra plantar as mudas, já estava quase tudo feito, o que me decepcionou, pois eu iria fazer aquilo para não ficar com ele na limpeza do campo do milho que tínhamos que continuar. Cheguei quieto e ele fingindo não me ver, continuou o trabalho.

- Quer ajuda? - disse pra quebrar o gelo.
- Tô quase acabando. Falta 3 só. Vou precisar de ti lá perto da cerca, patrão.
- Que patrão o que, ja sabe que não precisa me chamar assim.

Ele riu levemente, meio que me olhando e se soltando um pouco da tensão inicial. Quando fomos pra perto da cerca, ficamos calados e apenas pedindo algo um ao outro. Quando o sol ficou a pino, o calor ficou insuportável e ele já tirou a camiseta suja e jogou perto do carrinho de ferramentas. Eu já olhei seu corpo com desejo e ele passando a mão no tarax pra se enxugar um pouco piorou tudo. Esperei ele se destruir novamente e também tirei minha camiseta. Achei que ainda não era hora de falar nada sobre o dia anterior, mas assim que ele viu em pé, sem camisa a sua frente, me olhou de cima a baixo e me fitou com um olhar muito safado.

- Não gostou de ontem? - ele quebrou o silêncio.
- Não é que eu não gostei. Eu gostei demais, mas é estranho, um moleque sem idade pra isso. Sei lá, me senti estranho depois - respondi sinceramente.

Tião pegou a garrafa de café, colocou na tampa e se sentou nos feixes amarrados ao lado, desabafando:

- A mãe dele morreu de acidente no ônibus, bateu na frente de um caminhão. A avó dele queria ficar com ele, mas ele é meu menino e briguei pra ficar com ele, mas era muito difícil no começo. Naquela época, eu comecei a trabalhar numa fazenda. Era só um quartinho pra nós dois, o banheiro era pra todo mundo que morava lá, era bem grande. Eu sempre espera ele dormir pra poder me aliviar, sabe como é. Até que no banheiro eu e um moço começou a bater um pro outro, depois ele queria me chupar, mas só dava em casa, porque ele ficava junto com outro homem no quarto dele. Aí ele entrava no meu quando Matias tava dormindo. Eu ficava com medo dele acordar, mas ele nunca acordava. Aí teve um dia, que eu tava com o rapaz e ele acordou, só percebi quando vi os olhinhos dele brilhando olhando eu comendo o rapaz em pé na parede. Tava meio escuro, mas sei que ele viu e fiz sinal de silêncio. Quando terminamos o rapaz saiu do quarto e ele se sentou na cama e ficou olhando eu limpando o pau duro com um pano. Não tirava o olho: "o que vocês estavam fazendo papai?", "Eu botei a rola no cu dele, Matias." Ele perguntou porquê é eu disse porque era gostoso. Percebi que ele ficou curioso depois comigo pelado, sempre olhava demais. Depois era com os rapaz no banheiro na hora do banho, me dava até raiva. Até que quando a gente saiu de lá, ele saia da cama dele e ficava olhando os filme porno na TV comigo, eu deixava, pensava que ele não entendia, nem ligava de bater punheta na frente dele. Até que um dia não aguentei e gozei na frente dele, aí ele quis saber o que era, fui deixando ele pegar e ele começou pedir pra eu botar no cuzinhl dele. Na primeira vez não deu certo, fui muito afoito, assim que enfiei a cabeça, não aguentei e enfiei tudo, ele até desfaleceu, mas pediu de novo e fui com jeitinho, até abrir ele.

Eu já estava com o pau estourando de duro. Minha respiração denunciava o meu estado. Tião apenas levantou, viu se realmente estávamos sozinhos e abaixou as calças, se sentando e tocando punheta. Eu até engoli seco, aquele pau peludo e suado se movendo na minha frente. Ele me chamou aflito e eu só obedeci, ele pegou os botões e os soltou abruptamente, baixou minhas calças e cueca, enfiando meu pai em sua boca, quase gozei. Apesar de eu odiar meus pelos, parecia que ele os desejava e espalhava meu suor na minha barriga e púbis.

- Tá com cheiro de que já gozou - disse limpando a saliva na boca.
- Ontem a noite.
- Que gostoso - disse seguido de um cusparada e voltando a mamar.

Sua saliva facilitava a entrada mais profunda e quase perdi o ar quando ele engoliu, espremendo a cabeça da minha pica no fundo de sua garganta. Visualizei seu pau em movimento abaixo de sua cabeça, que latejava e babava, fazendo aquela pica lubrificar a cabeça roxa escura. Ele se levantou e colocou a mão no meu pescoço, me aproximando para batermos uma próximos e gozarmos no mato. Ele batia a rola na minha, esfregava a cabeça e misturava nosso smegma, cuspia e lambusava nossas mãos pra facilitar o movimento, fazendo sua pica espumar. Em um minuto eterno, custava a decidir se eu teria coragem de colocar a boca no pau dele, pois sentia o cheiro fedido que subia das nossas picas suadas da lida. Pelo medo de ele gozar e eu perder aquela oportunidade, acabei agachando no chão e ele com sua mão, guiou a minha cabeça direto pra sua rola. Nunca tinha feito aquilo, mas ainda receoso, abri um bocão, não sabendo se iria caber. Tião, afoito, enfiou, tentando tatear minha língua com o freio do seu pau.

