#Gay

O inquilino negão

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Eu moro em uma rodovia próximo a alguns parentes, como uma tia-avó, por exemplo. Certa noite, eu estava no meu quarto - que fica na parte da frente de casa, onde esta fica nos altos de uma loja - mexendo no meu celular. Em dado momento, ouvimos, minha mãe e eu, nossa tia pedir ajuda em frente à casa dela, por conta de um vazamento do botijão de gás na cozinha dela e lá fomos nós até onde ela estava para ver como poderíamos ajudar. A casa dessa nossa tia, tem uma outra casa geminada à dela, bem na frente, onde ela alugava para um sobrinho de uma das noras dela. Chegando junto a ela, vimos que o inquilino da casa alugada já havia entrado na casa dela e retirado a botija para fora da casa e ela nervosa com a situação só fazia pedir ajuda. Minha mãe tratou de acalmá-la dizendo que o botijão não estava mais vazando e não tinha risco de explodir. Enquanto isso, eu olhei para o inquilino e vi que ele, pelo susto da situação, agiu rapidamente sem nem perceber que ele estava apenas de cueca quando foi acudir nossa tia. Ele estava em pé na entrada do vão para onde ficam as postas na lateral de ambas as casas, encostado com o ombro direito na parede e com uma perna meio cruzada sobre a outra, com um dos braços e a mão sobre a barriga, meio que se cobrindo, mas sem ser tímido. Ele sabia que estava apenas de cueca. Eu o fiquei encarando, de cima abaixo durante um breve instante que me pareceu ser bastante longo. Ele reparou que eu o fitei por inteiro e que parei por mais tempo na altura de sua cueca vermelha escura desbotada, que não fazia tanto volume, mas que o seu corpo preto, magro, em forma, com pernas, barriga e peito bem definidos, cobertos com pelos negros, curtos e ondulados, preenchia sua única vestimenta naquele instante. Porém, nada foi dito naquele momento.

Passado o susto, minha mãe e eu retornamos para casa. Chegando lá, fui direto para o meu quarto enquanto que, aquela imagem de um homem comum, porém viril, e que, para mim, era uma exuberância da natureza - pois, não era comum ver homens naquele estado, apenas de cueca - não saia da minha mente. Foi então que, como eu sabia que minha mãe tinha o contato dele salvo no celular dela, eu saí do quarto e fui até onde ela estava deitada e pedi o celular dela emprestado para ver um negócio nele, mas não disse o quê. Como ela não tem problemas com isso, me deu de pronto. Eu, mais que depressa, fui atrás do contato dele e tratei de manda-lo para mim mesmo pelo whatsapp e, em seguida, apaguei o envio do contato e o rastro de que eu tinha aberto o app dela e, depois disso, apenas devolvi o celular a ela e sai do quarto dela e fui para o meu.

Já no meu quarto, salvei o contato dele no meu celular e agora estava pronto para "atacar". Abri uma conversa com ele e mandei o emoji de um par de olhos voltados para o lado. Ele, em seguida, respondeu. Trocamos algumas palavras e, enfim, eu comentei sobre ele estar lá na rua apenas de cueca. Ele, então, respondeu que, no susto da situação, não deu tempo de vestir uma roupa, só pensou em ir acudir minha tia e resolver a questão. Comentei que a cueca dele era interessante, ele apenas riu, foi então que eu disse que o que tinha dentro dela era ainda mais interessante. Ele nada dizia, apenas ria. Já desanimado pensando que dali não sairia nada, ele manda uma mensagem perguntando se eu iria até a casa dele, se ele por acaso me chamasse. Logo respondi que sim, com toda certeza. Ele disse então para eu ir, que iria deixar o portão do vão de acesso às casas aberto e a porta da casa dele entreaberta também, só pra eu entrar e subir, pois o quarto dele também era em cima. Eu vesti uma camisa e sai, dizendo a minha mãe que iria lá fora, rapidinho. Ela só disse: cuidado! E lá fui eu.

Sai de casa, cheguei em frente à entrada da circulação lateral das casas, abri o portão devagar pra não fazer barulho, fechei e fui em direção à porta da casa dele. Abri lentamente ela pois era de madeira e poderia ranger. Entrei na casa. Era pequena, a porta ficava na divisão da sala e cozinha conjugadas, sala à esquerda e cozinha a direita, com o banheiro pequeno no canto direito de quem entra, e uma escada de madeira pequena quase na vertical mesmo. As luzes estavam acesas, chamei por ele, ele respondeu baixo dizendo que estava lá em cima já. Olhei pro vão dá escada, estava tudo escuro lá em cima. Fui em direção à escada e subi lentamente. Ao chegar no quarto - pois, a escada da direto nele, sem corredor - avistei uma cama de casal encostada na parede a frente da escada, com um guarda-roupa de madeira pequeno ao lado da cama. A janela, à esquerda de quem sobe, no mesmo lado em que fica a escada, estava aberta, e ela fica direto para um terreno aberto, que serve de depósito de materiais de construção, e que, naquela hora, já estava fechado, e com isso, a luz fraca da noite entrava no quarto e dava pra se ter uma mínima visão para nós dois lá dentro.

