#Incesto #Teen

Caindo em Tentação novamente

7.0k palavras | 1 | 2.71 | 👁️
soulmate2024

Minhas sobrinhas prediletas e uma recaída totalmente inesperada.

Parte 0 - Introdução
Parte I – Álcool é foda!
Parte II – O revival.
Parte III - O paraíso.
Parte IV – A realidade bate à porta.
Parte V - Epílogo

(*) Para a leitura do conto recomendo fortemente a leitura da sequencia iniciada em /2024/01/caindo-em-tentacao-sem-esperar-parte-i/.
Isso vai evitar que várias referências sejam perdidas.

(**) A introdução deste conto é propositalmente longa.

Introdução

Depois da última vez que a família inteira conseguiu se reunir, vários meses se passaram com contatos via whatsapp e tal. A maioria dela está na área metropolitana da capital, mas eu estou no interior. São 532 Km, pra ser mais exato, adoro a vida aqui e não me adapto mais na capital.
Então isso faz que os contatos sejam virtuais e a pandemia mostrou que isso era possível utilizando os meios digitais atuais.

Durantes os meses seguintes soube que Júlia e o namorado acabaram o relacionamento. Ela namorava um cara mais velho que ela.
O rapaz já estava no 4o. período de Odontologia, mas o filho de uma puta traiu Júlia e engravidou uma colega de faculdade.
Danado que eu tinha gostado do cara porque Júlia estava feliz e apaixonada por ele. Me pareceu uma excelente pessoa. Enfim...

Por vídeo, duas semanas depois do ocorrido, ela ainda chorava. Eu fiquei muito penalizado. Adoro a garota, ela não merecia uma punhalada dessas naquele coraçãozinho. Mas essa é a vida!
Você tem que estar preparado para quando a porrada vir, porque ela certamente virá. É inevitável!

Meses se passam e novamente a família se reúne para mais uma celebração de ano novo. Alugaram uma casa na praia por temporada. Eu entrei no rateio e lá fui percorrer mais de 500 km na ida para vê-los.

Meu namoro tinha acabado. Essa coisa de morarmos cada um em sua casa, no início foi aceito por ela sem problemas.
Mas com o passar do tempo, e com envolvimento maior, ela começou a tentar mudar minha ideia sobre isso. Não conseguiu.
Então a própria tomou a iniciativa de não continuarmos.
Enfim...já tenho tempo de vida suficiente para não ficar chorando pelos cantos porque um relacionamento não avança.

O reencontro na família é como sempre. Muito bom rever os irmãos e irmã, os sobrinhos, cunhadas e cunhado e os agregados que vem junto. A casa tem 04 quartos e todos lotados. Até cama de campanha tinha para caber todo mundo.
Aquilo tava parecendo as temporadas de carnaval na praia que fazíamos a mais de 20 anos na juventude. Eu gostei.

Achei então Júlia e Sophia.
Dos sobrinhos são as duas pessoas que mais gosto.
Júlia por motivos acho que óbvios. A louquinha já me fez de gato e sapato, e o cabaço dela fui eu que vaporizei (rsrsrsrsrs!).
Que ele descanse em paz! KKKKKKKK!

Sophia é um doce. Pessoa que faz você querer colocar ela no colo e ficar mimando para sempre. É adorável!

Júlia tem 17, quase 18. Ela faz aniversário em Fevereiro então toda vez que nos encontramos tá perto do aniversário dela.

Sophia tem 14,5 anos. Faz aniversário em Julho.
Como já tinha comentado antes, Júlia e Sophia são parecidíssimas. Praticamente clones da mãe. Magras, pele branca, cabelos pretos, olhos castanhos.

Nesse momento Sophia já tinha formas, diferente de 04 anos atrás, e está a cópia quase exata de Júlia que eu tive o prazer de me deliciar, como contei anteriormente.

As diferenças: Sophia é muito mais dócil e amorosa. Júlia é provocadora e impetuosa. Sophia usa os cabelos na altura dos ombros e está agora usando óculos (harmonizou muito com ela).
Ela cresceu tanto que está do mesmo tamanho da irmã apesar da diferença de idade. Acho que por volta de 1,70m.

Júlia prefere os cabelos longos (E como eu cheirei aquele cabelão enquanto estava fudendo a safada. Que saudade deu!) e tem a visão perfeita. Mas não foi tão perfeita para ver a traição do ex.
Paixão é assim mesmo...cega a pessoa!

Enfim...abracei as duas com todo o carinho do mundo.

