#PreTeen #Teen #Virgem

Taira e o Motorista -II

2.1k palavras | 0 | 2.78 | 👁️
CivicG10Black

Continuação de minha história com Taira.

Recomendo que leia a primeira parte pra entender essa segunda /2024/08/taira-e-o-motorista/

Taira ficou uns dias sem me procurar depois que comi seu cuzinho. Eu por minha vez, deixei ela a vontade e aguardei calmamente uma mensagem sua. Uns 12 ou 13 dias depois de tê-la comido, finalmente recebi sua mensagem. Ela precisava retornar ao hospital e retirar a imobilização de seu braço. Sua mãe estava de acordo que eu a acompanhasse na consulta, então combinamos 10h do dia seguinte. Ela parecia distante nas mensagens, então não toquei no assunto.
Ao chegar, percebi que era cisma minha, pois o sorriso com que fui recebido demonstrava claramente que tudo estava bem entre nós. Ela, só pra variar um pouquinho estava linda. Vestia uma blusinha branca com uns golfinhos estampados, uma bermuda bem justa marcando bem sua bucetinha inchada. Chegou perto do carro, e sem que eu pedisse, deu uma voltinha sexy, pude então apreciar seu bumbum marcado pela calcinha, nem tão pequena, mas bem apertada. Entrou no carro, colocou um de suas músicas em sua playlist horrorosa, mas ela sabia quem podia, mandava e desmandava em mim. Disse pra ela que estava morrendo de saudades, e fui então presenteado com um delicioso beijo na bochecha e quase pegou na minha boca. Comecei então a dirigir e me coloquei a caminho do médico. Íamos conversando banalidades, incrível um cara mais velho e uma menina terem tanta afinidade e assuntos em comum. Até que nosso assunto chegou na parte sexual... Ela começou a dizer que adorou a forma como comi seu cuzinho. Não tive dificuldades pra penetrá-la, logo fiquei sabendo que ela se masturbava frequentemente e era comum enfiar coisas no cu. Disse q enfiava inicialmente algum objeto fino tipo um cabo de uma escova de cabelos, e ia aumentando o diâmetro de acordo com o relaxamento natural, até chegar em um tubo de desodorante que segundo ela é um pouco mais fino que meu pau. Contou-me que aprendeu com uma amiga, uns dois anos mais velha, filha da diarista que cuida de sua casa. Eu estava muito excitado nesse momento, imaginando, ela e outra menina fazendo sacanagens. Ela disse então que nunca se tocaram, mas fazem juntas, no mesmo quarto em que comi seu cuzinho pela primeira vez. Visualizava a cena em minha mente e logo estava fantasiando.
Chegamos ao hospital, em poucos minutos ela foi atendida, tirou a tala, fez Rx, e aguardou ser consultada para saber se teria que colocar novamente. O médico indicou que colocassem uma tala removível, dessas comuns. Mais uma semana e então 15 sessões de fisioterapia.
Liguei pra sua mãe e perguntei se era pra leva-la pra casa ou outro destino. Sua mãe estava apreensiva com algum problema no trabalho e me disse pra resolver com Taira.
Ao saber a resposta, Taira pediu então algo bem inusitado... queria ir em minha casa. Moro em um apartamento, dificilmente não seria visto por alguém, mas liguei o foda-se e topei.
Moro perto do hospital, então em menos de 5 minutos, entrei na garagem do prédio. Não teve jeito, vários vizinhos nas partes comuns do condomínio. Ela desceu do carro e me chamou de pai. Sou um cara reservado, não sabem muito sobre mim, meus filhos vêm com frequência em minha casa, mas uma “filha”, era a primeira vez. Não dei ideia pra ninguém, subimos e entramos em casa.
Ela gostou de cara do meu canto, e ficou bem à vontade. Colocou uma música na Alexa, ligou o ar condicionado e começou a dançar de forma bem sexy e provocante. Eu estava adorando aquilo, tirei então minha camisa e me aproximei. Ela é bem pequena, abraçada em mim, fica ainda a uns 3 dedos abaixo do meu queixo. Estava eu ali, abraçadinho com minha putinha, feliz da vida. Seu corpo quentinho, meu pau pulsando na altura de sua barriguinha. Ela então colocou a mão nele, separada apenas pelo tecido da minha bermuda. Apertou com vontade e começou a abrir o zíper. Abriu tb o botão, colocou sua mãozinha por dentro da minha cueca e puxou pra fora, meu pau que a essa altura já dava sinais se baba...
