Como perdi minha virgindade e me tornei amante de meu irmão

Me inicwi aos 13 anos com um maxhinho de 15 e me entregiei em seguida, até hoje ao meu irmão, que me usa.

Sou amante de meu irmão, desde os 13 anos, pouco depois de perder a virgindade com um colega da escola, o Zé Roberto, atrevido, e um dia aconteceu, a gente já namorava e ele disse que se namorav não podia ficar só nuns beijinhos, ele queria ver a minha xoxotinha e brincar com ela. Eu deixei ele mexer na minha xoxotinha ainda toda lisinha. Zé Roberto tinha 15 anos, e eu adorava ele, magro, moreno, olhos verdes, atleta de voleibol, exalava macho ao passar tão confiante. Começámos a namorar e ele foi logo de me querer alisar os peitos, ainda só uns pontinhos, e a meter a não na minha xoxotinha, direto, brincava com ela até eu ficar húmida e molhar a calcinha. “Tu gosta de mim e dos carinhos que te faço, é tempo de ser mulher e a gente gozar, tu já menstrua?”. Disse-lhe que não, neste campo eu estava um pouco atrasada a menarca só apareceu depois de perder a virgindade.
Um dia Zé Roberto disse para eu ir à casa dele, para estarmos sozinhos “e se tu quiser tratar daquilo”, eu pensei que ele queria que lhe fizesse broche, pois estava sempre pedindo isso, e eu me ia cortando, com nojinho (cálcula!).
Eu fui, Zé Roberto me recebeu sorridente, estava calções e regata, e me disse, baixando o calção, “tu hoje vai mesmo mamar e beber leitinho de macho”. Saltou um pilão o maior que vira, na realidade o 1.º que via assim na lata, já o tinha masturbado mas dentro das calças e sem ele se esporrar, mas Zé Roberto estava sofrendo e queria mesmo gozar.
Me ajoelhei, e comecei a chupar, como Zé Roberto suspirando e dizendo, “Vai saliva bem ele, engole todo, até à minha pintelheira, e tira e volta a chupar, chupa minhas bolas, mas não morde!” A pesar de ter uma farta pintelheira, suas bolas eram lisinhas e gostei e brincar com elas na minha boca, com a minha língua dando várias voltas a elas. “Tu sabe fazer as coisas, tem a certeza que sou seu primeiro macho?”. Fiz-me de ofendida, e amuei, mas estava tudo tão bom, ele me deu um beijo de língua, e continuou me alisando o corpo, e apontando sua mão para a minha bucetinha virgem. Eu gemia, pois estava a gostar, uma sensação que nunca tinha sentido nem quando me esfregava. Me ofereceu um refri e me disse, “Agora vou ver se tu é mesmo virgem”, me deitou no sofá, não sem antes colocar uma toalha, eu não percebi nada. Me deitei e segui suas ordens pois ele foi ficando autoritário, mas eu estava gostando.
Me deitei nuazinha, e ele me mandou abrir as pernas. “Abre bem as pernas quero ver essa coninha lisa, se está mesmo virgem” e eu fiz sinal que sim com a cabeça, e ele se lançou de boca na minha bucetinha virgem, começando a lamber, e me fazendo tremer com aquela língua dando voltas no meu grelo, e tenta enfiar na minha grutinha. Ai, como eu estava delirando, e só lhe pedia para não parar. Tinha a bucetinha toda molhada, e ele ainda cuspiu nela e ao mesmo tempo na sua mão e acariciou o caralho que apontou à entradinha e enfiou de uma vez só! Ai, que grito dei, e automaticamente me caíram as lágrimas, e apertei as pernas, que ele prontamente afastou. “Vai se abre bem, e vai gozar, era mesmo cabacinho, mais um que mandei para o espaço, agora tu virou mulher de verdade. Vai relaxa e goza que me vou vir dentro de você. E de faxo depois da dor forte, comecei a sentir prazer e me fui ajeitando a ele, comecei a gostar até que senti jatos quentes dentro de mim. “Tu não menstrua não vai ter problema, não engravida, mas goza já!”. Eu senti um orgasmo com um pau dentro, já nem me lembrava da dor, e me deixei ir, ele depois tirou o pau, senti alívio e percebi porque colocou a toalha, tinha sangrado bastante. “Não se preocupe logo passa, pode deitar um pouco mais na próxima vez, mas é tudo normal, relaxa lindinha. Mas tu eras mesmo virgem! Foi mais uma que libertewi!”, disse com ar triunfante, pelo visto eu não fora a primeiro cabaço que ele tinha tratado, de fato ele foi sempre muito confiante, depois me disse para ir tomar banho, pois estava suada e suja de sangue nas pernas, ele veio comigo e foi gostoso, apesar de arder muito ainda. Tinha sido inaugurada por um machinho gostoso, até arrogante. Ele depois me contou que começara aos 13 anos com uma menina mais velha e depois não para jamais e tinha tirado já o cabacinho a várias, verdade ou mentira, ele disse que perto de umas dez e que gostava de sentir o sangue quente quando rompia o nosso cabaço.
“Eu as inicio e depois viram mulheres e vão à sua vida, como tu lindinha”. “A gente não volta a foder, agora que aprendi?”, perguntei eu. “Claro sempre que eu quiser, mas tu agora está livre, faz com quem quer, tu ainda tem o cuzinho para tirar as pregas, talvez um dia, mas eu curto mesmo é bucetinha apertada como a tua está agora”.
Depois comecei dando, meu irmão assim que percebeu que não era mais virgem, disse “Tenho em casa não preciso sair, tu vai tomar o remedinho e vamos gozar muito”. Tem sido até hoje, eu tenho 16, ele 19, e apensar das namoradas dele, ele semore me come gostosao. Foi ele quem tirou minhas pregas!