- Que bom ver você de verdade, tio. - disse Júlia com o sorriso lindo no rosto. (a gente só se via pelo celular pelos motivos já falados)

- Oi, tiozinho! - Sophia (sendo doce pra variar).

Sophia estava acompanhada de uma amiga.
A suspeita tava de novo na minha mente. Aquilo não é só amiga.

Ela (Sophia) me apresenta Isa (Heloisa, na verdade).
Uma mocinha loirinha, de cabelos um pouco abaixo dos ombros e olhos verdes.
Pelo jeito da mesma idade de Sophia. E que moça bonita!

Me acomodo. Tinha uma cama para mim. Fiquei com medo de me deixarem com uma cama de campanha. Minhas costas não iam aguentar. Mas imaginaram isso e as de campanha ficaram com os sobrinhos. Eles tão mais novos e aguentam.

Parte I – Álcool é foda! 🙁

Dentro da casa festa rolando a várias horas!

Eu com cerveja na mão, já bem animadinho, sinto um abraço por trás e um beijo nas costas. Júlia.

- Oi, garota! Em que posso ajudar, você? - disse de pilequinho.
- Sendo lindo? - fala Júlia sorrindo pra mim.
- Você me chamou de feio? - O álcool já embaralhando as ideias.
- Não, seu bobo!!! Você é mesmo lindo, tio! - Júlia me dá um beijo no rosto.

Quando ela faz isso o perfume daquele cabelão invade meu nariz.
Lembrança olfativa é foda!
Prontamente me remeteu àquela foda no hotel a 04 anos onde ela jogava o cabelão na minha cara enquanto era enrabada.
Sendo assim...pau ficando em estado de alerta.

- Obrigado, Sophia! - você também é linda.
- Tio, eu sou Júlia. - falou irritada.
Melhor você parar de beber.

O álcool deu um espaço e eu vi a merda que fiz.

- Desculpa, Júlia! Isso foi imperdoável. (Eu me senti mal mesmo)
É que quando olhei para Sophia hoje, vi você a 04 anos.
Ela está igual a você e agora o álcool atrapalhou o raciocínio.

Júlia sorri compreendendo. Me abraça e começa a dançar comigo ao ritmo de um forró que colocaram. Ela abraçada em mim, eu com uma latinha na mão e dançando com ela. Eu realmente já tava bem tonto. A garota percebendo isso tira a cerveja da minha mão, sai rindo, jogando o cabelão perfumado na minha cara, tomando a cerveja que era minha e balançando a bunda mais maravilhosa que eu já fodi em toda a minha vida.

Suspeito que há uma chance de um revival.

Mais algum tempo e eu vejo Sophia e Isa sentadas em um banquinho feito de tronco de coqueiro na frente da casa. Elas estava conversando e vendo o movimento das pessoas passando para acessar a praia.

Como nem conversei direito com Sophia fui lá “atrapalhar” a conversa delas e levar um prato com carne e linguiça.
E o álcool tava dominando tudo em mim.

- Ei, moças! Eu trouxe carne pra vocês!
- Eu quero, tio! - disse Sophia.
- Eu também, tio! - disse Isa. (já tá me chamando de tio?)
- Posso sentar com vocês?
- Claro! - falaram ao mesmo tempo e riram (acho que riram do meu estado nítido de embriaguez).

Sophia pega a cerveja da minha mão e bebe. Isa também bebe.

- Sua mãe deixa você beber? - pergunto espantado para Sophia.
- Não. Mas papai deixa. Aí eu tomo vinho com ele as vezes só pra ver mamãe morrendo de raiva. - Ela cai na risada.

Nesse momento fiz a merda do ano, turbinada pelo álcool, evidente.

- Vocês estão namorando desde quando?

Sophia que tava tomando a minha cerveja se engasgou, arregalou os olhos e ...

- Tioooo!! Como assim?? - Sophia empalideceu.

Olhei para ela sem entender.

Isa, que já era bem branquinha, tava pálida quase transparente.
Ambas não sabiam onde enfiar a cara.
(Pronto, tá aí a merda feita).

- Tio, como o senhor sabe? - perguntou Sophia.
- Heim? Ninguém sabe? - Perguntei espantando e já vendo que tinha feito bobagem.
- Nãoooo, tio! Só Júlia. Mas ninguém desconfia.
A gente tem medo da reação dos nossos pais.

