Minha primeira namorada 2

Depois de um mês só na vontade, Graziele e eu transamos, tive o privilégio de ser o seu primeiro.

Eu e Graziele namoramos mais ou menos um mês desse jeito, fazendo chamadas de vídeos antes de dormir, ela me mostrava a bucetinha linda, e eu me acabava na punheta, o que mais me dava tesão tesão nela, aquela carinha de santa na frente dos pais, mas ela era uma safadinha. A irmã dela tava pertinho de casar, e no dia do casamento fomos, e foi aquele festão .

Já era mês de julho, mês de férias e a sorte estava do lado, os pais da Graziele tinham ganhando uma viagem de uma rifa que eles estavam participando, não irei falar o nome da cidade mas é uma cidade turística aqui da nossa região iriam passar uma semana lá, chegando na semana da viagem deles a irmã de Graziele ia ficar de olho nela para que ela não ficasse só em casa, eles viajaram a sexta pela manhã.

Meio-dia Graziele me manda mensagem dizendo que os pais viajaram e que a irmã ia dormir na casa dela, me manda um emoji triste 😔. Pois ela pensou que ia ficar sozinha em casa.

Mas como eu não sou bobo em nada falei, que tal eu me esconder aí? Sua irmã é recém casada não vai ficar no seu pé tenho certeza. Ela concordou com a minha ideia me disse para mim ir para casa dela às 18,pois a irmã dela iria às 20 horas pra dormir com ela.

Fui para casa de Graziele no combinado às 18 horas, cheguei lá toquei a campainha, ela já foi me receber vestido curtíssimo amarelo, valorizar a sua coxas já disse no conto anterior, Graziele tinha 14 anos magrinha, mas era uma magrinha que tinha curvas, bundinha bem arrebitada.

Já vamos nos atracando, aos beijos, perguntei sua irmã?
_ela disse que viria às 20:00 da noite
Já fui entrando sentei no sofá ela sentou em cima de mim com as pernas abertas quase morri ela estava sem calcinha, só tinha visto a bucetinha dela nos vídeos já enchi a mão naquela buceta, pedindo para ver, prontamente ela tirou o vestido pela cabeça ficando totalmente nua meus amigos, que cintura, aquele corpinho ao vivo era melhor, a bundinha dela não era a bundinha, era uma bundona para idade já disse 14 anos! Pedi para ela ficar de quatro nossa! Ela estava de quatro no sofá eu não sabia o que fazer é um sentimento de tesão, medo e nervosismo.
Graziele de quatro no sofá, empinou bem aquela bunda que parecia um coração, bunda branquinha e durinha, fiquei mais ou menos uns dois minutos admirando passar nos dedos, cheirando aquela bucetinha, vendo seu cuzinho piscando, a buceta dela já estava bem molhada, ela de quatro ali no sofá ,eu comecei a chupar a sua buceta, com meu nariz no seu cu, e minha boca na sua buceta, sugava a bucetinha rosa, me deitei no chão na sala pedi para ela sentar na minha cara, ela sentou, mirarando a buceta na minha boca, até hoje me lembro daquele cheiro aquela buceta, uma bucetinha virgem tem um cheiro diferente, quem já comeu sabe do que eu estou falando.

Até que fomos interrompidos, pelo som do celular, era irmã de Graziele dizendo para ela abrir a portão, pois estaria perto de chegar, nos recompondo. Ela me mandou me esconder no quarto dela, achei melhor ficar debaixo da cama, o que a gente não vai não é ? Por uma bucetinha. Para minha agonia fiquei esperando mais ou menos uma hora até que Graziele entra no quarto fechado a porta, tava com muito medo mas estava disposto correndo risco.
_você tá nervoso né

_se alguém souber que eu estou aqui, eu tô ferrado!
Graziele apagou a luz do quarto, ligou a TV, deixando só abajur ligado, já ficou pelada me mandando tirar a roupa também tirei a calça, já foi logo pegando no meu pau, sentei na cama dela ela veio me chupar me chupou muito bem, era melhor sensação do mundo, ela me mamando e olhando para mim, Estava quase gozando.

_vou gozar Grazi!
Ela ainda com pau na boca, só balança cabeça, enchi a boca dela de porra, mais engoliu tudo dizendo que era horrível rsrs, meu pau deu sinal de vida, minutos estava duro de novo. Grazi deitada na cama, toda arreganhada comecei dedilhar sua buceta, introduzindo meu dedo na bucetinha dela , foi engolindo aos poucos era muito apertada, a bucetinha dela apertava meu dedo.

Graziele na posição de frango assado comecei a passar meu pau na sua buceta, sentindo calor a umidade, estava bem lubrificada, sabe quando você está mexendo em algo molhado? Com a sua buceta era bem inchada, os lábios da bucetinha dela, envolvinha toda a cabeça do meu pau, comecei a forçar, Graziele fazia uma carinha não muito boa, era um tesão demais, só tô arreganhada ali olhando para o meu pau na entrada da sua buceta, toda babada prestes a perder o cabaço.