Abaixou a cabeça, começou a dar beijinhos nele, iniciou então um boquete totalmente desprovido de experiência, mas repleto de desejo e sensualidade. Em pouco tempo, ela pegou o jeito, dava lambidas alternadas por chupadas e leves mordidinhas com os lábios. Eu acariciava seus cabelos e guiava o movimento de vai e vem de sua cabeça.
Seus cabelos exalavam um cheirinho de shampoo delicioso, ela havia pintado uma mechinha de rosa, combinando muito com seu rostinho de princesa. Eu sentia que gozaria logo, então a interrompi e nos beijamos de maneira apaixonada. Tirei minha calça e cueca num movimento único. Comecei a tirar sua roupa, seus mamilos estavam mais inchados que da última vez. Sua bermuda desceu junto com sua calcinha. Seus poucos pelinhos loiros estavam grudados no suor de sua pele. Coloquei-a sentada no sofá, de pernas abertas, encaixei minha cabeça no meio de suas pernas e comecei uma chupada lenta e cadenciada em sua bucetinha. Com jeitinho, fui lentamente introduzindo um dedo e percebi muita lubrificação. Chupava seu grelinho e descia com a língua até seu cuzinho. Coloquei meu dedo em seu cuzinho, aproveitando a lubrificação que a essa altura já escorria de sua buceta. Taira tem muita facilidade em relaxar suas preguinhas, logo dois dedos entravam e saiam com facilidade de seu cu.
Coloquei-a de 4, sem gel, apenas saliva e sua própria lubrificação, iniciei então a penetração anal, ela fazia força pra fazer cocô, e meu pau em pouco tempo estava devidamente agasalhado, sentia seu cu “enforcando”, fui tirando lentamente e não deixava sair todo... entrava de novo e assim fiz por alguns minutos. Ela gemia de uma maneira muito fofa, falava que era uma garotinha indefesa e que eu me aproveitava da sua inocência... empinava o rabo e quando eu fingia que ia tirar, ela empinava mais ainda, quase me puxando de volta. Dei um primeiro tapa de leve em sua bunda, logo sua pele branquinha ficou vermelha... Ela adorou e pediu mais. Falava que eu era mau, que estava maltratando quem só me dava carinho. Confesso que cheguei a duvidar que ela era mesmo uma menina. Parecia uma puta profissional que sabe falar exatamente o que a gente quer ouvir e no momento exato.
A combinação de tantas coisas, fez com que eu chegasse a um orgasmo forte, intenso. Jamais poderia imaginar que uma garotinha como Taira, nova, inexperiente, ainda brincando de boneca, seria capaz de dar tanto prazer sexual e fazer um homem mais velho sentir-se tão feliz e realizado. A quantidade de porra que saía de seu cuzinho era surreal. No caminho até o banheiro, ia pingando.
Regulei a temperatura da água a seu gosto, começamos a tomar um delicioso banho. Eu passava a esponja cheia de espuma por seu corpo e cada movimento seu era sensual provocante... Taira então me diz que quer mais, quer gozar. Eu a essa altura, nem ligava pra mais nada, não me preocupei com o horário, sentei no chão, coloquei uma de suas pernas em meu ombro e me pus a chupá-la novamente. Sua bucetinha de rosada estava vermelhinha. Seu grelinho estava intumescido e eu dedicava a ele uma atenção especial. Ela gozou forte, gemeu alto.
Foi então onde eu me perdi completamente... Taira disse uma palavra que ao entrar em meus ouvidos e me transformou num animal”: Mete!
