Nostalgia das brincadeiras de Infância (continuação)
Após anos afastados, reencontrei meu amigo de putaria da infância e as brincadeiras foram retomadas.
Conforme narrado no conto anterior:
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Depois da nossa primeira brincadeira, explorando esse novo mundo que havíamos descoberto, as sessões de sacanagem viraram rotina.
Meu amigo Pedro até insistia no começo para eu também servir a ele, mas eu sempre me recusei e logo percebi que ele era submisso. Fui desenvolvendo uma atitude bem dominadora, que eu copiava da personalidade do meu irmão, que era bem grosseiro, machista e homofóbico. Pedro estava muito preocupado em não perder minha amizade para se impor, além de não ter metade da minha malícia.
Fui ganhando confiança e anseando aventuras mais excitantes. Certo dia na escola, Pedro foi o primeiro a entregar sua prova, assim podendo sair da sala e aguardar os demais terminarem. Eu, mesmo não sendo nem de longe tão inteligente quanto meu amigo, apenas preenchi as questões de qualquer jeito para poder deixar a sala.
Ele ficou surpreso ao me ver:
_Oxi, já terminou também? Você não falou que não tinha estudado?
_ E não estudei.
_ Não entendi. - Exclamou confuso.
_ Vem comigo.
Nos fundos da escola havia um campinho. Apenas uma área descampada, coberta de terra vermelha, que nós usávamos nas aulas de educação física. Meu amigo me seguiu até o campinho e nos sentamos sobre um alto degrau que se elevava em todo o entorno. Eu estava com um puta tesão durante toda a aula e meu pau já estava duro e melado de baba de pica, a ponto de grudar na cueca e molhar até mesmo a calça do uniforme.
Simples baixei calça e cueca com a mão e expús meu pinto.
_ Tá ficando louco! Aqui não!
_ Relaxa, tá todo mundo nas salas.
_ E se alguém terminar a prova e sair?
_ Ninguém vem aqui atrás.
_ Eles vão estranhar que não estamos lá fora.
_ Só um pouquinho, bem rapidinho. Olha meu estado. Não dá para ficar assim o resto da manhã.
Com a outra mão, envolvi seu pescoço e forcei sua cabeça em direção a meu pau. Ele resistiu a princípio, mas logo cedeu. Podia sentir seu corpo tremer e sua pulsação acelerada na jugular, porém aquilo só me deixava ainda mais louco de tesão. Podia ouvir o murmurinho dos alunos nas salas ao lado e a voz dos professores. Sua boca aveludada deslizava sobre meu pau até tocar minha pélvis. Suas mãos macias massageavam minha barriga e peitos suados. Não estava mentindo quanto a ser rapidinho, pois com o tesão que estava, não consegui segurar por muito tempo e logo senti meu corpo ser tomado pela onda de prazer do orgasmo, porém dessa vez não foi seco. Pedro esgasgou e tossiu, retirando a boca e pude ver meu pau e seus labios cobertos por um líquido branco.
_ Que que é isso? Que nojo! - Falou meu amigo cuspindo.
_ Fala baixo!
_ Bateu na minha garganta. Eu engoli metade desse negócio.
_ É o leitinho que meu irmão falou.
_ Não tem gosto de leite não. É salgado.
_ Salgado?
Eu limpei a última gota de porra que ainda escorria do meu pau com o dedo e coloquei na boca.
_ Urg! É salgado mesmo.
Depois de me ver fazer careta experimentando minha própria porra, Pedro deu risada e acabou relaxando. Limpou a boca com a ponta da camiseta e apontou de volta para as salas, indicando para voltarmos. Meu pau ainda estava todo coberto de porra e o cheiro era muito pungente. Tirei o que podia com a mão e limpei na parede e nas calças. Passei o resto das aulas exalando aquele odor viril, que por sorte, meus colegas ainda não parecia conhecer.
Infelizmente essa foi uma das últimas aventuras até nos separarmos. Poucos dias depois, Pedro e sua família se mudaram para a cidade vizinha, sem que tivéssemos a oportunidade de nos despedir.