PQP! Eu fico puto com essas coisas.
Tudo bem que elas estão se descobrindo e iniciando a vida afetiva, mas PORRA qual o problema em duas garotas namorarem??
Mundo hipócrita, viu!!!!

Fiquei calado e vi que o álcool fez eu dar o 2o vacilo do dia.
Sophia tinha me dado a latinha de volta. Eu decidi não beber mais naquela tarde. Já tinha feito o bastante.

Isa não sabia onde enfiar a cara. Ela nem olhava pra mim.

- Isa, Isa!? Olhe pra mim. (fique realmente preocupado com ela)
Está tudo certo, Isa!
Não se preocupe. Eu não vejo nenhum problema em vocês namorarem.

Ela então tentando sair daquela crise de vergonha (pense numa pessoa tímida), falou:
- Tio, é que eu gosto de Sophia, mas eu tenho medo se as pessoas descobrirem.
- Pois não deviam ter medo. Não estão fazendo nada de errado.

Sophia sorri, mas ainda tava pálida.

Isa nem sequer conseguia olhar para mim.

Deixei as duas em paz e fui tomar um banho. Deitei durante o resto da tarde para descansar dos 500km de percurso e do álcool que só me fez fazer bobagem.

Parte II – O revival.

Acordei com Júlia me chamando.
- Tio, tio!!!
- Oi, o que foi?
- Vamos ver os shows lá na praia!
- Agora?

Eu sequer sabia que horas eram. Mas já passava das 08 da noite.

O show seria na orla, na areia, a uns 05 Km da gente e fomos no meu carro.
Eu, Júlia, Sophia, Isa e um sobrinho. O álcool já tinha dissipado.

Pra estacionar perto não dava então deixei o carro longe em um terreno improvisado por alguém como estacionamento e cobrando por isso.

Fomos andando e conversando. O sobrinho encontrou os outros e ficou com eles.

Ficamos eu, Júlia, Sophia e Isa.
As duas conosco se sentiram seguras para andar de mãos dadas como namoradas que são.
Que bom!

Comprei cervejas pra todo mundo e entramos no meio da muvuca na areia próximo do palco.
O show já rolava com uma banda de Axé music que eu conhecia.

Tava bem apertado. Isa e Sophia abraçadas e eventualmente rolando um beijinho.
Júlia também acabou ficando colada comigo, naturalmente devido a quantidade de pessoas.
Sendo assim o perfume daquele cabelão entrava pelas minhas narinas e eu relembrei um monte de coisas.

Sem pensar muito (minhas mãos criaram vida própria) peguei ela pela cintura e trouxe para perto de mim, protegendo. Júlia aceitou e grudou em mim ficando na minha frente olhando para o palco, dançando (na medida do possível), e levemente se esfregando em mim.

O revival de 04 anos atrás tinha recomeçado. Eu tava ficando muito excitado com aquilo. Em um momento, já bem animada, Júlia se vira para mim segura no meu pescoço e começa a dança morrendo de rir. Eu, também animado, acompanho.

De forma muito natural então, ela carinhosamente trás meu pescoço para mais perto e me beija. Eu retribuo. Mas aí lembro que NÃO estamos sozinhos. Quando olho de lado tá Sophia rindo e Isa de olho arregalado.

Eu fiquei sem saber o que fazer.

Notando meu "desconcerto" Júlia vem no meu ouvido e diz:

Eu contei para Sophia o que fizemos a 04 anos.

Eu gelei. Sério, eu gelei mesmo.

- Tio, relaxa! Eu contei isso para Sophia a uns 02 anos e tá tudo certo.

Eu, timidamente, olhei para Sophia. Ela tava realmente achando engraçado.

Então vendo que eu tava desconfortável ela veio no meu ouvido e me acalmou:

- Tio, Júlia me conto o que vocês fizeram lá no hotel fazenda.
Não se preocupe, eu não contei para ninguém e nem vou contar.

Me acalmei mesmo e desencanei. Então beijei Júlia de novo sem qualquer medo.

Acho que Isa não entendeu o que estava acontecendo, mas certamente Sophia explicou depois porque eu notei Isa nos olhando com cara de espanto.

Os shows vão rolando. A areia cansa bastante e como todos estávamos já bem cansados do dia de festa na casa fomos para o carro e de lá ficávamos vendo o show beeeem de longe, mas na tranquilidade.

Sophia e Isa encostadas na parte do trás da minha SUV se pegando e eu e Júlia na frente fazendo o mesmo.