- Fecha os lábios, sem os dentes - ordenou.

Quando senti o gosto, salgado e viscoso, com um leve sabor de mijo ao fundo, abri os olhos de cara com aqueles pentelhos longos e brilhantes pelo suor, seu abdômen se movendo rápido com a respiração, me fez arfar, não na tentativa de respirar, mas de sentir o odor. Segurei o meu pau com força, parando a punheta que tocava para não gozar, seu cheiro me fez pirar. Tião tentou três vezes atravessar minha goela, sem sucesso, mas lembrei que ele havia feito o mesmo comigo e senti que deveria retribuir, pois além de querer ser recíproco, lembrei que o filho não conseguiria por ser menor. Na outra tentativa, quando empacou o pau no limite da minha goela, ele ia tirando, pensando ser mais uma tentativa em vão, mas eu segurei-o pela bunda, tomando ar e criando coragem pra ser fodido pela boca. Quando senti que a bunda dele era tão peluda quanto a minha, a agarrei e puxei seu corpo, que desequilibrando, segurou na minha cabeça e forçou. A cabeça passou com dificuldade, mas quando entrou, ele não a reteve e já macio, empurrou o que faltava. Fechei os olhos e senti meu nariz esmagado em seus pentelhos, s sentir o cheiro, pois tapou minha respiração completamente, logo meus olhos lacrimejaram e senti que iria vomitar, pondo a mão em sua perna para o empurrar, ele afastou, mas antes esfregou os pelos na minha cara e gemendo alto, latejando o pau lá dentro. Quando soltou, uma grande quantidade de saliva veio segundo meus lábios que se afastavam, puxei o ar impetuosamente. Quando olhei pra ele, ele parecia preocupado, então sorri, pois mesmo com todos os efeitos colaterais da engasgada, meu pau pulsava é eu até tremia de tesão.

- Patrão, quer dar pra mim? - ele disse.
- O que? - disse, apesar de ter entendido, mas ganhando tempo para a resposta.
- Quer dar o cuzinho pra mim?

Fiquei em silêncio, ajoelhado, fitando sua pica gosmenta, pois apesar de ter vontade naquele momento, me deu medo, pois sabia que iria doer. Tião, sem esperar minha resposta, foi tirando a bermuda que ainda estava presa aos seus pés, se aproximou de novo e mandou eu abrir a boca, metendo seu pau até a metade e fodendo rápido, mas sem forçar. Enquanto isso, comecei a pensar nele me comendo e pareceu que dor nenhuma apagaria o tesão de saber que aquele macho me comeu. Sem avisar, Tião meteu do nada seu pau no fundo dando três estocadas e soltando minha cabeça, tirando seu pau que pulava de tesão a minha frente. Apesar de engasgar, dessa vez eu não senti tanto enjoo e me preparava pra dizer sim quando ele perguntasse de novo. Não foi preciso. Ele simplesmente dobrou nossas camisetas rapidamente e as pôs no chão, sem minha licença, abaixou e tirou a minha bermuda dos meus pés, o que eu só obedecia seus movimentos, como Matias fazia, me fazendo apoiar as mãos no chão e levantando os pés, pois já estava no chão, depois, ele com mais força do que eu imaginava que ele tinha, me arrastou e me empurrou com brutalidade sobre as camisetas, montando sobre mim, prendendo minhas pernas com as suas. Quando imaginei que ele iria meter com força, eu reclamei:

- Assim não, Tião, vai doer.
- Shiu - ele respondeu, o que me surpreendeu.

Logo senti sua pica se esfregando no meu rego, mas ainda longe do meu cuzinho trancado pelo perigo de invasão. Só aquela sensação, já me fez relaxar, pois esqueci a dor que sentiria e gemi pelo toque. Tião vendo que eu tava gostando, deitou sobre mim, se esfregando inteiro nas minhas costas. Seu peso, seu suor, seu cheiro de sovaco que estava aberto enquanto entrelaçava meu pescoço com o braço, fazia eu ter uma das melhores sensações que já tinha tido.

- Calma, vou aproveitar mais esse cuzinho antes de meter. Mas você não é menino novo, hein? Não vou ter dó igual do Matias não. E quando eu meter, não vou tirar - dizia, enquanto se esfregava tremendo sobre mim.

Ele afastou o quadril e se esfregou novamente, mas seu pau escorregou pra baixo e a cabeça encostou bem no meio, escorregado na portinha. Contrai e gemi medroso, mas logo escorregou e entrou entre minhas pernas, enquanto Tião ria.