Hoje, com meus 50 anos, só posso lembrar com ternura desses momentos e me arrepender de nunca ter comido seu cuzinho sem pelos, ou ter brincado com seu pauzinho grosso. Às vezes, tarde da noite, era inundado por essas lembranças e não conseguia dormir. Fazia avanços em direção à minha esposa, mas esta sempre defletia minhas investidas com desculpas e eu era forçado a virar de lado e tentar pegar no sono, com a mente em ebulição e pau pulsando. Não obstante, chegava a sonhar com Pedro e acordar no meio da madrugada em uma situação ainda mais deplorável, até que não me restava outra opção que não me masturbar ali mesmo, do lado da minha esposa.
Mas eu estava cansado da minha mulher frígida e de viver reminescendo uma vida passada, como se não houvesse o que viver no presente. Na manhã seguinte tinha uma entrega com meu caminhão na cidade para onde Pedro havia se mudado e estava decidido a descobrir seu paradeiro.
Durante o trajeto estava me sentindo ansioso como um adolescente indo para o primeiro encontro. No entanto, também era perturbado por pensamentos intrusivos e insegurança. O que ele sentiria por mim? Será que ele ressentiria o fato de tê-lo feito de putinha? Ou minha atitude imatura e ignorante? Eu, uma homem adulto e casado, gostaria mesmo de me relacionar com outro homem? Não somos mais crianças inocentes e de corpos juvenis.
Precisei parar no posto se gasolina para abastecer, bem ba entrada da cidade e para minha surpresa o crachá do frentista estampava o nome "Pedro". Quando olhando com mais atenção seu rosto, fiquei em choque. Aqueles olhos amendoados... ERA O MEU PEDRO.
_ Pe.. Pedro?
_ Eu? - Respondeu sem entender o motivo do questionamento ou da minha reação.
_ Pedro. Sou eu! João!
_ Não é possível!
Eu estava gelado. Minhas mãos tremiam e eu mal conseguia falar. Não sabia o que esperar. Ele me pediu para descer do caminhão e me deu um abraço.
_ Cara, que saudades!
Foi um abraço tão singelo e honesto, que não queria mais soltà-lo. Ele continua o mesmo menino doce que era há quase 40 anos, embora fosse agora um homem de barba negra plena como seus cabelos, gordinho e de braços e peitos peludos.
Batemos um papo breve, contando alguns detalhes de nossas vidas um para outro. Expliquei que estava fazendo uma entrega, que tinha me casado. Pedro também, tinha até um menino de 10 anos. Aos poucos a empolgação do reencontro foi sendo sobrepujada pela realidade de nossas vidas: não éramos mais os mesmos. Tinhamos famílias, trabalhos, preocupações, bagagens emocionais. Tudo era mais complicado.
Me despedi do meu antigo amigo, resignado quanto a nosso futuro. Entrei no caminhão e estava pronto para partir, quando Pedro interpelou:
_ Ei, você quer tomar uma cerveja depois? Eu saio às 5:00. Se você for demorar na sua entrega.
_ Uma cerveja? Claro! Minha entrega é rapidinho, mas eu dou uma volta e passo aqui no fim da tarde.
Fiz minhas entregas e fiquei fazendo hora até chegar o horário. Peguei Pedro no posto e ele me esperei ele me indicar um bar, mas na verdade, me levou para sua casa. Fomos recebidos por seu filho que era sua cara quando moleque e um doce de menino, assim como sua esposa, que era muito gentil. Ela ae desculpou logo após as apresentações, pois estava de saída.
Nos sentamos num banco no seu quintal, sob a sombra de uma árvore, enquanto víamos o sol se por. Bebemos muitas cervejas enquanto conversávamos. Das cervejas fomos para um licor. Do licor para a cachaça. Quando a noite caiu já estávamos bêbados.
_ Pedrão, foi muito bom te reencontrar depois de tantos anos. - Disse com meu braço sobre seu ombro.
_ Eu senti sua falta. Eu não sabia que a gente ia se mudar. Desculpa nunca ter me despedido.
_ Eu que tenho que me desculpar.
_ Pelo quê?
Pela primeira vez durante nosso reencontro, houve silêncio. O filho de Pedro chegou perguntando se queríamos mais alguma coisa. Agradeci e disse que já vi estava de saída. Pedro me interrompeu, no entanto:
_ Tem mais álcool na sua barrigona do que no tanque do seu caminhão. - O garoto deu risada. - Você não vai para lugar nenhum. Tem uma beliche no quarto do Jr. Você pode dormir lá.