Já de pé, saindo da escada, olhando para a cama, vejo o inquilino deitado na cama, com apenas a luminosidade do celular que ele mexia, iluminando seu rosto. Nesse momento ele já não estava mais de cueca, usava um short de malha preto, mais grosso pouca coisa que aqueles moles de jogar bola. Usava apenas isso. Cabeça virada para a cabeceira da cama, apoiada num travesseiro, somente de short, com as pernas um pouco abertas, na penumbra da noite escura, com a pouca luz do celular que iluminava até a parte do peito, era uma visão de um macho ali, à minha disposição e ao alcance da minha mão.

Me aproximei lentamente e já fui pondo a mão direita na perna direita dele, sentindo os pêlos grossos, e fui subindo lentamente, chegando ao joelho exposto, depois à coxa sob bermuda, sentido a textura do tecido, e subindo. Cheguei, finalmente, na altura do pau dele. Ainda estava mole. Fiquei manuseando um pouco aquele pau dentro da bermuda pra aproveitar pelo máximo de tempo possível todo aquele momento de tesão. Enquanto fazia tudo isso, ele não tirava os olhos do celular. Por ser hétero, tinha aquela questão de não demonstrar que tava curtindo aquilo tudo, o que me dava ainda mais tesão, pois gosto de homem que realmente demonstra que é macho, e que tá deixando eu fazer aquilo somente por um favor a mim. Depois de apalpar bastante a pica dele sob o calção, peguei no cós meti os dedos dentro e puxei lentamente para baixo até expor aquele pau que agora já estava meia bomba. Com o pau pra fora, junto com os bagos, me ajoelhei na lateral da cama, à direito do macho, e aproximei meu rosto devagar daquele pau. Com a mão direita eu segurava o calção para baixo e com a esquerda passava os dedos nos pentelhos dele que estava aparados porém cheios e grossos, senti toda a textura daqueles pêlos. Com o rosto mais próximo dali, fui sentindo o cheiro daquele homem de físico definido e rígido. Era um cheiro leve, inconfundível, de suor na pentelhada, pau abafado por cueca durante um tempo do dia, e um suave cheiro de mijo na cabeça.

Pus o cós do calção preso abaixo dos bagos daquele macho tesudo e enquanto massageava os pentelhos com a mão esquerda, com a direita, agora livre, peguei naquele pau ainda meia bomba e pude sentir a quentura daquele pau. Segurei com os dedos a pele que recobria a metade da cabeça daquele pau e fui abaixando devagar, revesando aquela cabeça roxa que exalava cheiro das mijadas dadas durante o dia. Aproximei meu nariz dele pra sentir ainda mais aquele cheiro todo, revezava entre a cabeça e os pentelhos. Não resistindo mais ao tesão, pus minha boca naquela cabeça e, então, pude sentir o gosto levemente salgado daquela cabeça enquanto tratava de babar bastante aquela vara conforme ia engolindo cada vez mais a cada engolida que dava naquela pica. O que estava meia bomba, agora já tava duro e muito macio feito madeira recém cortada. O olhar dele que antes fitava apenas o celular, agora já observava algumas engolidas que eu dava naquele pau. Mas, logo voltava para o celular. No celular rolava alguns pornôs com mulheres para "ajudá-lo" a se concentrar na sacanagem com um viado.

Depois de muito babar naquele pau e naqueles bagos, também com pentelhos mais curtos e 'espetantes', levantei do chão onde estava ajoelhado e fiquei de pé. Tirei minha camisa, a bermuda e a cueca que em usava e fiquei nu em pé ao lado da cama. Puxei o calção dele até o tornozelo e ele nada dizia, só olhava para o celular. Peguei uma camisinha que estava no bolso da minha bermuda e cobri o pau dele com ela. Passei saliva na mão e levei ao meu cu. Subi lentamente sobre a barriga dele e virado de frente para ele, que estava com o pau teso e a bermuda nos pés, e fui tentando pincelar o pau nele no meu cu, dando leves esfregadas, só pra sentir o calor da pica dele encostando no meu cu. Ele vendo aquilo, ficou um pouco nervoso e disse meio que ordenando "não vai gozar em cima de mim, caralho!" e voltou a fitar o celular após ver que eu tava encaixando a pica dele na entrada do meu cu.

