#PreTeen #Virgem

Puta virgem com o patrovínio da Vovó

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Neyde

Aos 9 anos comecei me prostituindo com incentibo de minha avó, que ficava com parte do dinheiro.

Minha história é singular, eu fiz programa e sempre virgem (como gostei!).
Hoje já trabalho noutro ramo, mas nunca descarto uma fodinha, ou de dar o corpinho em troca de algo. Puta mesmo, dirão, mas quem nunca o foi atire a 1ª pedra!
Eu comecei cedo aos 9 anos, com o “patrocínio” da minha avó. minha mãe casou por amor, mas meu pai era pobre, um agricultor que arrendava terra. Além de mim, a mais velha havia ainda quatro, o Lucas, um ano mais novo, Risoleta 3 anos mais nova e Pedrinho, o benjamim.
Para ajudar meus pais, minha avó, mãe de minha mãe, me levou para sua casa. A casa dela era no interior de MG, uma casa grande, e ela alugava quartos a homens que iam trabalhar e até a uns militares dali perto.
Ela também servia janta. Havia lá homens lindos, brancos, loiros, morenos, mulatos, pretos, e até índios!
Eu fazia uma vida normal, escola, brincadeira, casa, ajudava a minha avó, até gostava. Minha avó começou me mandando ir levar nos quartos um chá calmante de ervas para dormir, aos seus inquilinos, ela tomava também, e eu às vezes via os homens meio nus, ou já deitados.
Um dia ela perguntou. “Eles se metem consigo?”, respondi que não, e ela disse “Você é ainda menina, eles não fazem mal a você, pode deixar eles fazerem um carinho”.
Eu nem liguei, continuei ajudando minha avó, e um dia, um senhor, aí de 40 anos, disse na hora da janta, “Aninhas você vai hoje levar o chá?”, disse que sim, e não pensei mais, mas minha avó, esperta, disse-me para ir mudar de roupa e levar o chá de camisola de dormir, que era leve e de alças com umas flores. E fui tomar banho e mudei logo.
Levei o chá a um rapaz que ajudava numa construção e que ficou admirado de ir assim vestida, mas apreciou e disse “Aninhas, hoje vem bonita, que pezinhos lindos você tem…”. Servi outros dois, um ainda gracejou: “Você dorme hoje aqui comigo?”. E fui levar ao Sr. Manuel, o tal que pediu, ele me olhou sorriu e disse, “Você está linda, vou lhe dar um beijo”, depois perguntou se tinha gostado e se queria um de novela. Encolhi os ombros e ele me beijou a boca enfiando a língua áspera dele (ainda lembro), na minha boca. Fiquei arrepiada, e molinha ao mesmo tempo, e não contei à minha avó. No outro dia, ele me ofereceu um vestido e minha avó disse logo, “Está vendo, já começou a ganhar presente e custou? Não, claro”. Eu não disse nada e nessa noite o Sr. Manuel conversou comigo.
- Sabe eu gosto muito de meninas assim como você. Você está ainda virgem certo, é ainda cabaço?
Disse que sim, e ele continuou.
- Então mostre para mim.
Eu não sabia o que fazer. Sorri, ele me mandou sentar na cama ao seu lado, e me começou acariciando a perna indo tocar nas calcinhas.
Eu senti um arrepio e gostei do carinho.
Ele brincou com a minha bucetinha por cima das calcinhas e me deu outro beijo de língua, que me arrepiou. Depois disse-me, obrigado, toma para ti, e me deu uma nota e disse: “Amanhã se me deixar tocar mesmo na sua perereca, leva mais”.
Na altura não sabia o que pensar, vim para a cama e tive vontade de tocar na minha perereca ainda lisinha e absolutamente virgem, nem dedo tinha ainda metido, fechadinha e pura.
De manhã, minha avó perguntou porque não distribui os outros chás aos homens, ela só hospedava homens dizia que muita mulher dava confusão.
Eu disse que me senti cansada e fui para a escola.
Nesse dia à noite voltei a fazer a ronda dos chás, e Sr. Manuel me perguntou se eu ia deixar ele tocar na perereca. Eu encolhi os ombros sentei na cama ao lado dele e abri as pernas. Ele então, puxou a camisola para cima e meteu a mão por dentro das calcinhas e começou a alisar. Eu gostei e comecei a sentir um certo calor. Sem me aperceber, acho que caiu um pinguinho de xixi, e pedi desculpa. “Não precisa minha linda eu gosto assim, é sinal que tu também estás a gostar” , e meteu a língua dele na minha boca. Eu começava a gostar daquela sacanagem e tanto que queria experimentar com outros hóspedes, mas não me adiantei.