- Ainda não, foi só pra você sentir a grossura do bichão - ele disse.

Ele se esfregou mais e até empinei um pouco, para sentir os pentelhos se esfregando. Do nada, sinto ele se afastando, mas sem levantar, se esgueirando para baixo, dando uns beijinho enquanto passeava nas minhas costas. Não sabia o que ele faria e me deixei levar. Ele meteu a mão entre minhas pernas, por baixo de mim, me fazendo empinar, segurou meu pau e meteu a boca no meu cu. De início, contrai, mas ele empurrou minha virilha com a mão envolta ao meu, quando senti sua língua enfiar no meu buraco. Ele passava a língua aberta e eu gemia, me abrindo mais, ele cuspia e tentava enfiar a saliva com a ponta da língua. Quando nem lembrava mais que iria ser enrabado, Tião pegou nossas bermudas e as enrolou, botando aquela trouxinha embaixo da minha barriga. Voltou a montar em mim e com a mão já encaixou o pau na portinha do meu cu, me fazendo piscar, mas sem avançar. Subiu sobre mim e já perto do meu pescoço disse:

- Vou meter a cabeça e esperar, mas vai ter que aguentar a dor, até passar, mas depois que eu meter só tiro quando eu gozar.

Eu não disse nada, mas aguardei os próximos passos, ele ainda segurando o próprio pau, ficou forçando, mas escapava, ele saiu e deu uma cusparada, já voltando pra posição, mas certeiro, encaixou e não esperou eu contrair, foi enfiando, sem se importar com meu gemido dolorido, senti que entrou e a dor veio aumentando sem parar.

- Para, para - pedi.
- Calma, fica quieto e aguenta.

Senti seu pau pulsar e doía mais quando expandia, mas quando ele voltou a me abraçar, senti que a dor estava indo embora, me fazendo parar de sofrer tanto e me calar. Tião entendeu aquilo como um aval. Meteu mais e parou quando eu gemi alto, realmente era muito grosso. Queria continuar, mas senti que não passaria dali e disse:

- Só até aí, não vou aguentar mais.

Ele sem me avisar, avançou lento, mas com força, tirando a sua mão dentre nós. Sua pélvis se pressionou na minha bunda, que sentia seus ossos me apertando. Dei um grito, mas seu peso logo tirou o ar de meus pulmões.

- Eu falei que não ia te tirar, aguenta que agora seu cuzinho é meu - ele disse, enquanto me apertava, impedindo que eu me debatesse e tentasse ir pra frente pra me desatolar.

Quando percebeu que parei de tentar fugir, ele começou a se movimentar bem curtinho, sem tirar do fundo, ficou ali, beijando meu pescoço e eu, meio com raiva, por ele me invadir sem aviso e por estar gostando sem querer admitir. Ele começou a acelerar e a dar mais espaço pro movimento e o barulho da estocada, começou e me dar tesão, tentei segurar seu quadril, mas ele afastou minha mão, a levando-nos baixo de mim. Relei as costas da mão na minha rola e meio mole, estava um fio da baba que escorria sem que eu visse devido as roupas que estavam na minha barriga para que eu empinasse. Toquei meu pau e punhetei, fazendo meu cu piscar. Tião gemia entre dentes e metia mais forte. Comecei a sentir um tesão incontrolável e empinava mais pra poder bater a punheta melhor. Então ele se apoiou no chão com as mãos e disse"

- Assim, eu vou leitar.

Minha punheta ficou mais acelerada e senti que meu pau endureceu de uma vez, até ouvir ele arfando e gemendo como um animal. Senti aquelas pontadas profundas e senti vontade de gozar, mas pela força de seus movimentos, tive que me apoiar, mas meu pau continuou pulsando, quando senti que ia mijar, mas arrancando as roupas debaixo da minha barriga, vi que não era mijo, era porra, aos poucos, fiquei olhando e Tião ficou enlouquecido e senti seu pau latejar como um tronco no meu cu, a sensação me deu tanto tesão que gozei, surpreso, enquanto Tião afundava rola em mim.

Tião tirou o pau aos poucos e com cuidado, lavou o pau com a água do cantil, pois tinha sujeira na cabeça. Ele passou sua cueca no meu cu e eu levantei com sua ajuda. Ele sorriu, apertou minha mão e deu um abraço. Caralho, que homem gostoso.

Comentários (4)

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  • Luan: Gozei que nem louco no primeiro e mais ainda nesse. Quero ver o Tião dando pro patrão pra mostrar que homem macho também dá.

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  • Jr: Adorei muito bom conto chama TL @Jrpastorio

    Responder↴ • uid:r7c79i415
  • Luiz: Conto muito bom Tiao agora virou seu macho adorei vc chupar o pau de Tiao sujo de gala continua

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Tio Júlio: muito bom, quero mais do Matias tb, chama no tt quem ja tiver feito algo assim tb @cuzihow

    Responder↴ • uid:1d24vv3owlso2