O começo de um pervertido
Como me tornei um tarado e arrombar cuzinho
Eu tinha 13 anos, era um garoto magrelo, branco, cabelos pretos e lisos, mas cumprido perto dos meus colegas. Morávamos em um bairro comum do ABC Paulista, próximo a uma comunidade. Perto de casa tinha uma praça e eu, junto aos meus amigos de escola e vizinhos íamos lá soltar pipa ou ficar conversando numa boa.
Era mais ou menos uns 5 moleques quase da mesma idade, apenas o Wellington e o Fabiano tinham 14 anos e o resto da minha idade e estudavam na mesma escola que eu. Na época, víamos playboy escondido. Wellington trazia da casa dele dentro da cueca, dobrada, quando conseguia achar uma nova e ficávamos empolgados pela próxima que ele iria "pegar emprestado" do pai dele.
Um dia Wellington veio com a história de que era bom demais meter num cuzinho, que ele não aguentava e gozava rápido. Ficamos curiosos pra saber quem era, mas ele disse que nao ia falar. Falávamos que era mentira. Teve um dia, que ele acabou confessando que era um moleque da nossa escola. Umas semanas depois ele veio falar que o moleque topava nos conhecer, ficamos uns apreensivos, outros empolgados, mas nenhum declinou da tarefa de conhecer o garoto que gostava de dar o cu, afinal, estávamos loucos pra saber como era e, naquela época, achávamos que quem comia, não era gay ou bissexual.
Um dia, Wellington falou pra seguirmos ele. Entramos na comunidade e ele parou numa rua e ficou esperando, quando de repente sai um garoto que era da mesma série que eu, mas que estudava em outra turma. Ele sorriu quando nos viu e o seguimos, até ele fechar o portão. Entramos e logo ele se abaixou e começou a chupar o Wellington. Fernando e Edu ficaram no quintal conversando e não quiseram ver, mas eu e Fabiano ficamos vendo o pau preto de Wellington ser engolido. Meu pau estava muito duro e fiquei apalpando discretamente. Logo, o moleque que se chama Elias levantou e se curvou, Wellington cuspiu no pau, secando sua mão na camiseta, pois ainda a vestia e foi metendo devagar, tirou umas duas vezes e depois meteu mais. Ficou uns 3 minutos e gozou. Elias nos olhou como se esperasse que continuassemos. Fabiano então tirou o pau pra fora e foi logo metendo seco, mas Elias não se importou, pois a porra de Wellington devia estar lubrificando seu cuzinho. Mais 5 minutos Fabiano gozou e pareceu que ia ter um treco de tanto tesão, quase não conseguia andar. Então foi minha vez. Fiquei meio envergonhado, pois não costumava ficar nu na frente de ninguém, ainda mais excitado, mas quando tirei o pau pra fora, Elias sorriu e o punhetou rápido, espalhando a saliva que estava em seus dedos. Só a mão dele já me deixava louco. Ele guiou ao seu cuzinho e eu fui metendo. Entrou tudo e senti que cutucou fundo:
- Calma, vai devagar, é grande - disse Elias.
Fiquei orgulhoso, pois não tinha comparado, mas apesar de fino, meu pau era mais cumprido do que o dos outros meninos. Meti devagar, mas comecei a apreciar minha pica entrando e saindo, então tirava quase tudo e metia até o talo de novo. Elias, que aguentou as duas rolas calado, gemia a cada estocada. Elias me puxou pro sofá e o segui com o pau dentro, ele subiu e se ajoelhou, empinando a bunda pra mim. Quando vi aquele cu todo vermelhinho, com a borda melada de porra, não aguentei e meti de uma vez.
- Ain, seu safado - esperneou Elias.
Eu meti forte por uns 10 minutos, gemendo de tesão também, mas não conseguia gozar. Elias pareceu gostar e começou a se punhetar. Quando então senti seu cu piscar violentamente, eu senti meu corpo tremer e comecei a gozar, me jogando sobre Elias. Só quando ele se levantou que percebi que ele tinha gozado e os outros garotos ficaram perplexos que ele gozou dando o cu. Fiquei todo orgulhoso.
Após esse dia, sempre ia na casa de Elias para o comer. Percebia que ele me olhava com certa ternura, mas eu sempre o tratei como um depósito.
Elias foi morar com a avó em outra cidade e não nos vimos mais. Conheci minha primeira namoradinha, ficamos 1 ano e meio juntos, mas ela não me dava, o que fez eu terminar, pois queria transar e ela era evangélica.
Assim que completei 16 anos, meu pai arrumou emprego pra mim em uma galeria que ficava numa avenida num bairro próximo de casa. Eu vendia papelaria tirava xerox. Tinha um garoto de uns 12 anos que sempre ia lá pra tirar cópias que a mãe encomendava de um panfleto de cartomante. Ele era pardo e tinha cabelo lisinho, ele tinha uma bundinha grande e comecei a repara-lo, mas sem dizer nada. Certo dia, fui ao banheiro que raramente eu usava, que ficava na galeria e tinha mictório, mas que pela higiene, não gostava de usar, pois fedia um pouco. Quando estou mijando no alumínio do mictório, percebo que para alguém ao meu lado, era o moleque. Ele colocou o pau pra fora e fingiu que ia mijar, mas não tirava o olho do meu pau. Terminei de mijar e para ver qual era a dele, levantei a camiseta e fiquei coçando os pentelhos, ele olhava de boca aberta e até engolia seco. Quando percebi, ele estava empurrando o pauzinho duro pra baixo, pra eu não ver. Logo meu pau começou a inchar e eu disse:
- Quer pegar?
Ele hesitou, mas me olhou nos olhos e viu que o meu pau ficou totalmente duro. Ele pegou, segurou forte e punhetou devagar. Fiquei olhando pra ver se não entraria ninguém, mas ele acelerou a punheta, não aguentei e melei a mão dele de porra, que foi logo limpar na pia.
- Gostou? - perguntei.
- Gostei- ele respondeu.
- Se quiser a gente pode fazer mais coisas, mas tem que se em outro lugar.
- Fico só na parte da tarde - ele respondeu tentando disfarçar a empolgação.
- Eu saio 4 horas.
Ouvimos um barulho e eu sai vazado do banheiro, nem vi quando ele saiu.
Quando deu 4 horas, eu comecei a me ajeitar pra sair, quando vi ele do outro lado da rua, num ponto de ônibus. Pensei em ir embora, mas ele foi até mim e fez sinal com a cabeça para o seguir. Fomos pra casa dele, mas não entramos na casa, ficamos na lavanderia nos fundos, na parte coberta. Ele foi logo apertando meu pau, eu coloquei pra fora e falei pra ele chupar, ele me olhou e veio com a boca. O viadinho estava se tremendo todo. Me pareceu que ele sabia chupar muito bem, sem dentes e bem macio. Tirei algumas vezes pra não gozar, pois queria o cuzinho dele.
- Você dá o cu? - Questionei.
Ele disse que não, mas o virei com força e me esfreguei em sua bunda, tirando sua bermuda. Ele deixou e continuei. Cuspia na minha mão e molhava a cabeça do meu pau, metendo apenas no reguinho. O coloquei sobre uma cadeira de 4 e ele me obedeceu, sem dar um pio. Fiquei pincelando na portinha e ele apenas contraia. Quando esfreguei insistentemente, ele pareceu relaxar e forcei um pouco. Ele gemeu, mas não se esquivou, então forcei mais um pouco. Ele gemeu e contraiu, como se fosse escapar, mas segurei sua cintura com força e fui empurrando. Ele colocou a cabeça entre os braços e fixou choramingando, mas fui devagar e firme, até entrar a cabeça. Parei ali, pois senão gozaria rápido. Do nada sinto que ele empurrou o quadril pra trás, então sem dó, meti tudo. Ele ia gritar, mas tapei sua boca com uma mão e a outra suas pernas pela frente pra ele não fugir. Logo ele relaxou e comecei a bombar devagar, ele gemia baixinho e eu gemia até mais alto que ele, pois estava muito gostoso. Soltei sua boca e comecei a bombar mãos forte, ele parecia gostar quando eu metia tudo e esfregava os pentelhos nele e fiz isso várias vezes. Até que resolvi ver se ele estava com o pau duro e pus a mão na frente dele. Estava durinho e babando, então comecei a foder forte, batendo uma pra ele, enquanto meus 18 cm entravam nele. Ele começou a gozar na minha mão e eu no cu dele. Quando tirei, tinha um pouco de sujeira e ele pediu pra eu lavar no tanque, me vesti e ele me levou ao portão. Ele falou que se chama Charles e eu disse o meu pra ele. Fui embora feliz da vida, mas pensando que como foi fácil arrombar aquele cuzinho, com certeza eu não era o único e realmente não...
Comentários (7)
Rasga balde: Por cara que inveja de vc comer um cuzinho de moleque. Eu queria ter esta sorte
Responder↴ • uid:gqawbac43pNovinho: Tua história mim deu maior tesão parabéns 👏🏻
Responder↴ • uid:8k4je3dzrc4RENATINHO: Muito bom. Parabens! Saudades de quando dava meu cuzinho para meu coleguinha. Tinhamos 11/13 anos.
Responder↴ • uid:1ect2mpfa2xf3Luiz: Muito bom seu conto gostei da sua postura de macho alfa tem que ser assim mesmo com os viadinhos novos, nunca pense neles apenas procure seu prazer, os viadinho foram feitos para levarem rola, tem muita estoria pra contar quero ler mais, nota 10
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl@Talesanjo: Que conto delícioso. Faz bom em fuder esses cuzinhos gulosos.
Responder↴ • uid:6nzrkvhmhvrfTeo: Nossa eu era o Elias da minha turma. A gente ia pra casa de um garoto chamado Alexandre e eu dava pra ele e mais dois. Era bom demais essa epoca
• uid:g620503az5Allan: Gostei da sua escrita, deu maior tensão, bate com o pauzão muito duro. Continua por favor!
Responder↴ • uid:1d5aarw0t882t