Depois que comecei a DAR O CU NO MATO, nunca mais deixei. Virou VÍCIO!

Depois que comecei a dar meu CU dentro dos matos, nunca mais parei e nem vou parar. Vejam abaixo nas margens do Rio São Francisco, em Paulo Afonso, quando fomos a convite de um amigo de lá. Ele estava louco para me conhecer, por ser a mais alta de nossa turma, pois tenho 1,04m de altura. Ele viu meus vídeos, fotos e contos em meu perfil nos sites de Selma Recife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma e ficou louco para comer meu cuzinho. Adoro viajar, para conhecer novos amigos e lugares e ele nos convidou para lá. Era um feriadão e chegamos numa quinta-feira. Na sexta cedinho fomos fazer essa trilha abaixo, pois adoro fazer fotos e vídeos por onde passo. Chegamos nesse local, entrei, baixei meu biquíni até o joelho e abri bam a vunda, deixando exposto meu ânus. Fiz forcinha para ele se abrir e também piscar, deixando o macho cheio de tesão. Ele veio para perto, cheirar dentro de minha bunda e me arrepiei quando sua língua dura, quente e molhada entra fundo no meu ânus. Porra, quase gozei nesse momento de tanto tesão. Língua no CU é bom demais. Como sou muito alta e o amigo em apenas 1,80m. Fiquei de quatro aí mesmo, no meio do mato, num dia de sol quente e calor. Parecia um animal, oferecendo o buraco para o macho atolar a pica. Ele foi metendo e eu gemia, pois a grossura do pau alargava muito meu ânus e doía ardendo. A cabeça da pica e o pau todo era muito grosso mesmo! Mas aguentei até sentir sua barriga em minha bunda. O pau tava todo dentro do meu rabo. Socando forte, ele delira de prazer, falando que minha bunda é gostosa e meu cuzinho é quente, socava cada vez mais forte e sem coordenação, enlouquecido com o pau entrando e saindo de meu cu. E a gozada dele foi animal, urrando dentro do mato, envolvendo meu corpo num abraço apertado, com os braços em meu tronco e suas pernas se entrecruzando com as minhas, atolando tudo na minha bunda e jorrando esperma dentro de meu reto. Gostou? Quer mais desse feriadão? Comenta para eu saber e vota no conto. Sílvia Recife
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