Fui um garoto putinha
Mais um dia na vida de um garotinho putinha
(História enviada por um leitor. Foi reescrita para melhor clareza, mas sua essência permanece a mesma.)
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Quando eu vi a toalha vermelha pendurada na janela do 6º andar, eu sabia o que tinha que fazer.
Só passei em casa para deixar a bola com que eu brincava na quadra do prédio e subi até lá. Meu destino era o famigerado apartamento 63.
Passei vários anos da minha infância ajoelhado e de quatro no carpete felpudo daquele apartamento.
Quando saí do elevador, ele já estava me esperando na porta do apartamento. Vestia um roupão entreaberto. Suas intenções eram óbvias.
Entrei cabisbaixo. Assim que passei ela porta, ele acariciou meu pescoço.
"Não fique acanhado, garoto. Vários meninos fazem isso que você faz."
Eu não respondi. Só fiquei parado na sala enquanto ele passava por mim depois de trancar a porta. As cortinas da sala já estavam bem fechadas.
Ele passou por mim passando a mão na minha bunda.
"Você é um garotinho muito gostoso, menino".
Outra fez fiquei em silêncio, observando o homem. Ele colocou uma nota de $10 na mesa e se sentou no sofá. Abriu o roupão com um sorriso largo, exibindo orgulhoso seu membro já semi rígido.
"Vem, me faz aquele agrado, e você ganha a mesada".
Sem dizer nada, fui até ele e me ajoelhei entre suas pernas. Olhei para o membro. Achava feio. Nada ali me agradava. Não era como as mulheres peladas que eu tinha visto em revistas, tão bonitas e que exerciam uma atração inexplicável pra mim.
Aquele homem pelado com aquele membro esquisito não me faziam sentir nada. Ou quase nada, já que tinha a vontade de me levantar e ir embora.
Mas a mão dele na minha nuca sinalizou que não podia, e eu sabia que não podia.
"Vai. Pega e chupa".
Obedeci. Segurei aquele falo quente e macio com as duas mãos, e o conduzi para minha boca. Eu não queria chupar pau, mas deixei aquela glande roxa deslizar entre meus lábios porque eu queria aquela "mesada".
Eu fechei os olhos. Eu sempre fechava os olhos nos primeiros segundos que tinha a cabeça do pau dele preenchendo toda a minha boca, como se estivesse me adaptando aquela minha realidade. E eu acho que fazia caretas neste momento.
A respiração dele dava sinais de que ele gostava muito de me ver daquele jeito, naquele estado vulnerável e indefeso.
"Chupa gostoso, vai. Eu sei que você gosta de chupar uma pica".
Tentei ignorar a provocação e me concentrar na minha tarefa. Comecei a massagear a cabeça com a língua e começar as primeiras sucções, enquanto minhas mãos iniciavam os movimentos repetitivos de masturbação, subindo e descendo, subindo e descendo, enquanto eu chupava a glande.
"Ohhh isso, que delícia, menino. Você chupa muito gostoso. Deveria se orgulhar disto!"
Abri meus olhos e vi o prazer que ele sentia.
Eu sentia orgulho? Sentia um pouco. Eu era só um garoto dando prazer para um adulto e sendo elogiado por isso.
Mas eu gostaria que não fosse com um homem. Desejava fazer coisas parecidas com mulheres. Sonhava com aquelas bucetas que eu conheci nas fotos das revistas masculinas, queria mergulhar de boca naquelas coisas lindas, umas tão lisinhas, outras mais peludinhas, todas muito atraentes pra mim, com aquelas lábias provocantes e aqueles clitóris tão lindos.
"Chupa meu saco também".
Ao invés disso, eu estava ali, chupando um pinto duro e cheio de veias, acompanhado de um saco inchado e cabeludo.
Tirei a cabeça da minha boca e ficou um fio de saliva pendurado, prova inequívoca do pervertido contato sexual entre minha boca e o membro daquele macho.
Ergui o membro e me deparei outra vez com aquelas bolas dentro daquele saco enrugado e peludo. Senti um certo desânimo quando senti aqueles pentelhos de homem encherem minha boca junto daquele saco quente e macio.
Segurei o caralho com as duas mãos e comecei a chupar e lamber o saco, realmente me esforçando para dar prazer para ele, que não conseguia mais conter seus gemidos de prazer.
Uma coisa que facilitava as coisas para mim era a resignação. Fazer dos limões uma limonada e aceitar o que eu estava fazendo. Eu me visualizava não como quem eu realmente era. Ali eu estava fazendo um papel de mulher.
Eu não era mais um garoto, eu era uma garota. Uma garota dando prazer para um macho soava muito melhor do que um menino dando prazer para um homem.
Era quem eu me tornava ali. Deixava minha mente divagar e me transformar na mulher safada que eu sonhava encontrar um dia. Eu gostaria que a mulher safada chupasse bem gostoso meu pau e meu saco. Como eu era a mulher safada ali, então eu chupava gostoso o pau e o saco do meu homem.