O tesão desceu com vontade. Beijo de língua e mão amassando aquela bunda que eu tanto sentia saudade. Coloquei a mão dentro da bermuda dela e mexi no grelinho. Júlia tava toda molhada já.

Ela arfava, gemia, buscava ar. Exatamente como fazia comigo no hotel fazenda.

A garota pegava no meu pau por cima da bermuda, apertava e alisava. Então, sendo a doidinha que sempre foi, tira ele de dentro da bermuda e começa a punhetar me beijando.

- Júlia, cuidado para Sophia não ver.

Ela me olha com o olhar de desafio. Já pensei:

"PQP! Me fudi. Ela vai aprontar"

Não deu outra.

- Sophia! Sophia! - disse Júlia.

Sophia estava quase comendo Isa na parte de trás do carro.
As duas estavam se pegando com muito vontade.
Certamente não é sempre que podem fazer isso, então estava aproveitando.

Ela olha para Júlia e arregala os olhos.
Eu queria fazer algo. Não me senti confortável com aquilo, mas deixei prá lá. Já tava tudo lascado mesmo.

- Sophia, tá vendo que te falei? Vê que pau lindo!!

Sophia só faz rir.
Isa acaba olhando também e arregala os olhos espantada, não com o meu pau, mas com o que Júlia resolveu fazer. Começar um boquete.

Sophia e Isa começam a rir da loucura que Júlia tava fazendo.

Eu...bem, eu já tinha entregado o destino aos deuses mesmo.
Mas confesso que aquilo me deixou muito mais excitado e Júlia notou.

- Tá gostando delas nos vendo? - Disse beijando a cabeça e com cara de safada.

- Estou. - Olho para elas e para Júlia, confessando.

Eu notei que Isa ficou muito excitada. Ela tinha colocado a mão dentro da bermuda de Sophia masturbando minha sobrinha.

Júlia vê aquilo e também começa a se masturbar enquanto me chupa.

- Júlia, assim eu vou gozar na tua boca!

Ela ri agarrada no meu pau.

Lá na parte de trás do carro eu só escuto gemido e suspiros de tesão.

De repente, Júlia vem no meu ouvido e diz:

- Vamos levar elas num motel e meter todo mundo junto?

Eu fico impressionando com a proposta e sem muito o que fazer só balanço a cabeça concordando.

Porra, não tinha como voltar mais. Eu tava querendo foder Júlia e queria ver Sophia comer Isa também. Coisas assim não se experimentam todo dia. Então, fodam-se os limites!

Parte III – O paraíso.

Júlia vai em direção a Sophia e Isa e diz:

- Vamos para outro lugar. Aqui alguém pode atrapalhar a gente.

- Júlia, o que você tá aprontando? - diz Sophia rindo e certamente desconfiando que tinha algo a ver com putaria.

- Você vai gostar. Entra no carro!

Entramos, saí do estacionamento e perguntei a direção. Júlia foi me guiando. Não perguntei como ela conhecia onde estávamos indo. Provavelmente ela já foi lá com o ex. Mas não ia tocar nesse assunto.

Sophia aproveitava cada momento com Isa e se pagavam sem qualquer pudor no banco de trás do carro.

Quem diria que Sophia iria fazer esse tipo de coisa. Confesso que tava excitado vendo duas garotas tão novinhas naquela putaria dentro do meu carro.

Júlia vendo isso, coloca a mão no meu pau, vem no meu ouvido e diz:

- Eu vou dar o cu de novo para você e vou fazer isso na frente delas.

Rapaz...me subiu um fogo tão grande e a única coisa que me veio à cabeça para dizer foi:

- Estamos longe ainda?

- Não. É na próxima esquina.

- Vocês duas, se abaixem atrás dos bancos - disse Júlia coordenando toda a "operação".

Júlia já dava para passar por uma garota de maior, mas Sophia e Isa não.

Escolhi o maior quarto que eles tinham. Não ia ficar economizando dinheiro numa situação tão inédita para mim e com potencial para ser inesquecível.

Entramos no quarto. Enorme!

Tinha até uma piscina na área externa. A cama cabia umas duzentas pessoas.
Ok, exagerei! Mas era enorme.

Ar-condicionado sendo ligado e ...

Sophia já entrou jogando Isa na cama e partindo para o ataque.

Eu fiquei olhando aquilo maravilhado. Júlia também, mas me pegou pela mão e me levou para o chuveiro já tirando a própria roupa.

Eu realmente precisava de um banho (de novo) para tirar o cheiro de álcool.

Antes de chegar no banheiro, minha ninfeta já estava sem roupa e...

PQP, o corpo dela não mudou quase nada. Só os peitinhos tinha crescido mais, mas continuavam durinhos como duas peras.

A bundinha ainda espetacular e a bucetinha delicada apesar de provavelmente ter levado bastante rola nesses 04 anos depois que ficou comigo.

Júlia me jogou embaixo do chuveiro (minha roupa foi quase arrancada por ela) e não perdeu tempo. Boquete.

Ela engoliu meu pau todo. Mamou, brincou com a cabeça, me chamou de gostoso, esfregou o pau na cara e dizia o tempo todo:

- Não goze. Eu quero essa gala no meu cu. Segure!
- Júlia, tá difícil assim.
- Tio, segure. Você não vai gozar aqui. Vai gozar na cama com elas nos vendo.

Continuava uma putinha louca e sem juízo.

- Então vamos para a cama - disse eu desesperado.

Júlia se levanta e sem soltar meu pau, me arrasta para a cama.

Ao chegar lá, uma visão altamente excitante.

Sophia COMPLETAMENTE nua, com a cara no meio das pernas de Isa se deliciando com a buceta dela.

Sinceramente, o corpo de Sophia é lindo. Igualzinho ao da irmã 04 anos atrás. Eu fiquei abalado. Será que Sophia me deixaria experimentar ela também? Será que Júlia deixaria? Será que Isa deixaria?

As duas nem notaram nossa aproximação. Isa tava se contorcendo na cama, já sem roupa, parecendo que ia explodir de prazer.

Elas só notaram que estávamos lá quando Júlia, soltando meu pau, sobe na cama, fica de quatro, pega um travesseiro para apoiar a cabeça nele e olhando para as duas diz:

- Come meu cu, tio!

Júlia com as mãos abre a bunda e me deixa ver o cuzinho ainda rosadinho.

Sophia parou de chupar Isa para nos olhar e Isa, ofegante, também ficou na expectativa.

Confesso que fiquei meio intimidado.
Outra coisa, não tinha trazido lubrificante, então...cuspe de novo.

Seguro Júlia pela cintura, encaixo o pau na entradinha do cu e empurro.

Ele é "sugado" pelo cuzinho de Júlia. Entra apertadinho e bem encaixado. A garota fecha os olhos e geme alto.

- Aíiii, tio! Que saudade dele no meu rabo!

Confesso que me impressionei. 04 anos se passaram e certamente ela deu muito aquele cu para o ex. Porém continuava apertado e "sugando" meu pau para dentro dele.

Sophia, de olho arregalado, olhava aquilo sem acreditar.

Eu segurei Júlia pela cintura e disse:

- Eu não vou ter pena do teu cuzinho, putinha!
- Me arromba, tio! Vai safado.

Soco o pau sem qualquer cerimônia, ele entrou, mas não muito suave. Faltava um lubrificante decente.

Mesmo assim entrou até o talo e a foda começou.

Eu comia Júlia, mas olhava para Sophia e ela para mim.
Isa observava meu pau entrando no rabo de Júlia e começa a se masturbar, já que Sophia tinha parado de chupá-la para nos observar.

Júlia rebolava, gemia, enfiava a cara no travesseiro e gritava de prazer, levantava o rosto novamente e começava a falar putaria.

Sophia se volta para Isa e dá um beijo na boca dela enfiando um dedo na buceta da namorada. Em seguida vai no ouvido dela e fala algo.

Eu continuo comendo Júlia, mas não tirava o olho da bucetinha lisinha de Sophia e de Isa. Eu tava doido para experimentar as duas.

Isa escutando o que Sophia falava no seu ouvido ficava olhando para mim e para meu pau entrando no cu de Júlia.
Tinha uma expressão de dúvida, mas em um momento Isa olha para a namorada e balança a cabeça de forma positiva.

Houve algum tipo de acordo entre elas? Naquele momento eu não sabia.

Sophia me encara e vem em minha direção. No mesmo momento, Isa faz Júlia (que só gemia e empurrava mais a bunda no meu pau) olhar para ela e oferecer a buceta para ser chupada.
Nisso, Júlia para minha surpresa, atende e cai de boca na buceta de Isa.

Sophia já está me beijando. A garotinha que a 04 anos não tinha qualquer malícia agora tava enfiando a língua quase na minha garganta.

Eu aproveito e coloco um dedo da bucetinha dela.
Quentinha e totalmente molhada. No meu ouvido Sophia, diz:

- Tio, eu nunca experimentei um pau. Posso experimentar o seu?

