Aprendendo a beijar com meu irmão mais velho
Meu nome é Julie. E hoje eu vou contar pra vocês como eu comecei a me relacionar com meu irmão mais velho.
Repostando pois já tem uma outra autora com meu nome.
Oi! Meu nome é Julie (todos os nomes são fictícios), tenho 26 anos, 1,55 m, peitos médios bunda arrebitada e pernas grossas. Tenho ascendência indígena o que me abençoou com uma pele morena-avermelhada e cabelos pretos lisos e compridos que me caem até o meio das costas. E hoje vou contar pra vocês como eu comecei a me relacionar com meu irmão.
Tudo começou quando eu tinha 13 anos. Eu era muito agarrada ao meu irmão Gabriel, que tinha 16 anos na época. Ele era meu melhor amigo e eu admirava muito ele. Ele era atencioso comigo, me ajudava com os estudos, me apresentava as músicas que gostava, brincava comigo e vez ou outra deixava eu dormir com ele quando víamos algum filme juntos. Somos irmãos de pai e mãe então somos bastante parecidos. Ele também tem a pele morena e cabelos pretos, que ele deixa curto. Sempre foi um palmo mais alto que eu, magro com alguns músculos a lhe curvar os braços, ombros e peito. Olhos negros amendoados.
As coisas entre nós sempre foram “normais” até eu entrar na puberdade e começar a reparar mais atenciosamente em Gabriel. Reparar nas linhas de seu torso, nos seus lábios carnudos, em seu cheiro. Seu cheiro... Eu costumava pegar suas camisas emprestadas pois, como eram maiores que meu número, eram muito confortáveis e eu gostava do estilo oversized. E um dia eu peguei uma camisa dele usada e que estava com o cheiro. Não sei o que me deu, mas ao vestir aquela blusa e sentir o cheiro de seu suor eu me senti estranha, um comichão me subiu pelas coxas e pela primeira vez na minha vida eu senti vontade de tocar minha buceta de um jeito diferente. Era como uma coceira, uma vontade quase incontrolável de esfregar minha vagina. Corri para o meu quarto, fechei a porta e rapidamente tirei o shorts que estava usando. Deitei na cama e sem saber ao certo o que eu estava fazendo comecei a me masturbar pela primeira vez. Com a gola da camisa enfiada no nariz, o cheiro do meu irmão era completamente inebriante. Continuei esfregando meu clitóris com avidez. Minha buceta começou a ficar molhada, pensei que estivesse urinando, mas não conseguia parar. A sensação era muito boa. A respiração ofegante, o corpo arqueado, tenso. Mas rápido. Mais intenso. Senti o mundo se esvair a minha volta e girar. Meus dedos molhados deslizavam velozes pelos meus lábios. E quando eu já não aguentava mais eu senti o prazer atingir meu corpo como um relâmpago, descendo pela minha espinha e se espalhando pelas minhas extremidades. Sucumbi. Caí na cama com espasmos percorrendo meu corpo.
Eu não sabia o que tinha acabado de acontecer. Não entendia por que o cheiro na camisa do meu irmão era tão bom, muito menos por que fazia meu corpo se sentir da forma que se sentia. Mas eu sabia que eu queria mais que só o cheiro de Gabriel. Enquanto eu estava ali, deitada, com o corpo completamente anestesiado, eu imaginei meu irmão ali, nu, com seus lábios a beijar meus pequenos e grandes lábios.
Após alguns minutos eu me levantei e fui até o banheiro. Fui tirar minha calcinha e percebi que ela estava completamente molhada, por curiosidade cheirei, não tinha cheiro de xixi. Fiquei intrigada. Me sequei e joguei a calcinha no cesto de roupas sujas. Quando saí do banheiro dei de cara com minha mãe.
_ Que cara é essa menina?
Fiz cara de confusa.
_ Parece que tá com febre. _ E colocou a mão na minha testa e na minha bochecha. _ Você tá quente. Vou pegar o termômetro.