_tá doendo amor?
_tá um pouco
_quer que eu pare?
_não, enfia devagar eu aguento
Forcei mais um pouquinho, passou a cabeça do meu pau, indo quase a metade,vi ela morder a fronha, o rosto dela já estava vermelho, mas a buceta tava molhada, fui introduzindo até chegar o talo, fiquei parado, sentindo a umidade a quentura que era aquela bucetinha, ela levanta a cabeça para ver, me lembro se fosse hoje, eu ali com a rola toda atolada dentro dela, comecei o vai e vem, devagar, ela gemia timidamente, pois estava perdendo a virgindade comportada pois a sua irmã estava ali em outro quarto.

Ainda com meu pau de 19 cm dentro daquela buceta novinha, comecei a bombar mais rápido, ver a cara de Grazielle, sentindo tesão, com cada bombada que eu dava, era gostoso demais apesar de estar bem molhada, minha rola fazia atrito, pois era muito apertada. Tava vindo a vontade de gozar, poderia muito bem gozar dentro, porém, tirei da buceta dela e gozei na barriga dela.
O quarto da Graziele, exalava o nosso cheiro, cheiro de sexo.
_vou ter que dormir aqui né meu amor? Falei para Grazi.
_sim, pois se você sair agora pode desconfiar, com certeza minha irmã vai amanhã embora para casa cedo. Não se preocupe
Dito e certo, a irmã da Graziele saiu cedinho, era amanhã de sábado, tinhamos um sábado todinho só para nós. Graziele me chamou para tomarmos banho, ainda não tava acreditando, tava namorando uma garota tão linda novinha, e que eu tinha tirado a virgindade dela. Tomamos um banho, ele Grazi estávamos bem à vontade, pois só tinha nós dois ali e não tinha ninguém para trapalhar.
Ela fez o café, asou pães de queijo, fazendo isso tudo só de calcinha, sem usar o sutiã, tomei café de pau duro admirando seu corpo lindo,terminamos de tomar café fomos para sala da casa dela.

_você quer me comer ainda Guilherme?
_Claro Graziele, que pergunta é essa!
Logo beijando ela mamando aquele seios, eram tão durinhos e bicudos, sugava aquele seios, como se não houvesse amanhã, ela já gemia mas a vontade, pois só tinha nós dois ali na sala. Me sentei no sofá, ela subiu em cima de mim, mirando a buceta no meu pau, com a mão nos ombros foi descendo devagar, até o pênis entrar por inteiro dentro da bucetinha dela, Graziele já foi quicando, um pouco mais rápido eu deixei ela dominar com a mão nos ombros as pernas no sofá, com a minha rola atolada na buceta dela ela quicava, gemendo de prazer.

Pedi para ela ficar de quatro, ela sai de cima de mim, fica de quatro no sofá empina a bunda, que era mais linda no corpo dela magrinha da bundona, tenho certeza que todo homem, quando tem uma mulher de quatro na sua frente, ele admira primeiro, era assim que eu fazia eu admirava ela antes de meter, Graziele ali de quadro sofá, cheirava a sua buceta , mordia aquela bunda linda durinha e, tô de pau duro só de lembrar do cheiro daquela buceta e daquele cú.

Grazi estava bem empinada no sofá pronta para mais uma rolada, naquela buceta apertada, coloquei o meu pau, eu fui introduzindo aos poucos, com minhas mãos em cada polpa do seu bumbum, e comecei a bombar aquela buceta de quatro bombando forte, só ouvia pela casa o barulho da minha virilha, batendo na sua bunda. Me lembro do meu pau entrando e saindo, da buceta de Graziele, saia todo melado, do seu mel viscoso , é me lembro de quão apertada era a sua buceta, que quando eu trazia o pau para fora a pele da buceta dela vinha junto ,apertando o meu pau que delícia era sentir, ela também já estava sentindo mais prazer do que dor, começou a rebolar, rebolar, e olhava para trás, com certeza era para ver meu rosto, para ver se eu estava gostando, com as mãos no sofá, e a bunda empinada, ela começou a rebolar ,fazendo a sua buceta, engolir meu pau, até eu já estava gemendo prazer, Graziele estava me dando um chá de buceta, tava tão gostoso eu não queria tirar de dentro, queria encher a buceta, de gala.

_vou gozar Graziele
_gozar amor pode gozar !
Ela de quatro, encima do sofá, e eu engatado com o pau dentro dela dei umas estocadas, e gozei bombando meu pau lá dentro a buceta dela enchendo ela de porra, esperei amolecer e tirei de dentro da aquela buceta, que começou a expulsar, a porra que tava de dentro, me lembra até hoje, ela de cócoras, vendo a minha porra escorrer da sua buceta recém descabaçada , melando o chão da sala, nós dois estávamos satisfeitos.
Continua?
Graziele me ofereceu o cuzinho...
Continua ?