Psicóloga deveria me ajudar e piorou meu problema. PARTE 1

Hoje vou contar pra sobre o início do meu "vício" e como tudo piorou ainda mais quando fui pra um psicóloga...

Me chamo Andressa, hoje tenho 19 anos, essa história se passa a 4 anos atrás no auge da minha adolescência.
Antes de irmos para a parte da psicóloga, preciso contar como meu vício começou.
Desde muito cedo fui introduzida no mundo do pornô. Com 9 pra 10 anos, comecei a querer me descobrir, por diversas vezes ouvia os barulhos vindos do quarto dos meus pais quando transavam e aquilo foi aumentando minha curiosidade. Até que comecei a procurar e assistir alguns vídeos. Sempre, os que mais me deixavam excitada eram ou com homens mais velhos ou de mulheres pagando boquete (esses sempre foram e até hoje são meus favoritos e meu maior vício).
Com 12 anos só assistir os vídeos não bastava mais, eu precisava provar aquilo, saber o gosto, a textura, me imaginava sempre no lugar das atrizes. Sempre fui (e até hoje me considero) um menina/mulher bonita, então não foi difícil convencer um amigo a me deixar experimentar, depois outro amigo... E outro... E outro...
Quando dei por mim estava com meus 15 anos sem controle, precisava daquilo como se meu "néctar da vida". Eu sentia mais prazer fazendo sexo oral em um cara do que me masturbando.
Meus pais sempre se mudaram com muita frequência por questão do trabalho, dificilmente ficávamos mais de 1 ano em uma cidade, o que nem pensar ainda mais que não teria problema fazer isso com vários pois não seria descoberta. Até que eu fui... Minha mãe, num belo dia chega em casa mais cedo, e me vê com o vizinho (mais velho na época, tinha 18 anos), no momento exato, comigo de joelhos, sem a blusa, de boca aberta, recebendo um dos jatos mais fortes e gostosos de leite que já recebi na vida (inclusive saudades kkkk).
Sem reação, completamente encharcada de porra pelo rosto, peito, cabelo, olhei pra minha mãe e ela aos gritos tirou meu vizinho da casa e me deu aquele esporro... Disse se estava fazendo daquele jeito não era o primeiro (mal sabe que naquele ponto eu já tinha perdido as coisas e homens era só objetos pra me dar o que eu queria) e que aquilo não era normal pra alguém da minha idade, disse que me ouvia gemer diversas vezes a noite (e eu achava que fazia baixinho) que tinha sorte do meu pai ter sono pesado. Que eu era ninfomaníaca por fazer tantas vezes e ainda fazer sexo oral.
Em minha defesa, ela tinha razão em partes, eu era virgem ainda, somente fazia oral, não tinha intenção de sexo, queria apenas chupar e receber o meu "néctar da vida".
Ela manteve meu segredo escondido do meu pai, mas disse que eu deveria fazer um tratamento com terapia porque isso não era normal. E foi aí, com essa psicóloga que tudo desandou de vez, ou não, porque até nos mudarmos de novo, foi o ano mais feliz da minha vida... Mas isso fica.ora parte 2...