_ Não precisa mãe. Eu to bem. Não estou com frio.
_ Tem certeza?
_ Tenho. _ Disse com mais certeza do que realmente tinha. _ Depois do almoço eu vou pra casa da Fernanda. _ Disse mudando de assunto.
_ De novo? O que vocês vão fazer?
_ Ah... É que a gente tem um trabalho de História.
_ Tá bom. Mas não vai incomodar nem ficar lá até tarde.
_ Tá bom mãe.
Depois do meu irmão, Fernanda era minha melhor amiga. Nós estudávamos juntas e vivíamos na casa uma da outra. E após almoçar, uma situação tensa, pois meu irmão estava sentado de frente pra mim e eu não conseguia olhar na cara dele, fui para a casa da Fernanda. Chegando lá eu imediatamente contei tudo que tinha acontecido comigo de manhã. Ela me ouviu em silêncio e só falou quando eu acabei de falar.
_ Então você tem um crush no seu irmão? _ Ela perguntou séria.
_ Não! Não é isso! Não é bem assim...
_ Me parece ser bem assim sim. _ Ela inspirou fundo. _ E eu pensando que já tinha competição demais tendo minha irmã.
_ Você ainda tem uma queda por ele? _ Perguntei fazendo careta.
_ Desde o dia que ele socou o Rafael na cara por zoar de você.
_ Mas não! Eu não tenho um crush nele. _ Hesitei. _ Eu só...
_ Gozou sentindo o cheiro dele? _ Ela completou.
_ Ugh! Eu vou embora.
_ Não! Não vai não! Vai sentar aqui e vai me ouvir. _ Ela ordenou e eu obedeci. _ Pois eu tenho o plano perfeito pra você conquistar seu irmão. _ Fez uma pausa. _ E também temos um trabalho a fazer.
Sentada em sua cama, ouvi o plano dela e, na minha cabeça infantil, fazia todo o sentido. Após as fofocas fizemos o trabalho da escola e eu voltei para casa, para pôr em prática o plano de Fernanda.
O plano era simples: sempre que Gabriel estivesse em casa eu me vestiria com o mínimo de roupas possível. Ao invés de usar suas blusas, usaria regatas e blusas que favorecessem meus peitos em desenvolvimento. Shorts eram a regra, quando não apenas calcinha. Mas tudo isso tinha que ser feito com cuidado pois minha mãe sempre foi muito brava e conservadora, não podia de jeito nenhum deixar ela descobrir que eu planejava beijar meu irmão.
Com o tempo o plano se mostrou efetivo. Percebi os olhares do meu irmão para mim. Olhares curiosos pelas curvas que eu apresentava. Quando considerei que já havia chamado atenção suficiente para meu corpo decidi iniciar a fase 2 do plano, que consistia em ter a maior quantidade de contato físico possível, o que não era difícil já que éramos bem íntimos um com o outro. E um dia, quando sentei em seu colo, senti seu pau ficar duro e eu soube que estava tudo pronto para a parte final do plano.
Cerca de um mês após colocar em prática o plano de Fernanda, eu decidi que esse seria o dia que partiria para a ação. Esperei meu irmão chegar da escola deitada em sua cama. Quando ele entrou eu estava com uma cara de chateada e ele perguntou:
_ Que foi maninha? Aconteceu alguma coisa?
_ Não é nada...
_ Você não estaria com essa cara se fosse nada.
_ É que tem um garoto. _ Comecei. _ E eu tô gostando dele...
_ Mas...
_ Mas eu não sei beijar. _ Fiz uma pausa. _ Você já beijou um monte de meninas, não é mesmo maninho?
Ele riu.
_ Eu não diria um monte. Mas é... Já beijei algumas.
_ Você podia me ensinar então. _ Disse me levantando da cama e indo para perto dele. _ Por favor?
_ E como você pretende que eu faça isso? _ Ele hesitou. _ O único jeito de aprender a beijar é beijando.
