Meu irmão precisa meter e não conseguiu segurar 4
Um dia diferente dos outros, a intimidade foi tomando forma e o tesão, vida
Depois de um aconchego e uma conversa descontraída, eu e André levantamos da cama. Ele teve que me ajudar, pois parecia que minhas pernas não obedeciam. Apesar de não estar com tanta ardência como antes, não quis falar que não era lá que estava doendo com medo de ele se empolgar e meter sem dó em mim novamente. Óbvio que eu gostava, mas tinha um limite que deveria ser respeitado.
Fomos para o banheiro e fiquei admirando André andando pelado. O segui e observei sua bunda se movendo, uma bunda peluda próximo ao rego, cabelos grossos e aumentavam próximo a polpa da bunda, se espalhando e misturando-se aos pelos da coxa traseira. De frente, observei que ele segurava o pau, mas quando chegamos no box, ele soltou e abriu a cabeça, mostrando que estava um pouco suja e soltando uma linha esbranquiçada que ainda guardava. Senti vontade de ir ao banheiro e ele pediu pra eu sentar no vaso. Mesmo sendo meu irmão, fiquei com vergonha e ele me incentivava dizendo que não ligaria. Ficamos rindo pelo barulho e quando disse que acabei, ele ligou o chuveiro e começamos a nos banhar. Assim que me molhei, fui passando a mão e o sabonete no meu cuzinho e senti um leve ardor, mas acabei dando um "ai" inesperado, o que fez André pedir pra ver. Neguei, mas ele insistiu já me virando e pedindo pra eu me curvar e abrir com as mãos.
- Tá vermelhinho - disse rindo - desculpa se machuquei, mas não dá pra segurar ver um cuzinho assim, eu não consigo nem pensar direito e quero meter sem parar - disse ele com uma voz entre dentes, cheio de tesão e já ensaboando minha rodinha, sob meus resmungos - Calma, calma, não vamos fazer nada agora, deixa ele sarar.
Tomamos banho e até pedi pra ele deixar pra eu lavar o pinto dele, ele não ficou de pau duro, mas parecia admirar minha empolgação com o pinto mole dele. Ele ensinava como abrir e esfregar as dobras do prepúcio e fui fazendo tudo o que ele mandava. Saímos do banho e nos vestimos, ele ligou pra mamãe e disse que eu tinha sentido mais dor de barriga, mas que já estava melhorando. Estranhei ele mentindo, pois ele era bem obediente com minha mãe, morria de medo dela, mas ela sempre o tratava firme, mas de forma que parecia confiar nele. Nosso pai ligou quando estávamos tomando café na frente da TV e disse que mamãe tinha falado com ele sobre mim. Ele disse que chegaria de viagem no dia seguinte e passaria uma semana em casa. Fiquei feliz e quando desliguei, contei pra André, que mudou o semblante aos poucos, mas não me toquei de nada e continuei tomando meu leite com Toddy, vendo desenho:
- Sabe que quando o pai tiver aqui, a gente não vai conseguir ficar junto, neh?
Só quando ele falou que me toquei o porquê daquela cara amoada dele, ao ver que também me preocupei, ele logo mudou de assunto, me fazendo lembrar que o dia todo era nosso.
No início da tarde, um amigo de André apareceu no portão e eu fiquei enciumado, não pelo menino, mas pelo tempo perdido que ele ficou lá. Ansiosamente, depois de longos 20 minutos, fui até o portão e fiquei brincando com a mangueira, enrolando-a no braço e fingindo me entreter. Ele e meu irmão falavam da escola, o que teve no dia, falando pro amigo passar depois, mas logo notou minha interferência e passou a responder o amigo destraido e monossilábico. Logo interrompeu o amigo:
- Mano, vou entrar pra ficar com ele, depois a gente se fala, blz?
Se despediram e ele ordenou que eu entrasse.
- Nossa, não consigo ficar sem te olhar. Tava segurando pra não ficar duro conversando com ele lá - disse ele puxando o pau pelo calção.
Mas nada fez, voltamos a assistir e ele se sentou comigo e ficamos abraçados, vendo filmes como sempre. Cochilei mais um pouco e acordei, com ele me afagando. O entrelacei com uma perna e pousei em seu pau, que latejou, me mostrando que já estava duro. Continuamos uma conversa descontraída sobre super-heróis, mas não deixava de me sentir provocado por sua ereção. Ele pegou minha mão e ficou passando sobre seu peito, se desconcentrava quando eu tocava um local novo, como seus mamilos, mas voltava ao papo para que parecesse acostumado com meu toque. Eu fungava as vezes sua axila felpuda embaixo da minha orelha e admirava sua respiração mais lenta, ao passo que seu pau latejava, parecendo ter êxito de segurar seu tesão e enterrar sua pica no fundo do meu cuzinho. Senti ele forçando minha mão para sua barriga, sabendo o que ele queria, enrolei um pouco, mas ele se mostrou paciente. Tomei a atitude e desci de uma vez, quando toquei seu pau, ele soltou a minha mão e gemeu entre dentes, dando uma levantada no quadril, como se metendo entre meus dedos, mesmo por cima da bermuda de tactel. Ele envolveu minha mão com a sua e com força fazia o movimento da punheta bem devagar. Ficamos nos olhando por um tempo, percebi que ele queria falar algo, mas desistia, quando perguntei, ele disse:
- Você ainda não viu como é a porra neh?
- Porra? Palavrão? - perguntei.
- Não - gargalhou - sabe o que é porra? É o leitinho que sai da pinto, por isso é feio falar. Você só viu depois que saio de dentro do cuzinho, não experimentou.
- Tomar, você diz?
- Sim.
- Credooo, deve ter gosto de xixi.
- Já vi em filme que tem gente que até engole, quem sabe um dia, você faz igual.
- Não sei, parece nojento.
- Quando a gente gosta de alguém, nada é nojento. Seu cuzinho tem cocô, mas mesmo assim, eu quero meter.
- Verdade, não fede?
- Só hoje, mas só senti quando a gente levantou e foi pro banheiro.
Enquanto isso, ele friccionava o pulso no elástico da bermuda e seus pentelhos começaram a escapar, olhei instigado e com aponta dos dedos, tentava puxar a bermuda pra ver mais, apesar da cueca atrapalhar. Ele entendeu e apenas dedilhou o elástico da cueca, envolumando o pau na minha mão e mostrando os pentelhos aos montes. Soltei o pau e fiquei puxando os pelos com os dedos, com ele assistindo e pulsando o pau incontrolavelmente, com a respiração alterada. Não segurando mais, ele ergueu o corpo e abaixou o calção e a cueca, se desvencilhando totalmente com os pés. Começou a tocar uma punheta mais ritmada, me fazendo assistir e tocar o entorno daquele pau viril. Suas bolas contraiam a cada latejada e logo, ele puxou o pau pra cima e o prepúcio se encheu daquele mel quase espumado. Ele me fitou e acelerou a punheta, mas logo me desvencilhei dos seus olhos, quando senti que minha mão sobre seu púbis foi lambuzada com seu néctar. Pensei em levar a boca, mas ao mover minha mão, achei mais bonito olhar aquele mel se envolvendo em sua moita, fiquei ali encaralando os dedos e espalhando tudo, enquanto ambos apreciavam. Quando estava quase seco, ele espremeu o pau mais e saiu mais, ficamos nisso por alguns minutos, até que senti o cheiro que até então, imaginava ser o cheiro natural dele, mas notei naquele momento, que aquele cheiro só aparecia quando ele estava cheio de tesão. Era amargo e ao mesmo tempo adocicado, mas sabia que o sabor era salgado e sabia que não ia aguentar não saborear. O encarei, meio que tentando falar minha ideia, mas meu movimentos precederam e sai do canto do sofá e seu braço, indo pro meio de suas pernas, que se ajeitaram pra eu ter livre acesso, abriu as pernas e vi debaixo pra cima, mais uma vez, mas bem duro, aqueles pelos escuros que se dissapavam em sua virilha e um tufo escuro que sinalizava seu cu próximo ao sofá. Me segurei em suas pernas e ele encaminhou a pica pra cima, coloquei a boca e minha língua já se moveu na tentativa de resgatar o meu que escorria em volta. Ele respirou entre dentes e sua saliva gargarejou entre os lábios.
- Faz isso com a língua de novo - me ordenou.
Pareceu mais macio pra mim e acho que pra ele também, decidi que faria assim. Segurei o pau dele firme com uma mão, tentando ir até o fim da língua, cuidando pra não tocar onde vinha a vontade de vomitar. Ele estremecia e fechava os olhos atordoado, podia ver o quanto ele estava segurando a vontade de meter. Aflito, mas encorajado a dar um pouco do que ele queria, resolvi deixar ele se mover, tirando meu braço que segurava seu quadril. Ele ainda de segurou um pouco, mas lentamente se moveu um pouco, quando percebi que ele iria mover de novo, combinei a chupada, fazendo o pau entrar mais e me engasgar um pouco. Parei e ele perguntou se machucou, balancei a cabeça e mesmo lacrimejando, botei a boca de novo e ele repetiu o movimento. Dessa vez entrou mais e senti que meu pau pulsou, parecia o dele, foi um tesão incontrolável, que fez meu corpo contrair, assim como o dele estava. O medo se foi e comecei devagar a tentar engolir mais. Ele percebeu que eu estava mais guloso e ficou observando minha ousadia.
- Nossa, assim vou gozar rapidinho.
Tentei mais e mais, fazendo que me acostumar-se e não ficasse tão nauseado quando ia fundo. Ele deixou o carinho fraternal desaparecer e começou a falar palavrões e me chamar de putinho gostoso, pedir pra eu engolir sua pica, babar sua rola, eu obedecia cada vez mais empolgado. Ele parou um pouco e tirou a cabeça de dentro da pele, me mostrando a cabeça já ensabada pela lubrificação do seu mel, já batido. Resgatou minha saliva que escorria e molhou mais a cabeça, batendo uma punheta melecada e barulhenta, exalando aquele cheiro que parecia mijo, mas bem mais amargo. Ele bateu a rola na minha cara, melando minhas bochechas, mas sua respiração não permitia nada além de palavras curtas de pura safadeza.
- Engole essa pica. Isso assim, sente o gosto do seu macho, filho da puta, safadinho. Olha essa boquinha toda suja da minha pica.
Ele começou a transpirar e o cheiro da sua virilha começou a me despertar o tesão. Do nada me veio a mente que sua porra não era mesmo tão nojenta assim, cogitando experimentar, caso tivesse coragem quando a visse. Com a cabeça arregaçada, botei a língua no freio inchado e puxei a pele, cobrindo minha língua que continuou se movimentando, fazendo eu sentir que saia mais mel, me deixando com vontade de experimentar o leite do meu mano. Ele estremeceu e botou a mão na base do meu pau pra tirar meu rosto, mas não a tempo, sentindo um sabor super amargo.
- Nossa, quase gozei na sua boca, seu safado - disse ele segurando o pau sem punhetar.
Fiquei lambendo a nojeira que minha saliva fez em seu saco, impedindo que caísse sobre o sofá. Quando o encarei, ele soltou a cabeça do pau e voltou a expor a cabeça, ainda mais melada e branca, e vi que na ponta o líquido branco se preparava pra escorrer. Não dei tempo de ele pedir, apenas voltei o boquete. Senti o gosto da porra. Apesar de amargo e de me enjoar um pouco, meu pauzinho não parava de latejar ao sentir cada nuance de sabor e apenas salivava mais quando o sabor ficava intragável. Ele vendo tudo aquilo comecouna gemer mais alto e disse:
- Não vou aguentar mais.
Eu afastei, mas antes que ele se afastasse, deitei minha cabeça ao lado de seu púbis. Sentia sua pulsação na minha orelha e logo seu corpo começou a ter espasmos. Sua porra começou a esguichar em sua barriga e alguns pingos caiam no meu rosto, não aguentei e botei a boca em sua glande, com dificuldade pelos seus movimentos, mas foi o suficiente para sentir a pica latejar em minha boca e encher minha boquinha com o resto (que ainda era muito) daquele leite amargo. Fiquei segurando com a boca e sem querer desceu um pouco pra minha garganta, mas não hesitei pra engolir, sentindo aquele líquido na minha garganta. Ao mesmo tempo que senti nojo, meu pau pulsou e senti que era o preço a se pagar pra sentir aquele tesão incontrolável. Ele arfavava, sem se mover. Eu segurei meu pau e bati sobre bermuda, em menos de 15 segundos, senti meu corpo contrair e pela primeira vez orgasmo foi intenso, que tive um início de caimbra no quadril direito, com a torção inesperada. Gemi, abafado por sua rola, bem forte e manhoso, o fazendo acordar do transe e se assustar com minha reação, observando e esperando eu parar de me mover. Senti que meu pau ficou molhado e entendi que também gozei na cueca.
- Que foi? - ele disse.
- Acho que eu gozei - disse abrindo as pernas pra conferir, de um jeito que ele também pudesse ver.
Quando tirei a bermuda e a cueca, a pele não deixou a cabeça aparecer e estava tudo seco e falei "ah não", mas quando puxei, me surpreendi com o líquido transparente que caiu na minha barriga, fazendo uma pequena poça.
- Aeeee gozou mesmo - ele comemorou.
Brinquei um pouco com ela em meus dedos. Olhei pra ele e ele forcou minha cara, esfregando seu saco, pelos e o pau meia bomba, dando risada e fazendo cara de tesao.
- Para, seu besta - disse eu, mas rindo.
Ele me puxou pra cima dele e tirou minha bermuda, dizendo pra não sujar, me sentando em sua barriga, fazendo eu sentir molhado embaixo com sua porra. Ficou me olhando e puxou meu quadril pra perto de seu gosto e pôs meu pinto mole em sua boca, dando chupões leves e lambidas. Lambeu onde tinha a poça e riu, com meus gemidinhos, não de prazer mais, mas pelas cócegas de sua língua.
- Agora só vamos poder fazer quando pai for viajar de novo, ou se ele sair e for demorar - ele disse.
Ficamos nos olhando, enquanto eu permanecia montado sobre sua barriga que desliza gozada. Me dei conta que talvez aquela seria a última oportunidade depois de um recesso do nosso desejo e não me importei de doer. Olhei pra trás e seu pau, ainda meia bomba, se movimentava querendo endurecer mais uma vez. Desci meu corpo e meu pinto ficou sobre suas bolas, esfreguei pois ambos estavam molhados e bem agradável de se tocarem, sentindo um nervo debaixo das minhas bolas inchar e pressionar meu saco, seu pau ficou duro, com a cabeça pingando sobre seu umbigo. Eu esfreguei a mão na cabeça e minha mão se mereceu mais, a lambi e dessa vez eu que fiquei de pau duro. Cuspi no seu pau e arregace a cabeça gosmenta, brilhante e vermelha. Cuspi de novo e espalhei. Ele se moveu pra poder esfregar aquela sujeira no meu saquinho, mas eu entendi que era pra ir no meu cuzinho e me posicionei depressa, o surpreendendo.
- Nossa, aí vai entrar em você de novo, putinho - ele disse.
Segurei e antes que ele falasse algo, sentei até onde senti que dava. Não ardeu e pareceu fácil. Sentei de novo e fui mais fundo, fazendo doer um pouco, gemi e levantei, mas vi que mesmo se doesse, dava pra aguentar. Em mais uma tentativa, a cabeça passou e permaneci parado, mesmo vendo que ele estava prestes a erguer o quadril pra enfiar tudo, mas forcei seu quadril pra baixo, como sinal pra ele esperar. Fui descendo lento e parava quando doía, até que senti a dor parou, ele se sentou e me abraçou. Então desci completamente, gemendo de prazer, apesar de sentir um incômodo no fundo. Ele me ajeitou pra o abraçar suas pernas e se movia devagar, tentando com os braços fazer meu corpo punhetar sua rola dentro de mim. Ele as vezes me segurava forte e fazia força pra entrar mais, mas comecei a achar gostoso e falei:
- Nossa, agora tá bem gostoso.
- Mesmo quando eu faço isso? - disse ele forçando pra entrar mais, enquanto o ar de seus pulmões saia descompassado.
- Ainnnn, sim, assim também.
- Aí caralho, então, acho que você aguenta assim...
Ele me agarrou pelas pernas e ergueu, saindo debaixo de mim, achei que ele entrar nas minhas pernas de novo e fiquei de frango esperando ele, enquanto ele cuspia e librificava mais a rola. Mas ele simplesmente, como se eu fosse um boneco, me virou fazendo meu peito estatelar no encosto do sofá e ficar de 4 arreganhado, dando uma cuspida no meu reguinho, aparando com a cabeça do pau. Enfiou até a metade de uma vez, me fazendo gemer alto. Se reclinou sobre mim, segurando meu queixo com uma mão e a outra apoiada no sofá, me fazendo o ver sobre mim, com o pau pulsante.
- Posso meter tudo, safadinho? Posso?
Não respindi, apenas gemi. Ele não esperou minha resposta e enfiou o resto. Senti a cutucada forte, gemendo choroso, mas não pude evitar que ele continuasse, pois ele já estava naquela parte que não podia se segurar e, sinceramente, aquilo me excitava. Sua pélvis estralhaçava meu quadril e fazia um barulho estridente de metida, meteu mais forte e ficou por um tempo que nem um louco, sem parar, enquanto eu gemia, babando no encosto do sofá. Ele meteu tudo e senti seus pentelhos arranharem, se debruçou mais uma vez e disse:
- Eu sei que você está gostando, Dinho. Gosta do pau do seu mano, gosta?
- Ain Deco, gosto.
- Tá doendo?
- Não sei.
- Não sabe? Quando faço assim dói? - ele disse dando uma estocada violenta.
- Ainnnn, dói, mas eu gosto.
- Gosta safadinho? Então toma minha pica nesse cuzinho.
Ele meteu por alguns minutos e parecia que nunca ia gozar, mas com a mão em volta do meu pescoço e apertava, me enforcando de leve. Do nada ele ficou falando palavrões na minha orelha e senti que ele cuspia um pouco. Novamente toquei meu pau e estava duro, comecei a bater uma, ele então emcaixou firme no fundo e com estocadas rápidas e fortes, começou a gemer. Não senti meu cu enxer dessa vez, pois acho que seu saco estava mais vazio, mas sabia que ele estava gozando, acelerei a punheta e antes de ele tirar, gozei, fazendo seu pau escapolir do meu cu. Ele pôs a pica molhada em cima do meu rego, enquanto eu recuperava meu corpo. Tomamos mais um banho e comemos. Minha mãe chegou e nos comportamos, cansados.
A noite dormimos juntos, mas levantamos cedo pra estudar. Quando chegamos em casa, meu pai já estava e nos recebeu saudoso, apesar de parecer cansado da viagem. Agimos naturalmente e ficamos perguntando coisas, se sairíamos no fim de semana e tals. André, apesar de gostar dele e o chamar de pai, não era tão apegado como eu, foi pro nosso quarto e ficou desenhando e alternando com e dever de casa.
Papai disse que no dia seguinte, sábado, iria nos levar no clube, pois ele iria jogar bola com os amigos e poderíamos ficar na piscina. Me animei com a ideia, contei pra André e ele se animou pela minha empolgação, mas pareceu meio triste:
- Vou ter que ficar te olhando de sunguinha e não poder fazer nada - reclamou.
Dei risada, mas entendi que realmente seria difícil.
Comentários (10)
Pwrv: Sem dúvidas o melhor da série. Tão gostoso ver a intimidade crescendo, e agora com palavrões tudo melhora. Primeira vez dele vendo porra e gozando. Bom pra caralho, tô cheio de tesão 🔥
Responder↴ • uid:1erexuocvgs2dNelson: Muito bom essa descoberta de possibilidade dos dois, a cada surpresa a coisa vai ficando melhor e um podendo explorar o corpo do outro.
Responder↴ • uid:gp1c5kmziiNettho: Por favor mano não para não. Continua com essa saga por favor, perfeita...
Responder↴ • uid:8cio3ceqrcrTelegram: babi_mah: Vai ter a partir dois?
Responder↴ • uid:vpdk6w187Gian: Espero que tenha mais partes
Responder↴ • uid:ona28gg20bkLuiz: Acho que vcs tem que transarem normal, so se conter com os gemidos tambem poderiam ser flagrado pelo pai de vcs e ele aceitar e querer participar ai os dois te comem
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclAff: Gozei mt gostoso,melhor série rs,continua,quero ver o pai e o irmão mais velho comendo o mais novo
Responder↴ • uid:2ql0ptem0nSven: Maravilhoso, tesão demais
Responder↴ • uid:1cyvx608t7y78Anônimo: Esperando por mais 😁
Responder↴ • uid:1daiffteqjrAbono.o: Conta mais
• uid:1dqh1ri7k8oax