Voyeurismo Proibido
Pablo só queria realizar o sonho de espionar sua vizinha com um drone milagroso, mas descobriu muitos segredos entre ela e sua doce filhinha.
Pablo estava ansioso demais para chegar em casa. Tão ansioso que cometeu algumas imprudências no trânsito, como ultrapassar o limite de velocidade, cruzar alguns semáforos vermelhos e trocava de faixa de maneira tão brusca que fechou outros condutores, o que lhe rendeu algumas buzinadas, xingamentos e gestos obscenos.
Nada disso importava. O motivo de sua pressa estava bem ali ao seu lado, dentro de um estojo em repouso no banco do passageiro. O conteúdo do estojo mudaria totalmente sua vida.
Enquanto subia o elevador de seu prédio, teve a sorte de encontrar Raquel, sua exuberante vizinha de prédio. Loira, branca, olhos azuis radiantes, ela brilhava por onde passava, desfilando seus 1,72m de altura muito bem distribuídos e modelados por suas roupas esportivas justas e coladinhas. Voltava da academia do prédio, e estava na companhia de sua linda filha Sofia, praticamente uma versão em miniatura da mãe.
Depois de cumprimentar as duas, Pablo pressionou o estojo contra seu corpo. Ali estava a chave da realização de uma fantasia antiga e poderosa.
Chegou em casa tão afobado que deixou cair as chaves do apartamento, mas não se importou, só passou o trinco e correu para seu quarto.
Ligou o seu computador, abriu o estojo e rapidamente montou a estação de carregamento e configuração daquele pequeno e milagroso dispositivo: um drone.
Mas não era um drone qualquer. Era um protótipo descartado de um dispositivo que revolucionaria o mundo da espionagem, um drone com dimensões tão reduzidas, construído com uma nanotecnologia tão avançada, que seus componentes eram praticamente átomos unidos de forma artesanal.
Era tão microscópico que a plataforma de carregamento parecia vazia. Foi necessário iniciar todo o procedimento de inicialização para que o drone finalmente se revelasse: uma luz azul tão fraca que foi preciso apagar as luzes e fechar as janelas para enxergar. Parecia um pequeno grão de poeira emitindo uma tênue luz azulada.
Sincronizou o dispositivo com o painel de comando no computador, e logo viu sua própria imagem no monitor. O drone já estava transmitindo. Ficou maravilhado com a nitidez da imagem transmitida.
Assumiu os controles de vôo e vez com que o drone pairasse entre ele e o monitor, e viu a si mesmo na tela, como se olhasse para um espelho. Desligou a luz azul de inicialização e o drone simplesmente desapareceu, mas continuava respondendo e transmitindo sua imagem.
Acendeu as luzes, abriu as janelas e olhou, olhou, olhou, mas não enxergava aquele dispositivo fantástico. Estupefato, lembrou que foi descartado por um único e insignificante detalhe: tinha autonomia de apenas 8h. APENAS 8h, insuficiente para os planos de agência de inteligência para a qual prestava serviços.
Por uma falha de procedimento, foi deixado de lado e acidentalmente descoberto por Pablo. Caiu em suas mãos por um acaso do destino, pois a determinação superior era para destruí-lo. Checou todos os registros e tudo indicava que já não existia mais. Destino mais perfeito do que este, impossível.
Satisfeito, sentou-se novamente em frente ao monitor e decidiu começar sua primeira grande missão: conhecer melhor a intimidade da deliciosa Raquel.
Tremia de tensão e tesão quando iniciou o silencioso deslocamento do drone invisível, que saiu pela janela e desceu alguns andares. Sorriu com satisfação quando viu no monitor uma janela aberta no apartamento da mulher de seus sonhos, e não hesitou em deslocar o drone para frente, atravessando a fina cortina de tecido que esvoaçava com a brisa.