Havia uma enorme tensão no ar. Meu corpo estava colado no dele e seu cheiro invadia meu nariz e deixava minhas pernas bambas. Respirei fundo para tomar coragem e disse:
_ Então me beija.
Gabriel hesitou, deu meio passo pra trás e disse:
_ Você não pode estar falando sério.
_ Por que não? Você não me ama maninho?
_ É claro que te amo, mas você é minha irmã. _ Hesitou. _ Isso é errado.
_ Mas é só para eu aprender. _ Eu disse em resposta. _ Vai ser só dessa vez.
_ Tá bom. _ Fez uma pausa. _ Mas é só dessa vez. (Spoiler: não foi só dessa vez rs)
Ele foi até a porta e a trancou. Voltou, me sentou na cama e se sentou ao meu lado.
_ Você está preparada?
_ Acho que sim.
_ Ótimo. Quando eu te beijar, vou colocar a língua na sua boca e você tenta fazer o mesmo. Tente imitar meus movimentos.
_ Okay.
Ele aproximou seu rosto do meu, eu podia sentir o calor de sua respiração. Seus lábios tocaram os meus e sua língua me penetrou. Juntas nossas línguas dançaram. Ele levou uma de suas à minha nuca e por um longo minuto nós nos entregamos um ao outro. Eu havia conquistado o que eu mais queria. Tinha meu irmão preso em meus lábios. Nossa respiração estava em sincronia. E tudo isso acabou de repente. E eu me senti quebrada. Precisava de mais. Gabriel iria dizer alguma coisa mas eu me joguei em cima dele e o beijei. Ele se assustou no início mas cedeu ao meu amor. Ele se deitou na cama e eu fiquei por cima dele. Um roubando o folego do outro. Ele com sua mão a puxar meus cabelos e eu esfregando meu corpo contra o dele. Senti sua mão deslizar por dentro da minha camisa quando ouvimos o barulho do portão abrindo. Nossos pais chegando. Com rapidez nós nos recompusemos.
_ Julie. _ Ele me chamou quando eu saia do quarto. _ Ninguém pode saber disso.
_ Se você não contar eu não vou. _ Disse em tom gentil.
Depois dessa experiência as coisas ficaram fundamentalmente diferentes entre nós. Gabriel ficou frio e distante, eu não conseguia me conter e assaltava o seu quarto para pegar suas roupas usadas para me masturbar com elas. Mas não era o suficiente. Eu precisava dele de novo, mas ele mal falava comigo. As coisas ficaram bem estranhas entre nós nos meses que se seguiram. E para o meu terror eu tinha a suspeita de que ele estava saindo com uma outra garota, a irmã de Fernanda. E agora eu estava determinada a roubar ele pra mim.
É isso. Essa é a história de como eu e meu irmão começamos a namorar. Em breve trarei a continuação de nossa história, com nossa primeira transa. Até lá, beijinhos. <3
Comentários (2)
Jamil: Delicia, muito bom.. eu fui usado por minha irmã mais velha, desde meus 08 anos, sempre me beijava e depois começou no banho a passar a mão em mim e eu achava gostoso... depois aprendeu a me deitar na cama e tirar minha roupa e ficar se esfregando.. eu achava chato ... mas quando cheguei aos 12... o jogo virou.. tentou mas acabamos transando e tirando nossa virgindade.. depois ficou quente, so nos dois em casa.. transavamos 02 a mais vezes no dia... ela ficava toda aberta.. eu sentia tesão e montava nela... ela tentava negar, mas não adiantava... eu tinha muito desejo...tempos bons...
Responder↴ • uid:40vohk9lt0c6Desvendando Fantasias: Julie ou seja lá qual for o seu nome, continue seu conto, gostei da forma que escreveu, detalhes são sempre importantes para quem lê, porquê faz criar um filme e visualizar o que viveu ou, caso seja fictício, o que imaginou ou tem como fantasia
Responder↴ • uid:1dybkcz927ci7