Os gemidos dele indicavam que eu estava no caminho certo. Sem ele precisar mandar, voltei a chupar o seu pau, punhetando e sugando com vigor.
Eu me esforçava e torcia para que ele gozasse na minha boca. Não porque eu gostava, mas porque ele sempre me dispensava depois que gozava.
Mas tinha dias que eu não tinha essa sorte. Febril de tesão, ele puxou meu cabelo e me fez parar de chupar seu pau.
"Tira a roupinha e fica de quatro. Hoje tô a fim de comer seu cuzinho."
Estremeci. De medo, de vergonha, da certeza da inevitabilidade da minha violação. Mas eu ainda me esforçava pra continuar no papel de mulher. Eu precisava estar neste papel.
Obedeci. Desci a bermuda enquanto ele pegava lenços de papel e gel lubrificante. Peguei uma das almofadas e fiquei de quatro, abraçado com ela. Arrebitei ao máximo meu cu para deixá-lo bem acessível para o meu macho. Senti um friozinho bater no meu cu, no meu saquinho e pintinho, e me senti uma vadia.
Eu tinha medo e sabia que ia doer, mas eu não queria que ele percebesse isso. Fiquei em silêncio enquanto ele higienizava, lubrificava e dilatava com os dedos.
Eu não queria ser uma garotinha, mas eu estava sendo uma garotinha, com a bundinha arrebitada para liberar o acesso de um macho viril ao meu cuzinho.
Senti o toque da cabeça na entradinha e com um gritinho abafado, me senti mulher.
"OH, que cuzinho apertado e gostoso que você tem, Diego!"
Eu só choramingava e tentava me controlar. A dor era lancinante. Pouco a pouco senti cada cm dele deslizar pra dentro de mim, me invadindo sem compaixão.
Eu soltava gritos abafados e ele gemia.
"Pode gritar, moleque. Tem revestimento acústico aqui."
Eu já sabia. Mas eu não queria dar a ele o prazer de me ouvir gritar e chorar mais uma vez.
Ele começou a bombar e eu só sufocava minha agonia mordendo a almofada. Tinha vontade de mais uma vez pedir pra ele ir devagar, pedir pra parar, pedir pra não enfiar tanto no meu cu, pedir pra gozar logo.
Mas eu não queria dar este tipo de prazer pra ele. Ao invés disto, lembro de quem eu deveria ser ali, de quatro e sendo enrabado.
Comecei a rebolar.
"AH, sua puta, isso, rebola no meu pau! Eu sabia que você gostava"
Não gostava, mas queria ele gozasse logo. Rebolei de novo e fingi um gemido.
"Ai, que gostoso. Mete em mim, mete."
"AH, MOLEQUE, QUE TESÃO QUE É TE ENRABAR!"
Ele intensificou, gritei de dor, deixei lágrimas escaparem e enfim senti ele se contrair e começar a jorrar sua porra quente dentro do meu rabinho.
Ele ainda deu algumas últimas metidas antes de tirar o pau de dentro de mim.
"Você vale cada centavo, sua putinha gostosa"
Não respondi. Ao invés disso, só perguntei se poderia tomar banho. Ele disse que sim, e ainda foi tomar banho junto, só para me fazer ajoelhar dentro do box e chupar seu pau outra vez.
Depois que ele gozou pela segunda vez, agora na minha boca e me fazendo engolir, eu enfim tomei banho, tomando o cuidado de não molhar o cabelo para a minha mãe não desconfiar de nada.
Na saída encontrei duas notas de $10 na mesa.
"Hoje você mereceu".
Peguei o dinheiro, me vesti e fui embora.
Com parte do dinheiro, comprei uma pequena caixa de bombons e comi sozinho na praça, querendo tirar o gosto de porra que ainda estava grudado na minha garganta.
Eu sabia que ia dormir com o cu dolorido e o estômago cheio de porra e chocolate, mas estranhamente aquilo me causava uma sensação de prazer.
Chupei e dei por dinheiro. Eu sabia que era uma prostituta.
Talvez devesse escolher um pseudônimo.
FIM
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Comentários (5)
putinho15y: pois eu dou de graça
Responder↴ • uid:5pbafb9rhralputinho20y: porra que tesão, amei o conto foi perfeito!!
Responder↴ • uid:1ef4lqeg7ujx9TL:xaviervideo: Delícia 😋 me chama
Responder↴ • uid:h480wkim0rSleepsex: Que história maravilhosa!! Mas fiquei curioso em saber com o destino desse Moleque começou a ser traçado. Como o vizinho o abordou d o convenceu a se prostituir para ele.
Responder↴ • uid:5dkj30nfqn9uBeto e e 13 11 2023: Beto. 29 8 2024 Quem nunca deu o cu que atire a primeira pedra vc deu porque gosta de dar o cuzinho e ainda foi pago eu daria de graça quem não gosta de um pau no cu ou uma rola dura na boquinha.
Responder↴ • uid:5h7kjd9ik