Nessa noite tinha recebido mais dinheiro, e, apesar de nervosa, servi os outros chás. Um outro homem, pela mesma idade do Sr. Manuel, quando entrei já estava deitado, se sentou na cama para tomar o chá, mostrando o seu corpo nu, seu peito tinha uma linha de pelos ao meio, dois bíceps muito bem formados e salientes, dava até vontade de fazer festinha, mas não me atrevi. Ele se ajeitou e me falou: “tu é muito bonitinha, já tem namorado?”, disse que não, e respondeu, “se quisesse podia ser seu namorado”.
Saí, mas falei à minha avó do atrevimento do Sr. Pereira. Ela me respondeu: “Tu já sabe das coisas, não deixa ele te meter nada na perereca, mas pode brincar, eu falo com ele”.
Oficialmente, me tornei puta, minha avó falou com o Sr. Pereira no outro dia e nessa mesma noite me despi para ele e vi um pinto pela 1.ª vez. Ele ficou encantado, me lambeu todinha, “Já sei que você é para ficar cabaço, mas vou-lhe ensinar umas coisas, tem de ser meiguinha comigo”. Ele se masturbava até que o pau dele espichou leite. “Amanhã tu vai beber ele e chupar igual picolé”. O pau do Pereira era meio normal, mas para mim virgem e com 9 anos era muita coisa. Fiquei entre o assustada e o curiosa, mas eu tinha outra cena com o Sr. Manuel e na noite seguinte, pedi-lhe para ver o pinto, meio descarada.
“Tu queres mesmo ver?”, “Quero sim, também já me tocou”, “tu vai então ver e fazer um carinho nele, valeu?”, fiz que sim com a cabeça e ele puxou para fora da cueca um pau idêntico ao do Pereira, só com a cabeça já de fora e com mais pelos em volta. “Quer por ele na boca?”, perguntei se podia e comecei a mamar o meu 1.º caralho aos 9 anos. Fui lambendo e chupando com o Sr. Manuel fazendo carícia no meu cabelo e também nos biquinhos, pois nem mamas ainda tinha, até que tive uma surpresa, deitou o leite e o Sr. Manuel empurrou a minha cabeça não me deixando tirar e aceitei todo aquele leite quente e meloso na minha boca. “bebe ele todo para ficar bonita e crescida”, disse o Sr. Manuel, enquanto eu me habituava, tendo chegado a engasgar.”Agora vou fazer o mesmo nesse seu pipi careca”. Mandou-me sentar e levantar a camisola, ele desceu minhas calcinhas, e começou lambendo a minha bucetinha virgem e totalmente lisa, ui que gostoso, eu fui abrindo as pernas e sentia cócegas com a sua língua molhada metendo na minha rachinha. Isso eu estranhei mas gostei. No final ele me deu uma nota preta e disse, “Para si tenho sempre, vem passar uma noite comigo sem sua avó saber”, “Não posso minha avó me vigia e sou cabaço”, “Não importa a gente vai gozar muito te prometo”.
Nessa noite chupei o meu 2.º caralho, o do Pereira, que me disse, “tu nunca fez isto, se nota bem, mas cuidado com os dentes, chupa e bebe o leite que vai sair, você viu ontem”, me preparei para receber um segundo leite da noite, ele se veio, gemendo muito, eu engoli todinho, era meio salgado, e menos espesso que o do Sr. Manuel, mas engoli e desta vez já não me engasguei. “Tu é mesmo putinha, engoliu todo sem engasgar, tu gosta de pau”.
Minha avó passou a por-me à vontade, dizia aos homens que eu fazia companhia em troca de um presentinho, e comecei a deixar eles fazerem-me coisas e eu chupava, dava beijo de língua e havia até uns que se vinham quando lhes lambia o cu. Eu fui gostando e me habituando, minha avó dava-me parte do dinheiro e guardava outra, que usava quando precisava. Era a minha renda como ela dizia, “é puta, mas está resguardada, e continua cabaço”, alguns homens ficavam mesmo fixados na minha rachinha virgem. Eu adora abrir as pernas e senti-los felizes me tocando ou lambendo.