Eu não pensei duas vezes. Sentei no chão, puxei Taira pra cima de mim, de frente, coloquei a boca em seu seio quase inexistente. Ela encaixou certinho a buceta no meu pau e eu fui forçando seu corpo pra baixo. A resistência de seu cabacinho era enorme, ela reclamou que estava doendo muito, eu ouvia, mas o desejo era mais forte que eu, continuei segurando e forçando pra baixo. A resistência aos poucos foi diminuindo e meu pau a cada forçada, se alojava um pouco mais no interior de seu corpo. Olhei nos seus olhos, vi sua cara de choro, percebi um certo arrependimento, mas ali eu não ouvia a razão. Eu queria continuar e fui em frente. Levante com ela entalada no pau. Levei-a de volta a sala sem sair de dentro e já no sofá, continuei a meter. O pau não entrava todo, talvez nem metade, mas a combinação entre temperatura e aperto eram perfeitas e com mais poucas bombadas, gozei novamente. Dentro. Como toda putinha merece.
Sua buceta sangrava bastante. Ela dizia estar sentindo uma dor insuportável. Comecei a sentir um certo remorso e também batia nesse momento um certo arrependimento. Me dava conta do estrago que tinha feito.
Ela foi pro banheiro sozinha, tomou outro banho com a porta fechada. Da sala eu ouvia seu choro. Porra, que merda eu fiz, pensava.
Taira saiu do banheiro vestida, pediu que a levasse pra casa.
Me vesti também. Fui pra perto, tentei abraça-la, ela a princípio recusou, mas logo se aninhou e começou novamente a chorar. Eu fazia carinho em sua cabeça. Soltei-a então, me abaixei, olhei em seus olhos e disse: Me perdoa...
Ela ficou em silêncio. Não sei oq passava em sua cabeça. Mas me doía saber que magoei minha princesa. Saímos do meu apartamento, descemos, entramos no carro, e nenhuma palavra...
O caminho parecia interminável. Chegamos em sua casa, ela desceu, disse apenas tchau. Entrou.
Fui embora, parei num bar perto de casa, estacionei bem o carro pq sabia que não teria condições de dirigir pra ir embora. Bebi. Muito. Misturei. Queria momentaneamente esquecer. Nesse dia, depois de 15 anos, acendi novamente um cigarro.
Os dias passavam e nem sinal de minha princesa. Eu esperava o pior. Ficava imaginando meu telefone tocando, sua mãe me esculhambando. Só pensava coisas ruins. Me via preso. Pensava no que dizer aos meus filhos. Eu estava num processo depressivo forte. Quase fiz loucura.
Taira mandou então uma mensagem pedindo novamente pra leva-la ao médico, mesmo horário. Eu temia, pq a mensagem era seca. Tive que tomar coragem e ir. Entreguei minha sorte ao mundo e simplesmente fui. Ao chegar, Taira já estava arrumada. Eu dei uma olhada à volta. Estava desconfiado. Tudo parecia normal, então desci do carro, abri a porta e ela entrou no carro. Dei a volta, mais desconfiado ainda. Mas tinha que seguir em frente.
Logo que saímos, Taira fez todo seu ritual, música ruim, ar condicionado no talo... Virou-se levemente pro lado e disse: Olha pra mim.
Eu olhei, mas tinha que prestar atenção no trânsito. Ela reclamou e mandou eu encostar.
Parei o carro e olhei então em seus olhos e disse: Fala...
Ela então pausou a música. Sua resposta, tirou uma tonelada dos meus ombros.
- Você é o cara mais filho da puta que eu já conheci na vida. Me comeu, me fez gozar, me ensinou um monte de coisas e simplesmente some? Covarde! Tá com medo de ser preso? Eu amo vc, mas se vc não me quer, se só queria tirar minha virgindade, devia ter me falado.
Um silêncio que pareceu durar uma eternidade tomou conta do carro. Eu estava encurralado por uma criança.
Ela então continuou:
- Não consegue dizer nada? Porra, o homem aqui é vc!
Não consegui dizer nada, apenas olhei em seus olhos e a puxei pra cima de mim, dei-lhe um abraço carinhoso, começamos a nos beijar.
To apaixonado por essa menina. Já tem mais de um ano que a gente “namora”. Cada vez fica mais difícil de a gente se ver. Nosso sexo é a melhor coisa que já provei na vida. E ela só tem 13 anos...

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos