Menina
Conheci o site a pouco tempo, e após algumas leituras decide enviar o meu conto.
Não sou um homem perfeito, tive meus acertos e erros durante a vida.
Vou começar relata do meu primeiro "erro", aconteceu quando eu tinha por volta dos meus 18/19 anos, hoje bons 38.
Vamos começar pelo clímax de uma das histórias, mas mais para frente envio uma outra detalhando como chegamos a esse ponto e para onde foi depois.
Era por volta das 23:00 quando eu ouvi uma batidinha leve na porta, minha mãe já estava no quarta e meu pai trabalhando, por um minuto pensei em ignorar, morava em um bairro que não e abria a porta a noite para ninguém.
Lembro de ter ficado curioso e fui verificar.
A menina estava parada na frente da minha porta, não lembro o nome dela "menina" foi o apelido que acabei dando a ela, explicou depois o motivo, estava com uma cara de que tinha chorado e que poderia chorar novamente a qualquer momento mas estava fazendo força para não chorar.
Ela tinha 9 anos nessa época, e já estava bem desenvolvida, tinha puberdade precoce, e os pais não viram necessidade de tratar entao já tinha um corpo de uma adolescente, com peito, bunda e uma buceta que chamava atenção quando ela estava de short.
- Está fazendo o que na rua essa hora?- eu perguntei a ela
- Minha mãe e meu pai não estão em casa, não consigo encontrar eles - era uma questão de tempo até ela começar a chorar dava para ouvir a voz tremendo.
Olhei direito para ela, estava descalça, com os pés sujos de terra, provavelmente andou pela rua procurando os pais.
- Sabe com quem eles saíram?
- não, quando acordei eles não estavam em casa, eles não me falaram que iriam sair...
O choro veio, não entendi mais nada que ela falou enquanto estava na minha porta, me abaixei para secar os olhos dela e tentar à acalmar, falei que iria encontrar os pais dela ou então deixaria ela ficar lá em casa a noite, ela confiava em mim então falou logo de chorar.
Pedi para ela esperar um pouco e fui trocar de roupa, chingando mentalmente os pais dela, primeiro por abandonar ela a noite, segundo por estar me fazendo perder uma noite de sono.
Quando voltei uns 5 min depois ela já não parecia a mesma pessoa que eu tinha encontrado, estava de quatro do lado de umas plantas da minha mãe cantarolando e mexendo nos botões das flores, ela estava de saia que tampava a bumba dela até a coxa mas a imaginação me fez pensar, e aquela não foi a primeira vez que passou pela minha cabeça, que o cara que tivesse ela seria muito sortudo.
Andamos pela rua por alguns minutos mas não encontramos nem um indício dos pais, provavelmente estava se drogando na casa de alguem.
- Acho que não vamos encontrar eles hoje, você quer dormir na minha casa?
Minha ideia era ela dormir no meu quarto e eu dormiria no sofá da sala.
- Sim,- ela falou meio triste - mas eu quero tomar um banho.
Realmente ela estava bem suja por ficar andando descalça em chão de terra e um banho cairia bem.
- Pode tomar lá em casa, a água e mais quente lembra?- Falei dando uma risada.
- Quero trocar de roupa também.
- Tá bom, a gente passa na sua casa antes
A casa dela era caminho para minha de qualquer maneira, e tão mal era um problema.
Entramos, e como sempre eu achava a quela casa um problema para se criar uma criança. Muita sujeira espalhada dentro de casa, e muito lixo do lado de fora.
- Sabe onde tem roupa limpa?
- Tem no meu quarto. - O que ela chamava de quarto era um cômodo de 2x1.
- Estou te esperando aqui fora.
Minutos depois e ela não tinha voltado, então entrei procurando por ela, estava no quarto remexendo um monte de roupas.
- Não encontrou?
- Não estou achando uma calcinha.
- Quando colocou a que está usando?
- Hoje.
- Pode continuar com ela então.
- Nao, está suja.
- Não está tão suja assim, você colocou hoje!
- Está suja de sangue, estou menstruada.
Fiquei em silêncio por um tempo, já tínhamos conversado sobre isso, meio fui eu que expliquei a ela como funciona a menstruação, mas ainda assim foi estranho ouvir ela falar de algo tão íntimo comigo como se eu fosse a mãe dela.
- Achei! - ouvi ela falar enquanto ainda estava em silêncio.
- Ótimo, podemos ir então?
- Posso tomar banho aqui? Não quero andar mais com sangue na calcinha, está me machucando.
- Claro, eu te espero lá fora - Andar com cueca molhada e ruim, devo imaginar que calcinha com sangue não deve ser legal - Qualquer coisa me chama.
Antes de eu terminar a frase ela já estava sorrindo e puxou o vestido por cima da cabeça.
A quela não era a primeira vez que tinha visto ela nua, mas era a primeira que a mãe dela não estava perto, desviei meus olhos por instinto e me virei para sair, não queria correr o risco de alguém chegar nesse exato momento e pensar que eu estava fazendo do algo errado.
- Olha, está tudo sujo, não dava para usar mais, tem muito sangue.
Olhei para trás e ela estava tirando a calcinha. Eu senti o cheiro antes de ver o sangue. Não sei por que mas aquele era o cheiro mais delicioso que eu já tinha sentido, e tenha sentido até hoje, era cheiro de sangue com algo agridoce, algo que você colocaria em um hambúrguer e melecaria toda a cara com a quelé molho, fiquei encantado com aquele cheiro e de pau duro na mesma hora, e me permiti olhar para ela pela primeira vez.
Ela estava de frente para mim meio inclinada, não dava para reparar na bunda dela, mas os peitos era dois montinhos perfeitamente simétricos, com mamilos pequenos mas sem marca do bico, uma barriguinha bem desenhada e coxas que combinavam perfeitamente com a simetria do corpo, mas o que prendeu minha atenção foi a buceta, a quela imagem nunca mais saiu da minha cabeça e até hoje penso na quela cena.
Ela não estava mentindo, tinha muito sangue, tanto que a frente estava toda suja e estava começando a escorrer nas pernas dela, mas nada disso tirava a beleza da quela buceta, meu deus como uma criança tinha a buceta mais linda que eu já tinha visto, eu já tinha visto algumas.
Ela colocou a mão na frente assustada e eu olhei para ela como se tivesse sido pego, mas ela só reclamou para não olhar ela suja, falei "tá bom" e me virei, precisava esconder meu pau, que já estava latejando de tão duro.
Ela entrou no banheiro, era só um cubículo separado por uma cortina, e ouvi a água começar a cair.
- Tá fria!
- Espera um pouco, - Respondi sem pensar, ainda estava com a cabeça no que tinha acabado de ver.
- Volti, tem algum jeito de fazer parar de sair sangue?
- Nao que eu saiba.
- E muito feio quando sai sangue.
- Nao é feio, e uma coisa normal que vai acontecer por muito tempo ainda.
- Você achou bonito?
Essa pergunta me pegou muito desprevenido, hoje eu entendo o que ela perguntou, se eu achava a menstruação bonita, mas minha cabeça ainda estava em ver ela nua e o que eu respondi foi meio sem pensar.
- Foi a coisa mais linda que eu vi.
Ela começou a rir e me chamar de mentiroso.
- Você viu um monte de sangue, como você achou bonito?
- Não, quero dizer. A menstruação e a coisa mais linda, não quis dizer que você era a mais linda.
Para rás erradas, consegui ouvir a voz tremendo enquanto ela falava baixinho.
- Você não me acha linda.
Não consegui falar mais nada
Eu estava se tudo na beirada da cama/sofá que tinha na sala/quarto, ela veio para trás de mim e parecia estar se secando, ouvi quando ela subiu na cama.
- Agora sim estou linda!
Me virei para ver a menina em pé na cama fazendo uma pose meio torta e rindo, ela deu uma gargalhada forçada e sentou na cama, com as pernas abertas, de frente para mim, sem calcinha e sem roupa.
Eu já estava ficando maluco, fazendo força para não cometer um crime hediondo na quelé momento.
Cruzei as pernas e falei "sim, está linda, vamos" tentando me levantar com as pernas cruzadas e querendo ir embora.
- Entao me dá um beijo.
Silêncio.
- Não vou te beijar, você e muito nova para isso.
- Quando você acha uma pessoa linda você beija não é? A Camila e linda e você beija ela. - Camila era minha namorada na época.
- Isso e diferente, ela é mais velha e eu gosto dela.
- Você não gosta de mim. - péssima escolha de palavras
- Gosto, mas ela e mãos velha, não se deixa criança na boca.
- Então beija a menina.
Aqui vale uma explicação:
Como disse antes eu já tinha conversado com ela só rê menstruação, a mãe dela já tinha iniciado o assunto mas de uma forma muito mais adulta, tentando amenizar a conversa e não deixar uma criança falar "buceta" demos o apelido de menina, assim ela poderia falar de uma forma mais tranquila sobre algo tão serio, seguindo.
Eu geleia.
Eu estava fantasiando com isso pelos últimos 15 min, pensando em como seria chupar a quelé sangue todinho dela e lamber a coxa para aproveitar até do sangue seco, me deliciava com o pensamento de ouvir ela gemer e gozar falando meu nome, até perder as forcas, mas era só fantasia, não tinha coragem de fazer isso. Até ouvir a quelas palavras.
Não falei mais nada, só sentei na cama olhando para o rosto dela e ela abriu mais as pernas sorrindo.
Segurei as pernas dela e meus olhos foram para a buceta, como podia ser tão perfeita, me aproximei vi que ainda estava meio molhada e senti o cheiro do sabão, preferia o cheiro do sangue, fechei os olhos e dei um beijo de leve e passei a língua até próximo ao umbigo dela, ouvi novamente o risinho dela, mas não abriu os olhos, voltei para baixo broxei novamente, e passei a lingua, mas dessa vez com mais força e senti a quela buceta se abrindo para minha língua, bem lá no fundo de para sentir um gostinho do cheiro maravilhoso que eu tinha sentido e isso fez minha cabeça apagar, eu não estava mais com a menina, fazendo algo que poderia traumatizar ela para sempre, eu estava com a mulher mais incrível do mundo com a buceta mais gostosa que existia, eu chupei ela de todas as formas com o pau latejando contra o short e pressionando na cama, eu só queria de todas as formas engolir a quela buceta novinha e lisinha que tinha um gosto maravilhoso de sangue.
O gosto foi acabando, substituído pelo melado que ia escorre do, mas eu queria o outro gosto e eu ia cada vez mais fundo, e forte para continuar sentindo o mesmo sabor, parecia uma droga que eu não conseguia parar. Mas ela era virgem, não dava para ir muito fundo, e aquilo começou a me irritar, eu queria ir mais fundo, eu queria se posso ele chupar até o ponto G dela, então imaginei como seria arrancar o cabacinho dela. Ela já estava ali, entregue a mim, eu poderia fazer qualquer coisa que eu quisesse, podia comeu até o cu dela, eu ia ouvir ela gemer fosse de dor ou de prazer de tanto socar no cu dela.
Tirei uma mão da perna dela e coloquei meu pau para fora estava completamente melado uma hora dessa, levantei o corpo pronto para começar a empurrar na quela buceta babada de tanto ser chupada e melada de tanto tesão e olhei para ela pela primeira vez.
Ela estava olhando para cima e depois de uns segundos olhou para mim sorrindo, e eu reparei nela pela primeira vez depois de começar. Ela estava arfando e fazer do um sobre e desce com o quadril. Ela tinha gozado, eu tinha feito ela gozar somente chupando, primeira vez que tinha deixado uma mulher assim com a boca.
- Foi muito melhor que esfregar as pernas. - ela falou rindo.
Esfregar as pernas foi o jeito que ela descobriu a masturbação.
- O que você vai fazer? - eu ainda estava olhando para ela, com um pau latejando bem próximo da buceta dela.
A quilo me fez voltar a consciência, eu não podia estragar o momento para ela por causa do meu egoísmo, já tinha sido egoísta demais.
Levantei em um salto e fui para o banheiro, lavei o pau no chuveiro e fiquei alguns minutos dentro.
- Volti!? - ela me chamou em voz baixa.
- Já estou saindo.
Qua do são ela já tinha colocado a roupa e estava sentada na cama.
- Está triste comigo? - Ela parecia que iria chorar de novo.
- Claro que não, porque estaria?
- Você pareceu triste antes de ir para o banheiro.
- Eu não estava triste estava assustado.
- Por que?
- Isso que eu fiz não foi certo, se alguém descobrir eu vou para um lugar bem ruim.
- Mas é bom, eu gostei.
- Mas é errado, você não tem idade para fazer isso.
- E qual seria a idade? Vou fazer 10 já.
- Precisa de bem mais.
Ela ficou pensativa por um momento.
- Eu vou te pedir um favor, mas é um favor muito, mas muito importante e que vai valer toda a nossa amizade.- Ela olhou para mim seria - Você não pode contar o que eu fiz para ninguém, ninguém mesmo, nem sua mãe nem seu pai nem sua professora ou seus amigos, ninguém pode saber. Ou então não poderemos ser mais amigos.
Ela assentiu muito séria e eu acreditei nela, e os anos seguintes provaram que ela não falou nada.
- Quer pegar mais alguma coisa ou podemos ir?
- Estou pronta.
Deixei um bilhete para os pais dela explicado onde ela estaria e saímos, andamos por 20 min até minha casa e no caminho ela não falava mais sobre o ocorrido e parecia estar muito mais feliz.
Cheguei em casa e coloquei ela na minha cama e esperei ela dormir, tive vontade de dar uma chupada nos peitos dela como um boa noite mas foi só um pensamento passageiro, ela dormiu logo em seguida.
Arrumei minha cama no sofá e antes de me deitar fui tomar outro banho, nunca tinha gozado tanto em uma punheta e ainda precisei de mais duas para me aliviar, e fui dormir com um gosto maravilhoso na boca.
A mãe dela bateu na nossa porta era 8 da manhã, menina ainda está a dormindo eu chamei ela mas não levantou, peguei ela no colo e ela acordou a caminho da sala, perguntei se ela estava com fome, ela falou que não e foi para o colo da mae, ela agradeceu e foi em bora.
Quando ela estava no portão eu gritei.
- Tchau, beijos menina.
E acho que vi um sorriso de canto de boca.
Essa foi a primeira vez que acabei cruzando a linha, teve outras interações antes e outras depois, mantivemos contato até os 13 anos dela, e hoje me orgulho em dizer que fui o primeiro em tudo nela.
Esse passado e esse futuro eu conto depois.
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