Tentei argumentar, não queria incomodar, mas ele tinha razão, eu mal conseguia parar em pé. Pedro me emprestou roupas suas e me permitiu me banhar. O efeito do álcool já havia se dissipado parcialmente quando sua esposa voltou e nos serviu o jantar.
No fim da noite foi para o quarto do garoto e logo apaguei na cama inferior da beliche. Porém meu sono foi curto. De madrugada acordei com a luz e o som da TV vindo da sala ao lado. Estava me segurando, mas precisei me levantar para mijar. Ficava muito sem graça na casa de uma família desconhecida, mas não tinha como aguentar mais. Me levantei com cuidado oara não acordar o garoto, que para minha sorte tinha um sono bem pesado e nem se mexeu.
Ao passar pela sala, me deparei com Pedro, sem camisa no sofá, assistindo ao jornal.
_ Oi, Pedro. Vou usar seu banheiro.
_ Fique à vontade.
Embora Pedro agora fosse muito diferente de como era quando criança, ver seu torço despido, seus pêlos negros fartos sob a luz tênue da TV, me deixou instigado. Mijei com alguma dificuldade com o pinto meia-bomba e voltei. Dei boa noite pro Pedro e me deitei novamente. Após alguns minutos, tornei a pegar no sono. No entanto, como anteriormente, este sono foi curto.
Acordei com a porta do quarto se abrindo. Pensei que Jr tivesse levantado, mas podia ouvir ele ressonando acima de mim. A brisa álgida da madrugada adentrava o quarto e arrepiava minhas costas descobertas. Ouvi passos leves descalços se aproximarem lentamente, enquanto uma silhueta sombria era projetada sobre mim. Estava deitado de bruços e não via o que se aproximava pelas minhas costas. Fingi estar dormindo quando senti o peso do lado das minhas pernas. Pedro havia se se sentado do meu lado.
Logo um toque firme, porém gentil afagou minhas costas e desceu até minha cintura. Eu não sabia como reagir e só permaneci parado. As mãos grandes e ásperas então entraram por debaixo das cobertas e deslizaram por minhas pernas e entraram no meu short, agarrando minha bunda carnuda. Eu então me virei e encarei Pedro, que aproximou seu rosto do meu enquanto levava o dedo por dentro da minha cueca até a porta do meu cuzinho e forçava para entrar. Meu cu piscava e mastigava de leve seu dedo.
Pedro então puxou a coberta juntamente com meu short e expôs metade da minha bunda. Ele se reclinou sobre mim e cochichou no meu ouvido:
_ Você sempre foi o verdadeiro viadinho, né?
_ Pedro, seu filho tá aí em cima.
_ Relaxa, ele tem o sono pesado.
Há essa altura eu já estava cego de tesão. O toque das mãos do meu amigo me renderam. Eu só empinei a bunda para deixar ele baixar meu short até os tornozelos. Sua barba grossa e ásperas roçava na minha nuca, me dando calafrios que arrepiavam todo meu corpo. Seu dedo grosso já estava pela metade no meu cu, sem que ele fizesse nenhum esforço. Era como se minha bunda o tivesse engolido aos poucos, como se ela o desejasse.
Suas mãos estavam geladas, mas o toque era agradável. Num movimento decidido ele enfiou o indicador até o fundo e eu soltei um gemido de surpresa. Pedro tinha razão, sempre temi admitir para mim mesmo, mas eu morria de voltade de experimentar o que meu primo Luiz fazia com meu irmão. Eu sabia que ele adorava a pica grande e cabeçuda dele. Também via Pedro me mamar com tanto gosto, que invejava o prazer que ele estava sentindo.
_ Não faz barulho. Vai acordar meu filho. Enfia a cabeça no travesseiro.
Eu assenti com a cabeça e agarrei o travesseiro com força, enquanto Pedro afastava as bandas do meu rabo e cuspia no meu cu. Logo senti dois dedos deslizando para dentro de mim. Estava apertadinho e doía um pouco, mas era mais gostoso do que dolorido. Os movimentos de entra e sai começaram e batiam bem na minha próstata. Eu retorcia minhas pernas, presas pelo short e a cueca nos meus pés e me esforçava para não gemer.
