Jéssica e eu (minha primeira vez)

Minha primeira vez com outra mulher. Conto real.

Eu tinha acabado de completar meus 19 anos, sempre tive muita curiosidade em saber como seria chupar uma garota. Sentia muito prazer assistindo vídeos lésbicos mas nunca tive a oportunidade de realizar aquele desejo. (Pelo menos não até aquele momento)
Jéssica era minha amiga virtual. A gente sempre conversava sobre várias coisas (nunca sobre sexo), mas trocavamos experiências, conselhos, músicas, eu amava conversar com ela pelo Whatsapp.
Um dia ela me mandou mensagem dizendo que iria pra Santos visitar uma parte da família e queria me encontrar pra nos conhecermos pessoalmente. Eu topei, combinamos um lugar específico na praia, eu peguei o ônibus e em minutos estava lá pra conhecê-la. Ela, um ano mais velha que eu, era encantadora, sorridente, simpática, parecia que já nos conhecíamos a anos. Eu disse a ela o quanto estava grata pelo nosso encontro, o quanto a amizade dela estava me fazendo bem e etc... tiramos fotos, compramos um vinho num mercadinho e nem vimos a hora passar
De repente já havia escurecido e lá estávamos nós sentadas no calçadão, rindo e esquecendo de todos os problemas. Ali já estávamos "altas". A garrafa de vinho já estava seca e tudo que a gente queria era ficar ali pra sempre.
Como uma boa "alegre" pós vinho, vi um grupo de jovens andando do outro lado da rua e fui socializar. Pouco tempo de conversa, já estávamos no apartamento dos 4 amigos ouvindo rock e tendo uma boa conversa.
Jéssica disse que precisava ir ao banheiro, eu a acompanhei pois ela precisava de ajuda pra desamarrar o laço da parte das costas da blusinha preta que estava. Um dos donos do apartamento já estava "muito louco", somente nos mostrou o banheiro da suíte e voltou pra sala. Dois dos amigos já estavam capotados no colchão do chão e o outro estava jogando sinuca no salão do prédio.
Jéssica e eu entramos no banheiro rindo muito de como éramos loucas de ir pra um apartamento de desconhecidos (perigoso inclusive). Mas tudo aquilo era motivo de muita diversão pra nós. No banheiro, Jéssica lavou o rosto e jogou água no pescoço pois segundo ela, não queria dormir aquela noite, já que iria voltar pra Ibiúna no dia seguinte. Ajudei a desamarrar o laço, deixando aparente as costas lisa e macia dela. Minha mente fez o inimaginável com ela, mas me contive. Voltando pra sala, o último amigo acordado estava ouvindo Avenged sevenfold baixinho e tocando bateria imaginária, nem nos viu apagando a luz do quarto e fechando a porta. Jéssica e eu sentamos na cama, observando o quão calma a Baixada consegue ser depois das 00:00. Ela deitou, olhei sem graça um pedaço da barriga dela à mostra. Não sei se ela percebeu, nem sei exatamente como aconteceu. Mas o clima mudou dentro daquele quarto desconhecido. As luzes de fora, iluminava o suficiente pra que eu pudesse ver a ideia maliciosa surgindo na mente dela (ideia que já estava na minha a um bom tempo rs).
Minha amiga e eu começamos um jogo perigoso de flertes subliminares, sedução em entrelinhas... As mãos que antes só tocavam, passaram a demorar mais em cada lugar que percorriam. E assim, sem aviso prévio, tomei a iniciativa de beija-la. Meu corpo tremeu quando ela correspondeu. No quarto que antes se ouvia risadas de duas amigas, foi tomado pelo silêncio dos nossos suspiros confusos, mas furiosos.
Já em cima dela, terminei de desamarrar sua blusa e com lambidas no pescoço, alisei qualquer peça de roupa pra fora da cama. Primeiro a blusa, depois o sutiã preto de renda, aos poucos fui contemplando seus seios médios, com o bico enrijecido que me dava a certeza do seu tesão. Sem pensar duas vezes, passei a lamber seus seios, dar pequenas mordidas no biquinho avermelhado. Jéssica se contorcia e rezava pra não gemer mais alto do que já estava. Enquanto eu me acabava de sugar seus seios como um animal faminto, passei a desesperadamente tentar abrir sua calça. Como estava parcialmente escuro, não consegui. Demos risada e Jéssica disse "o que a gente tá fazendo?" e me beijou, lambendo e sugando minha língua enquanto ela mesma tirava sua calça e calcinha ao mesmo tempo. Aproveitei e também tirei minha camiseta branca e sutiã. Ao ver meus seios, Jéssica beijou lentamente um enquanto acariciava o outro, lambia um, enquanto apertava o outro... Nesse momento eu já sentia minha calcinha encharcar. Eu beijava seu cabelo preto e liso, acariciava suas costas e braços enquanto ela se mantinha com a boca nos meus seios.
Já não aguentando mais de tesão, deitei na cama e pedi que ela se sentasse na minha boca. Sem exitar, Jéssica colocou um travesseiro embaixo da minha cabeça e colocou sua buceta na minha boca. Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade. Era um misto de confusão, novidade, aventura e muito, mas muito prazer! Jéssica rebolava com maestria na minha boca, segurava meus cabelos, susurrava em tesão e baixinho dizia "hmm que delícia". Eu não sabia bem o que estava fazendo, mas fui seguindo seu corpo. Sua buceta era deliciosa, jorrava em prazer na minha boca. Depois de um tempo nessa brincadeira gostosa, Jéssica se levantou e tirou a minha calça e calcinha. Estávamos ali, as duas nuas, eu com seu gosto na minha boca, ela me beijou, lambeu meu pescoço, meus seios, barriga, e enfim chegou na minha buceta. Dando leves beijinhos, me deixando louca e quase implorando por sua língua. Ela levemente passava os dedos por toda a minha buceta,abria, subia até o clitóris, lábios e começava tudo de novo. Quando eu não imaginava que aquilo podia ficar melhor, Jéssica me pediu pra sentar na ponta da cama, abriu minhas pernas com beijos quentes nas minhas coxas até começar a me lamber. Sua língua era quente, macia, eu sentia sua respiração enquanto via sua cabeça no meio das minhas pernas. Sua língua subia, descia, circulava, entrava e saia de dentro de mim. Ela me chupava com tanta vontade que parecia que queria entrar em mim por completo. Não demorou muito pra que eu gozasse em sua boca. Ela soltou uma risada safada e alisava minha buceta enquanto me olhava gozar. Sem ter tempo pra se recuperar, iniciamos um delicioso 69, onde Jéssica ficou por baixo me dando completa visão da sua buceta molhada. Ela me apertava, me arranhava e se agarrava a mim enquanto eu me deliciava em seu prazer. Jéssica teve um orgasmo intenso no nosso 69. Me mordia pra não gritar de prazer. Eu sentia suas pernas tremerem, sua pele cheia de arrepios e sua respiração abafada.
Com nossos corpos ainda moles, nos beijamos como duas amantes proibidas sentadas na cama. Ainda nos beijando, meu joelho encostou em sua buceta ainda sensível, o que me deu a ideia de iniciar uma tesoura ali mesmo. Nossas bucetas estavam quentes, estávamos completamente suadas. Depois de algumas tentativas frustradas de realizar a "tesoura", finalmente nos encaixamos. E ali se deu início a um novo tipo de prazer até então nunca experimentado ou alcançado por mim. Sua buceta na minha fazia um barulho de "beijo" molhado. Sincronizamos nossos movimentos e isso fez com que nosso sexo ficasse ainda mais molhado e escorregadio. Nossa buceta deslizava uma na outra, eu olhava pra ela e ela revirava os olhos, mordia os lábios, apertava os próprios seios e tentava lambe-los enquanto me olhava. Eu não resisti e mordendo a perna da calça dela que estava jogada em algum lugar da cama, eu gozei novamente. Vendo que Jéssica ainda não tinha gozado pela segunda vez, empurrei-a na cama, abri suas pernas e passei a lamber toda a sua buceta, abri com as mãos e lambi seu clitóris enquanto empurrava dois dedos dentro dela. Ela, como que num instinto selvagem, segurou minha cabeça afundando dentro dela. Ela estava gozando.
Subi novamente beijando seu corpo. Ela ria pois dizia sentir "cócegas".
Nos abraçamos sem dizer uma palavra por um tempo. Depois fomos acordadas pela realidade. Fomos tomar banho, onde nos beijamos apaixonadamente. Precisamos improvisar uma toalha com o meu casaco, nos trocamos, arrumamos o quarto que estava uma bagunça e nos preparamos pra abrir a porta sem "cara de sexo" hahaha.
Quando saímos do quarto, os 4 amigos dormiam feito anjos ao som de um dos filmes de Harry Potter que passava na tv. Escrevi um bilhete para o dono do apto agradecendo pela companhia, deixei nosso Instagram anotado e fomos embora de mãos dadas. O dia já nascendo, demos um abraço apertado, fui pro meu ponto de ônibus e ela foi para o dela.
Foi a maior loucura da minha vida. Depois disso nunca mais nos encontramos pessoalmente, mas nos falamos até hoje. Porém, nunca tocamos no assunto do que aconteceu.