Espiadinha da prima
A casa da família Rossi sempre foi um palco para as mais vibrantes festas de fim de ano. A árvore cintilante, a mesa farta e a alegria contagiante dos parentes criavam um clima mágico. Neste Natal, no entanto, um pequeno incidente mudaria para sempre a dinâmica entre Ana, de 19 anos, e seu primo Pietro, de 24.
Ana sempre admirara Pietro de longe. Ele era o primo mais velho, alto, de olhos castanhos intensos e um sorriso que a deixava sem fôlego. Enquanto se preparava para a festa, ela ouviu um barulho vindo do quarto de hóspedes. Curiosa, espreitou pela fresta da porta e seus olhos se arregalaram. Pietro estava se vestindo para a festa. Seu corpo musculoso e a visão de sua pele bronzeada sob a luz suave da lâmpada a deixaram completamente atordoada, seu penis era longo e balançava pendurado ao se mexer.
Corou intensamente e se afastou da porta, sentindo o coração disparado. A imagem de Pietro nu se fixou em sua mente, perturbando seus pensamentos durante toda a festa. A cada olhar que cruzava com o dele, sentia um calor percorrer seu corpo.
A noite seguiu com a família reunida, brindando e contando histórias. Ana tentava se manter ocupada, conversando com os tios e primos mais novos, mas sua mente insistia em voltar para aquele momento embaraçoso e excitante.
Mais tarde, quando a maioria dos convidados já havia bebido bastante e ido embora, Ana e Pietro se encontraram sozinhos no quarta da Simaria, tia de pietro e mãe da Ana. Os adultos estavam dormindo em outros quartos ou desmaiados pela bebida na sala de estar. A casa estava silenciosa, criando um ambiente íntimo.
— Ana, posso te falar uma coisa? — Pietro se aproximou, seus olhos fixos nos dela.
— Claro, Pietro. — Ela respondeu, nervosa.
— Eu... eu vi você me olhando mais cedo. — Ele confessou, um sorriso tímido nos lábios.
Ana corou violentamente, mas decidiu ser sincera.
— É, eu te vi. — Ela sussurrou, quase inaudível.
— E você gostou do que viu? — ele perguntou com olhar travesso.
— Sim. Nunca tinha visto um desse jeito. — confessou Ana que por ter apenas 16 anos não tinha muita experiência
— Bom prima, se você quiser posso te mostrar de novo.
Disse Pietro cauteloso, ja abrindo o zíper da calça.
Seu pau pulou pra fora, estava totalmente ereto. Ana estava chocada com o vigor de sua ereção que pulsava respondendo ao olhar de admiração de sua parente.
Houve um silêncio constrangedor por alguns segundos, até que Pietro deu um passo à frente e a beijou. O beijo era suave e hesitante no início, mas logo se aprofundou, tornando-se intenso e apaixonado.
Ana correspondeu ao beijo com fervor, sentindo uma explosão de emoções que a deixava tonta. A atração que sentia por Pietro havia se intensificado após aquele primeiro olhar furtivo, e agora, finalmente, eles estavam se permitindo viver esse desejo.
Pietro conduziu a novinha que ja estava completamente submissa a seu primo. Sua buceta estava molhada de tamanho o desejo pelo o pau de seu primo.
Se beijaram e se masturbaram por alguns minutos, mas ambos cederam rapidamente ao desejo de penetração. Ana pediu para que fosse devagar (na posição de quatro, mas seu primo era forte e impaciente, seu pênis entrou em Ana abrindo caminho pela primeira vez em sua vagina.
Cada centímetro que entrava em Ana era um desafio, o pinto dele alargava suas partes criando a sensação de impotência. Sua buceta naquele momento tinha dono e este era seu proprio primo, a sensação do sexo proibido fazia com que ela ficasse ainda mais molhada.
Pietro por outro lado estava sentindo seu pau sendo apertado pela buceta virgem de sua prima. Mas continuava a estocar forte ao sentir que Ana estava molhada ao extremo.
A medida que as estocadas ficavam cada vez mais prazerosas para ambos a putaria começou de verdade
— Ta gostando do pau do seu primo Ana?? Disse Pietro.
— Sim, vai! Ãin, goza dentro da sua priminha! Disse Ana entre gemidos.
Ambos gozaram juntos. O pau de Pietro escorregou para fora de Ana mole e satisfeito, mas logo em seguida um jato branco escorreu de sua buceta e caiu sobre o travesseiro da Tia Simaria (mãe de ana).
Eles se separaram, ofegantes, e se olharam nos olhos. O desejo era mútuo, e a atmosfera estava carregada de eletricidade.
— Isso foi loucura. — Ana sussurrou, ainda incrédula.
— Eu sei. Mas foi incrível. — Pietro respondeu, sorrindo.
A partir daquele momento, nada mais importaria. O que começou como um olhar furtivo e um beijo apaixonado se transformaria em um segredo que os uniria por muito tempo. Aquele Natal, marcado por um desejo inesperado, seria o início de uma nova história de aventuras.
Comentários (1)
Ytalo: No começo ela tinha 19 anos e depois tinha 16
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