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Meu pai

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Usdy

Hoje sou um homem velho, já tenho filhos, netos e em breve bisnetos, mas vou contar a minha história com a pessoa mais importante da minha vida: o meu pai. Ele era um sujeito maravilhoso, carinhoso e brincalhão, por isso encantava a todos que o conheciam, inclusive a minha mãe. Mas com o passar dos anos ela foi deixando de gostar dele, querendo que ele se tornasse um homem mais sério, mas ele não queria.
Ela também não gostava da vida que ele dava pra ela, pois ela era filha de um rico fazendeiro e meu pai era um simples trabalhador. E para piorar ela não gostou muito da experiência de ser mãe, pois lembro que quem cuidava mais de mim sempre foi ele, desde muito pequeno, enquanto ela passava a vida reclamando de tudo: da casa pequena, da vida pobre e da bagunça que eu e ele fazíamos. O resultado foi que ela acabou voltando para a casa do meu avô e pouco tempo depois foi fazer uma viagem para fora do país e por lá ficou por décadas. E fiquei sozinho com meu pai.
Ele ficou arrasado a princípio, por ele mesmo e por mim, que fiquei sem mãe. Ele não entendia por que ela não tinha me levado também, pois um filho sempre fica com a mãe em situações assim. Mas ela alegava que ele saberia cuidar melhor de mim, no entanto eu sempre soube que ela não gostava de mim ou de ser mãe. Enfim, meu pai fez de tudo pra que eu não sofresse tanto.
Ele continuou sendo muito carinhoso comigo, sempre que chegava do trabalho me ajudava a fazer o dever da escola, quando conseguia, e brincava comigo. Nos finais de semana íamos passear ou eu ia pra casa de algum dos meus avós e assim fomos vivendo.
Uma coisa que também era marcante é que ele vivia só de cueca em casa, dizia que sentia muito calor e eu adotei a atitude também. Lembro de a gente ver novela de noite, eu deitado no peito dele, ambos só de cueca, um sentindo o corpo do outro, me sentia tão protegido que lutava para não dormir. Outra coisa que ele sempre fez foi brincar de abaixar minha roupa e sair correndo pela casa, me deixando totalmente pelado, eu também passei a fazer isso com ele e ele deixava eu fazer, porque não conseguiria pela diferença de tamanho.
Ele também tinha o hábito de ficar com a mão dentro da cueca, segurando ou pegando no pinto dele. E, de vez em quando, ainda esfregava a mão no meu nariz pra que eu sentisse o cheiro e saía correndo e rindo, ele era muito debochado. É claro que eu comecei a me vingar dele com a mesma brincadeira boba. Ás vezes ele pegava no meu pintinho também, ficava fazendo carinho, o que era muito gostoso de sentir. Um dia perguntei se podia pegar no dele também e ele disse que sim, eu sempre poderia pegar em qualquer parte do corpo dele mesmo sem pedir, só não poderia fazer isso na frente dos outros. Aliás, ele sempre me alertava que o que fazíamos em casa, não podia contar pra ninguém, pois era assunto só nosso, nossa intimidade. E eu peguei o pinto dele, era muito maior que o meu e mais grosso, era muito gostoso pegar e fazia isso sempre que me dava vontade. Tudo era muito bobo e ingênuo e sempre com muitos risos, muita brincadeira. Eu amava muito o meu pai e nem sentia falta da minha mãe.
É óbvio que entre nós não havia qualquer pudor, dormíamos juntos, tomávamos banho juntos, usávamos o banheiro de porta aberta e eu podia sentar no colo dele a hora em que eu quisesse, desde que ele não tivesse irritado com alguma coisa. E até já tinha visto ele com o piru duro, mas nunca liguei, nunca fiquei curioso com aquilo, pois o meu também ficava, às vezes, só não era grande como dele. Mas um dia algo mudou.
Estávamos dormindo, era frio, e ele estava agarrado em mim, eu estava de costas pra ele. Mas acabei acordando porque senti algo duro apertando a minha bunda. Nem imaginei que fosse o piru dele, por isso resolvi colocar a mão atrás e pude sentir como estava duro e forçando a minha bunda. Mas ele não tava tentando nada, apenas dormia e o piru ficou duro e encostava no meu bumbum porque estávamos agarrados.
Na hora em que segurei seu pau, ele acordou e perguntou o que estava fazendo, dizendo que aquela não era hora de brincar. Expliquei e perguntei porque que tava duro já que ele tava dormindo, ele disse que tava com sono e que depois explicaria. Mas eu insisti e ele mandou acender a luz do quarto.
Quando voltei pra cama, ele abaixou a cueca e me mostrou o pau dele enorme, grosso e duro e disse que isso acontecia enquanto a gente dormia, era normal. Perguntei se era só por isso e ele foi me explicar toda a questão do sexo e dos bebês, mas de forma bem rápida, porque ele queria voltar a dormir. Perguntei, se poderia pegar nele, com ele assim e ele deixou. Foi dizendo que se servia pra enfiar na xereca das mulheres e depois de um tempo saí a gala e lá dentro podia nascer um bebê e fiquei com nojo de ter ficado dentro de uma xereca de uma mulher. Mas eu fiquei curioso com aquilo, perguntei se eu iria fazer aquilo também, e ele confirmou que poderia quando ficasse grande. Aí eu disse que ainda ia demorar muito, perguntei se não era possível eu ver isso acontecendo e ele disse que sim.

Comentários (7)

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  • JP::: Parei ao ler ‘piru’. Esse e outros nomes realmente brocham!

    Responder↴ • uid:a3ij4l3ckvf1
  • Aguardo continuação: Adorei o conto, a naturalidade do relato, os detalhes do cotidiano... deu um toque de realismo bem incomum a outras histórias semelhantes. Por favor, continue.

    Responder↴ • uid:1ei80jergtpwu
  • Juca: Espero possível parte 2! Deve ter mais delicias pra contar! Abraço

    Responder↴ • uid:8d5gaq020i1
  • Lagartixa: Enrolou muito no conto. Não vejo história pra dividir.em 2 partes

    Responder↴ • uid:7r053wnvv0l
  • Luiz: Se tiver continuação vai valer a pena se parar por aqui foi muito ruim

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Deco_zangi-1014248124: Seu conto chamou minha atenção e o tesão so broxei pq nao teve seguimento, espero que continui de onde parou.

    Responder↴ • uid:1d63q3oayuaa4
  • Motoboy: Conto mais ou menos

    Responder↴ • uid:va935v80t6de