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Comentários (11)

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  • Elyseo: Isso é que é história e acontece muito mais do que se imagina, por esse Brasil, numa pousada em Santa Catarina (Estado), uma vez um homem me perguntou se queria companhia, pois tinha uma meninha meiguinha, só não podia tirar o cabaço, fiz pois recusei.

    Responder↴ • uid:16m3u5suk7xp8
  • Tata Nascimento: Amei seu conto fiquei com vontade de chupar sua buceta e ver você gozar na minha boca.

    Responder↴ • uid:8d5n6s649d6
  • Iza: Está demais continua

    Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6j
    • Anônimo: Conte outro

      • uid:1dc9mrth27rli
  • Paulista comedor de ninas: Gostei do seu relato. Mas não existe PUTA VIRGEM. Falo por experiência. No ano de 2004 eu fui a trabalho para uma cidadezinha no Interior do Mato grosso do sul. Lá me hospedei no único hotelzinho da cidade. Pequeno, com apenas uns 10 quartos. Móveis antigos. Mas tudo muito limpo e organizado. O dono era um senhor já idoso. Ele terceirizou a parte do café da manhã e jantar. Sim, eles serviam jantar para que optasse por pagar uma taxa mensal. Normalmente eu pedia o jantar no meu quarto. Quem levava a bandeja com um PF (prato feito), eram os netinhos da mulher da cozinha. Um menino e uma menina (respectivamente 11 e 9). Todos os dias eles traziam o jantar e depois voltavam para buscar o prato vazio. Para buscar o prato, normalmente vinha a menina. Muito carente e tímida. Passei a me interessar por ela quando num descuido, vi sua calcinha (ela usava saia curta a sentou de pernas abertas). Passei a nutrir por ela um enorme desejo sexual. Ela vinha retirar o prato, e ficava sentava na cama, enquanto eu terminava de jantar. Ela foi se soltando. Eu contava piadas e ela ria alegre. Sempre eu dava um docinho ou um chocolate. Com o tempo, comecei a passar a mão nela. Logo estava tocando a bocetinha por dentro da calcinha. Ela se abria toda e se entregava cada dia mais. No terceiro dia e passei o dedo e fiz pressão. O dedo entrou até com certas facilidade. A putinha não era virgem. Chupei a princesinha e deixei toda cheia de baba. Pincelei meu pau no entrou. Ficamos transado por uns 10 min. Até que o irmão dela bateu na porta. Fiquei puto, mas não parei de meter até gozar. Nos limpamos rápido e abrimos a porta. O menino se ligou. E o viadinho contou para a avó. Achei que iria dar merda. Mas a velha conversou comigo. Ela explicou que um hóspede já tinha abusado da neta. E que a menina provocava. Acabamos nos acertando e eu passei a pagar um valor mensal. Todos os dias a menina vinha para meu quarto dormir comigo. Foram 2 anos de muito sexo.

    Responder↴ • uid:sc2t6oj12uji
    • Maria do Arco: Seu conto está demais detalha tudo e dá continuação. Leva jeito. Continua!!!!

      • uid:y4d6975tfofe
    • Neyde: Vai desculpar, não seria virgem de cabeça, mas nenhum homem tinha metido na minha perereca. Estava ainda lisinha e cabaço. Nem no meu cuzinho. Eles respeitavam minhas virgindades, me lambiam a xotinha, enfiavam um dedo no cuzinho, eu chupava eles, recebia os leites e era por aí!

      • uid:y4d6975tfofe
  • Pervão23cm: Que delicia de conto essas novinha quando descobrem para que realmente serve seus buracos não há mais ninguém que a segure

    Responder↴ • uid:40vpli0noi93
    • Faty: É isso aí, e esta tinha mestra a avó que era puta

      • uid:13qf7649xdf62
    • Nauru: Dei 5 estrelas, muito be, escrito, tiranto o erro ou gralha no título, continua a saga Neyde. Estamos adirando. Ganhando dinheirinho sem dar senão a boquinha. que delícia!

      • uid:13qf7649xdf62
    • Neyde: É isso aí! Depois de perder a virgindade segue outro e outro +e bom demais.

      • uid:y4d6975tfofe