Então Pedro se levantou e tirou o shorts dele por completo, mostrando sua rola. E que rola! Continuava com o mesmo formato: cabeça mais fina, muito grossa no meio e mais fina de novo na base, mas agora era MUITO MAIS GROSSA e tinha um tamanho bom também. Era perfeita. Ele se aproximou do meu rosto e eu sem hesitação botei ela na boca. Pedro estava bem ao lado do filho que dormia na beliche acima. Com um das mãos agarrei aquele tronco vascularizado e com as outras massageava suas bolas grandes que pendiam no saco peludo. Eu sugava aquela pica babada e me deliciava no sabor levemente salgado, enebriado pelo odor másculo da sua virilha cabeluda.
Meu amigo então montou por cima de mim, o que fez a cama balançar. Ouvi Jr se mexer na cama, mas logo tornou a dormir. Senti a cabeça da pica na portinha do meu cuzinho ainda virgem e o peso daquele macho robusto empurrar ela para dentro. A cabeça entrou com facilidade, enquanto me dava uma "chave de braço" envolvendo seu braço em torno do meu pescoço e passando por baixo de mim. Seu hálito quente soprava na minha orelha.
Com uma estocada forte, ele empurrou o pau mais fundo. A parte grossa rawgava meu cu e eu não estava aguentando. Não ia entrar. Mas então Pedro manteve a pressão constante e finalmente empurrou com tudo. Uma vez que o meio tinha passado, entrou tudo. Deu para sentir a pélvis dele colidir com meu cu até estalar. Meu pau era forçado contra o colchão e eu já estava todo molhado de baba de pica. Mas nesse momento não deu. Mesmo com a boca contra o travesseiro eu gemi gostoso alto e Jr acordou.
_ Tio João? É você?
_ Uhum...
Pedro só fez "shhhhish" no meu ouvido e continuou metendo de vagarzinho.
_ Tá tudo bem?
_ Foi... Foi só um pesadelo. Já... Ai... Já vai passar.
_ Quer um copo d'água?
_ Não precisa. Volta a dormir.
Pedro tava com a rola atolada no meu rabo e afundava minha cabeça contra o travesseiro. Após alguns minutos naquela posição, Jr voltou a dormir e até roncava. Pedrão saiu de mim e puxou meu rabo e pernas para a beirada da cama, me deixando com os joelhos no chão e o rabo empinado. Ele se posicionou atrás de mim e meteu sua rola grossa no meu cu peludo e já elaciado. Doía pra caralho, mas comi era gostoso sentir os pentelhos dele baterem no meu cu e a cabeça da pica se chocar no limite dos meus intestinos.
Agora eu já rebolava naquele mastro feito uma putinha e era Pedro quem gemia de prazer. Ele agarrou forte na minha cintura enquanto eu me debatia como uma égua selvagem e senti a pica pulsar dentro de mim. Seu leite quentinho fluia por dentro de mim, até não encontrar mais espaço e escorrer para fora. Pedro permaneceu sem energia para se mover por algum tempo. Quando puxou o pau para fora, o rio de porra escorreu até o chão. Meu cu arregaçado sentia o ar fresco da madrugada por dentro.
Meu macho me virou e levantou minhas pernas de frango assado, segurando as pernas abertas com as mãos. Botou meu pau na boca e começou a me chupar. Era o mesmo toque suave e bosquete carinhoso de quando tínhamos 10 anos. Em questão de segundos atirei minha carga de porra na boca dele, que tinha enfiado dois dedos no meu cu. A cada jatada de porra meu cu beliscava seus dedos. Foi o orgasmo mais intenso da minha vida desde os dias de moleque.
Pedro limpou toda porra do chão e do seu pau com minha cueca e a tomou para si. Deu um tapa na minha bunda e foi dormir
Puxei o short e cueca e fui dormir. Olhei para cima e notei a cabeça de Jr pela fresta entre a lateral da cama e a parede, fechando rapidamente os olhos ao cruzar com os meus, fingindo dormir.
Comentários (4)
Joao_carlos: Boa história. Continua.
Responder↴ • uid:1e0jem25dhal9X: Não entendo essas avaliações. Pessoal é analfabeto e só quer ler conto curto e sem história?
Responder↴ • uid:1e0jem25dhal9X: Toma no cu todo mundo
• uid:1e0jem25dhal9Chapeuzinho.: Continua da parte que vcs eram jovens....
Responder↴ • uid:1eug7eu1j33mq