Devaneios da madrugada EP: 01
Contos rápidos de coisas que tenho vontade de fazer ou já fiz.
Boa noite.
Estava sentado no computador pensando no que escrever, Um conto mais complexo? Algo mais detalhado? Putaria pura? Romântico?
Decidi somente colocar para fora coisas que já fiz e/ou quero ainda fazer.
Nomes e contos fictícios... ou não.
Acordei era 4 da manhã com vontade de mijar. Perdi 30 minutos de sono, merda!
Ando até a janela e à abro, olho para as janelas do outro lado, somente a 3 metros da minha, todas ainda fechadas, ninguem mais perdeu o sono.
Será que vale a pena deitar de novo? Dou as costas a janela e encaro a cama, pode ser que eu perca a hora, estou calculando lá riscos de voltar a dormir quando ouço uma janela se abrindo nas minhas costas. Olho para trás e Juliana está me encarando.
-Você me acordou. - ela se debruça na janela apoiando com os braços e espreme do os seios. - Caiu da cama?
-Acordei para mijar. - Ainda estava virado para a cama.
- Precisava abrir a janela?
- Não queria ficar acordado sozinho. - Viro para ela sorrindo.
Ela retribui o sorriso e em seguida da um bocejo coçando os olhos.
- Quem fazer algo para acordar?
Ela pensou por um tempo, antes me dar as costas e falar.
- Vou abrir a porta.
Me virei para sair de casa e no caminho peguei umas camisinhas, Quando cheguei a sua porta forcei a maçaneta e vi que estava destrancada.
O quarto estava com a luz apagada, mas o banheiro estava iluminado e com a porta aberta.
Juliana estava fazendo Xixi.
- Te espero no quarto.
A sua roupa já estava no chão, retirei a minha e sentei na cama, com as camisinhas do meu lado.
Ela veio logo em seguida, com os seios livres e balançando, sentou no meu colo cruza do as pernas na minha cintura e me beijou.
- Não temos muito tempo. - Falou pegando uma camisinha.
-Eu sei. - levantei e a joguei na cama. - Vou ser rápido.
Sem cerimônia comecei a chupar, ela ainda estava um pouco molhada de xixi, rapidamente desaparecendo enquanto eu lambia toda a sua buceta, linguando o clitóris dela com força, já estava sentindo o melado na minha lingua então levantei, ela já estava com a camisinha aberta e colocou rapidamente no meu pau já duro.
Puxei ela mais para a beirada da cama e meti, ela gemeu de leve relaxou o corpo, dei uma mordida em casa mamilo e comecei a bombar.
Estava delicioso como sempre, ela rebolava e gemia bastante, segurei seu pescoço com uma mão enforcando a de leve, nossas regras não permitiam deixar marcas de manhã, então não pude bater.
A virei e coloquei de quatro, com a cara no travesseiro e voltei a meter na buceta e com o dedo no seu cu, fazendo ela rebolar ainda mais.
Agarrei seu cabelo com uma mão e puxei, agarrando o peito com a outra, dei uma lambida e uma mordida na orelha.
- Vai querer no cu também?
-Hoje não temos tempo - ela falou enquanto forçava o corpo contra mim pedindo para ir mais fundo.
A vídeo novamente e levantei às pernas, metendo todo meu pau na quela buceta deliciosa, ouvi ela puxar o ar em surpresa, fiquei parado por um tempo sentindo a cabeça do meu pau forçando o seu útero, sua perna tremia e ela estava prendendo a respiração. Aliviei a pressão ouvindo o arfar misturado com alívio que saiu da sua boca, repeti mais duas vezes. Na segunda a beijei enquanto atolava o pau na sua buceta, retirando novamente e sentindo o gemido durante o beijo.
O despertador dela começou a tocar, indica dl que já era 4:30.
- Acabou o tempo. - Ela estava sorrindo começando a levantar.
- Mas você ainda não gozou. - empurrei ela novamente e comecei a bombar na buceta dela com força.
Algumas bombadas depois o gozo dela veio, mais alguma e o meu veio.
- Quer que eu goze aonde? - Já estava sentindo ele vindo.
-Onde você quiser. - Ela estava olhando para mim.
Me abracei nela e gozei o bem fundo, afinal estava de camisinha.
Dei um último beijo e me levantei.
-Vai descer as 5? - perguntei enquanto pegava minhas roupas no chão.
- Já são 4:45 - ela já estava e tirando no banheiro.
-Droga, te vejo 5:10.
Corri para o meu apartamento, tomei um banho, quando desci as escadas já eram 5:20.
Vi o momento que Juliana embarcou no ônibus olhando para mim e sorrindo.
Eu chegaria atrasado novamente... Mas tinha válido a pena.
Assim como todas as outras vezes.
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