O que encontraria? Raquel se despindo para tomar banho? Ou já no banho? A ideia de poder admirar aquele corpo escultural completamente nua o enlouquecia de tesão. Como seriam seus seios? Que formato teriam? Qual seria a cor de seus mamilos? Aréolas grandes ou pequenas? E a bucetinha, seria rosadinha? Como será que ela se depilaria? Deixaria lisinha, ou um bigodinho? Quem sabe um sexy triângulo de pêlos pubianos dourados?
Esfregou as mãos suadas de tesão na calça, e prosseguiu. Entrou por um dos quartos, e pela decoração infantil, teve a certeza que era o quarto da pequena Sofia. Estava vazio, mas ignorou este fato. Só pensava em Raquel.
Passou pela sala e nada encontrou. Dirigiu-se ao corredor, e viu duas portas fechadas e uma entreaberta, mais ao final. Com certeza era a porta do banheiro, e Raquel, sozinha com a filha em casa, não deve a diligência de fechá-la completamente. Sorriu com a facilidade e invadiu o banheiro.
Mas encontrou o banheiro vazio. Decepcionando, angustiado e aflito, levou alguns segundos para se dar conta do erro: com certeza a gostosa tomava banho no banheiro de sua suíte!
Riu de sua própria estupidez, e deslocou novamente o drone para o corredor. Era uma das duas portas fechadas. Foi primeiro na da direita, e torceu para que o vão da fresta inferior da porta fosse grande o suficiente para o drone passar.
Sorriu satisfeito ao confirmar. Passou rente ao chão e voltou a subir. O quarto estava mergulhado numa estranha penumbra para aquele horário do dia. As cortinas e janelas fechadas só exibiam riscos da luminosidade natural do dia.
Deslocou-se lentamente, tentando identificar formas naquela escuridão, quando ouviu um gemido e um sussurro.
"Acende a luz".
Foi então que percebeu vultos em cima da cama de casal do quarto. Eufórico, passou por sua mente que Raquel era uma casada safada e estava acompanhada de algum amante. Isso explicaria a ausência da garota, certamente Sofia estava na casa de alguma vizinha brincando com amiguinhas enquanto a safada da mãe brincava com o pau do amante.
Era melhor do que poderia esperar. Não veria a gostosa apenas pelada, mas também transando. Não poderia perder a oportunidade de filmar aquele momento sublime. Clicou rapidamente no botão de gravação do painel de controle e continuou vasculhando a penumbra.
"Acende, tô com medo".
"Você disse que queria fazer no escuro porque tinha vergonha"
"Não quero mais. Acende."
Pablo ficou um pouco confuso com o diálogo. Sussurrado, não conseguia distinguir as vozes, mas pareciam duas vozes femininas. Raquel não parecia ser lésbica ou bi, mas se bem as aparências enganam. Mas ter medo do escuro? Vergonha de fazer?
"Deve ser algum joguinho entre Raquel e sua namorada", Pablo pensou, deleitando-se com a ideia de ver a vizinha chupando outra buceta.
"Está bem", a outra voz finalmente disse.
Notou um volume erguendo-se da cama naquela penumbra, e afastou um pouco o drone para evitar uma colisão, mas acabou acertando algum outro objeto atrás do drone, e o mesmo perdeu a orientação por alguns segundos.
Aflito, Pablo procurou recuperar o controle de vôo do dispositivo, tentando estabilizá-lo. Deu pra perceber a luz acesa, mas a câmera girava de forma que não conseguia distinguir formas, só o aumento da luminosidade.
Depois de alguns segundos, conseguiu controlá-lo, e ergue-o no ar novamente.
"Assim está bom?".
"Está".
Novamente as vozes femininas sussurrantes. Começou a girar o drone para admirá-las. Primeiro viu a gloriosa nudez de Raquel, em pé, olhando provavelmente em direção a cama.
O coração de Pablo disparou. Era a realização de sua grande fantasia até então. Seios magníficos em formato de pêra, brancos como leite e com mamilos rosados, pontudos, com bicos salientes. A maternidade foi incapaz de afetar a formosura daquele esplêndido par de mamas.