Com a pica posicionada na entrada do meu cu, fui forçando a pica dele pra entrar em mim lentamente, enquanto ele apenas ficava parado lá imóvel e do olhando o celular. Isso me dava tanto tesão, pois parecia realmente que eu estava apenas abusando do corpo e do pau dele e ele só lá a minha disposição. Quando encostei minha meu bagos nos pentelhos dele e minha bunda no saco dele, ele finalmente teve alguma reação que demonstrasse que estava curtindo aquilo tanto quanto eu. Ele subiu o quadril de encontro a minha bunda, pra encaixar o pau dele o máximo que cabia no meu cu, estava tudo dentro, nenhum centímetro sequer de fora. Era o ápice da enfiada. Após esse movimento dele, tomei como um sinal verde pra quicar o quanto quisesse naquele pau, pois eu podia usar e abusar dele enterrado no meu cu. Comecei a quicar devagar naquela pica e fui acelerando o ritmo com o tempo. Em alguns momentos eu parava e enterrava tudo até o talo e ele repetia o movimento de subir o quadril em direção a minha bunda.

Após alguns minutos nessa quicação intensa, ele bloqueia o celular, apagando assim a única luminosidade que se tinha no quarto, além da luz da noite lá fora, e deixou o celular de lado. Pegou na minha cintura, apertou com as mãos grossas que ele tinha naturalmente e forçou ainda mais as enfiadas que ele dava com o pau dentro de mim. Depois disso ele me tirou de cima dele, tirou o calção que ainda estava no tornozelo dele, ficando agora completamente nu, levantou da cama, ficou em pé na lateral da cama de costas para a janela aberta, mandou que eu ficasse de quatro em sua frente, na borda da cama, e colocou o pau dele na porta do meu cu novamente. Segurou em minha cintura com a esquerda, e com a direita morava o pau no meu cu, pois tava quase breu dentro do quarto e se enxergava muito pouco. Com o pau posicionado, pois a direita na minha cintura, e agora com as duas mãos agarradas na minha cintura, forçou o pau pra dentro do meu cu de novo e foi aumentando o ritmo das metidas conforme o tesão ia subindo mais e mais por tá me comendo de 4. Em dado momento, ele subiu as mãos da minha cintura em direção aos meus peitos. Ficou massageando os bicos enquanto acelerou ainda mais as enfiadas no meu rabo. Nesse momento eu me senti uma putinha de verdade que tava satisfazendo um macho puto e pervertido como eu. Meteu, meteu e meteu, durante alguns minutos, e quando sentiu que ia gozar, anunciou que tava quase gozando, foi quando eu pedi, quase suplicando "isso, meu macho, goza essa porra toda dentro do meu cu, vai! Usa o cu dessa putinha que tu tá fodendo como depósito da tua porra, vai!"

Ele, então, com estocadas mais fortes e rápidas, começou a gemer baixo apertando pra caralho a minha cintura, enquanto eu sentia no meu cu o pau dele pulsando pelas jatadas de porra que ele despejava dentro de mim. Quanto mais ele gozava, mais intenso era o gemido de macho dele. O que me deu um tesão absurdo e que ne fez gozar na mesma hora, me inclinando um pouco para trás, pra livrar o colchão e gozar com meu pau mirando para o chão, e assim chegamos os dois juntos ao ápice do tesão e da sacanagem entre nós dois, no máximo dos sigilos.

Depois de gozar, ele tirou o pau de dentro de mim, tirou a camisinha do pau, jogou num canto qualquer do quarto e disse pra eu vestir minhas roupas e ir logo embora, pra que não tivesse o risco de alguém me ver lá dentro ou saindo da casa dele. E foi o que fiz, vesti minha cueca, sem nem limpar o cu melecado de saliva da meteção, e minha bermuda e camisa em seguida, me sentindo uma verdadeira puta de beira de estrada, que só serve, única e exclusivamente, como um buraco qualquer em que se mete o pau pra satisfazer um tesão acumulado de machos putos e safados que só querem foder e gozar e nada mais além disso. O que me deixa com ainda mais tesão. Depois de vestido, desci a escada, sai da casa, fechei o portão da frente no cadeado, fui para casa e entrei nela como se eu tivesse ido apenas à esquina bater um papo e voltado. Fui para meu quarto, deitei na minha cama, tirei apenas a minha camisa, abaixei as bermuda e a cueca, sem tirar, e soquei mais uma punheta muito rápida e intensa, pensando na sacanagem que tinha acabado de fazer com um macho hétero, preto, gostoso e, o melhor de tudo, tudo o mais escondido possível.

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#Gay

Comentários (7)

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  • Anônimo: Que broxante

    Responder↴ • uid:1eoa5qncptkgm
  • Secreto: Só quem já fez com macho rústico assim sabe como é gostoso

    Responder↴ • uid:xlpuf4qln
  • Fifi: Que delícia, que tesão danado

    Responder↴ • uid:5v8qyxs8ki
  • Breno: Sem comentários

    Responder↴ • uid:1d0d41saud89j
  • Breno: Bizarro

    Responder↴ • uid:mmvnhb4eqxlq
  • Bruno: Viado idolatrando "hetero" que bosta

    Responder↴ • uid:6nzrkvhoqvrp
  • Nelson: Que delícia e que inveja

    Responder↴ • uid:469c190td99l