"Você está tão linda assim, meu amor. Quero te chupar todinha".
A voz de Raquel sussurrando aquelas palavras trouxeram calafrios de prazer em Pablo. Que mulher gostosa, que mulher safada! Vai chupar a buceta de outra mulher!
Ele queria descer o drone, achar a bucetinha de Raquel, mas ela começou a andar, e ele achou melhor virar logo para a cama e conhecer a amante daquela mulher deslumbrante.
Virou, virou, viu a cabeceira da cama surgir, os lençóis, viu Raquel sentar-se na beira da cama e esticar o braço, foi acompanhando o braço até chegar numa das pernas que a mão de Raquel acariciava.
E então Pablo parou. O tempo parou.
Era uma perna pequena, fina.
Incrédulo, Pablo deslocou um pouco mais a câmera, e então seus olhos queriam explodir.
Era Sofia quem estava na cama, completamente peladinha, com as pernas abertas e olhando para a própria mãe, enquanto esta acariciava sua perninha.
Chocado, Pablo viu Raquel deitar na cama, ajeitando entre as pernas de sua própria filha, e viu a nuca da mãe começar a fazer os sutis movimentos de uma indubitável cunilíngua.
A sensação de Pablo era que suas funções cognitivas estavam paralisadas, mas seus músculos movimentam-se com vida própria. Deslocou lentamente o drone para mais perto, atraído pela curiosidade mórbida de ver um ato tão proibido, e deparou-se com uma imagem que ficaria gravada na sua mente pelo resto da vida.
Raquel estava chupando a bucetinha da própria filha. Bucetinha tão pequena, impúbere, de aparência angelical e pura, sendo acariciada pela língua ávida da mãe, que deslizava pelas carnes fofinhas e a rachinha reconchudinha da menina, procurando sôfregamente encontrar o diminuto clítoris e estimulá-lo.
"Ai, filha, que bucetinha gostosa você tem. Fala que você gosta quando a mamãe te chupa, fala", Raquel sibilou e gemeu, ronronando cheia de safadeza em sua voz.
"Eu gosto quando você me chupa, mamãe", ela respondeu sem qualquer malícia na voz, repleta de inocência e doçura.
Pablo entrou em pânico, sem saber o motivo. Retornou o mais rápido que pôde o drone para sua plataforma de carregamento e desligou-o. Suava, ofegante. Não conseguia processar o que tinha visto, não conseguia decifrar o que sentia.
Era um absurdo, era um tesão, era um horror, era maravilhoso. Sentia-se enojado e excitado.
"Meu Deus", gemeu para si mesmo enquanto apertava o volume em sua calça. "A Raquel abusa da própria filha!"
Apertou com mais vigor o volume na calça quando notou que o botão de gravação do drone ainda funcionava, apesar de não ter mais nenhuma imagem sendo transmitida.
Interrompeu, viu o vídeo disponível, e voltou até aquele fatidíco momento.
Pausou a imagem da linda Sofia peladinha na cama, a mão da mamãe repousando e sua delicada coxa.
Abriu a calça e começou a masturbar-se enquanto reproduzia a gravação, e teve uma ejaculação poderosa quando viu, novamente, a língua da mãe degustando a bucetinha da filha.
Limpou-se e descansou por alguns minutos. Remorso e tesão o consumiam.
O que mais aquelas duas faziam? E o marido de Raquel, será que sabia? Será que...?
Sua mente foi tomada por uma infinidade de perguntas, e ele olhou para a plataforma que abrigava o pequeno milagre tecnológico que lhe daria meios para encontrar as respostas.
Contato: [email protected]
Comentários (2)
@Jrcontagem: Que tezao absurdo imaginando tudo isso.. Que loucura gostosa
Responder↴ • uid:1d5ow0du27dtfRafaella: Bela ficção.. obrigadinha !!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5