Velho, aqueles demônios só podem querer me matar.
Lógico que eu aceito!!!

Nisso acelerei o ritmo no cu de Júlia, Sophia tinha me tirado desse mundo com aquele pedido.

- Júlia, eu vou gozar no teu cu, puta!

Júlia tira a cara da buceta de Isa (que gemia muito alto) e diz:

- Goza, tio! Enche meu rabo de porra e come Sophia.
Eu sei que ela quer também.

Pronto! Precisava dizer mais alguma coisa? Não!

Gozei sem medida no rabo de Júlia agarrando a cintura dela a ponto de deixar marca.

- Aí, tio! Que delícia, eu tô sentindo ele latejando no meu rabinho. Safado!

Enquanto eu gozava. Sophia me beijava.
Ao tirar o pau do cu de Júlia ela abaixa o quadril e se concentra em Isa.

A branquinha tava esfregando a buceta na cara dela quase sufocando a outra.

Eu desço da cama meio tonto ainda e vou lavar meu pau.
Tinha outra safada para comer.

Entro embaixo do chuveiro para lavar o pau e sou abraçado por trás. Era Sophia.

Ela por trás de mim me beija as costas e segura meu pau (Eu tava ensaboando) batendo uma punheta nele.

- Tio, eu vou te chupar se eu fizer errado você me diz como fazer?
- Lógico, amor!

É compreensível o pedido dela. Sophia certamente nunca sequer deve ter pensado em garotos. Então pegar em um pau ou chupar um certamente era inédito para ela. Pelo que eu entendi Sophia sempre gostou de garotas.

Ela se ajoelha no chão do box, com a água escorrendo sobre nós, ainda segurando ele e me punhetando. Olha para meu pau e enfiar na boca.

Meu pau não tava duro. Eu tinha acabado de gozar no cu da irmã dela. Eu precisava de um intervalo, mas pelo jeito não iam me dar essa chance.

Nitidamente ela parecia meio perdida. Aquela garota sabia instintivamente chupar um grelo melhor que eu, provavelmente, mas um pau não era algo natural para ela.
Porém, Sophia estava fazendo direito. Tão direito que notei que ela estava gostando. A garota não estava só com um pau na boca, já tava mamando mesmo. Mamando com prazer, com vontade.

Meu tesão voltou a ir à 1000. Segurei a cabeça da minha linda sobrinha e comecei a fuder a boca dela. Eu ia acabar gozando na boca da garota, apesar de ter acabado de jogar muita porra no cu de Júlia. Mas não era isso que eu queria. Queria comer a buceta dela, então tirei Sophia do meu pau para beijar aquela boca gostosa.

- Sophia, eu quero tua buceta.
Ela ofegante, porque resolvi bater uma siririca nela embaixo do chuveiro, diz:
- Tio, só a Isa comeu minha buceta eu tenho que perguntar se ela deixa.

Na minha cabeça veio logo: "Heim??? Tu tá aqui chupando meu pau com permissão dela. O resto não faz parte do pacote não?" - pensei.

Mas enfim, coisas de adolescente. Tirei ela debaixo do chuveiro e arrastei, mesmo molhados, para a cama para pedir essa "autorização" para Isa.

Quando saímos do banho outra cena linda.

Júlia e Isa num 69 espetacular. As duas pareciam uma só de tão agarradas que estavam. Não sei como conseguiam respirar. As bucetas uma da outra tavam sendo “sugadas” com vontade.

Sophia me “manobra” e me joga de costas para a cama. Fico paralelo a Júlia e Isa, então ela vem por cima de mim me oferecendo a bucetinha na minha cara e engolindo meu pau. Também começamos um 69.

Eu não sei descrever o tesão absurdo daquilo. O quarto era só gemidos e entrega.

A bucetinha de Sophia na minha cara à minha disposição.
Não esperei. Caí de boca. Fui direto no grelinho dela. Lábios maiores que o da irmã, grelinho saltado e durinho. Uma delícia!

Sophia esfregava a buceta na minha cara quase me deixando sem ar também. Enquanto isso meu pau é “comido” pela garota.
Nitidamente ela tava gostando de engolir, chupar e mamar uma rola.

Júlia gemia alto com Isa no meio da sua buceta e falava todo tipo de putaria. Ela estava do meu lado fazendo 69 em Isa, mas ficou por baixo. Isso então me deixou ver a bucetinha rosadinha de Isa sendo chupada. Eu também quero aquela garota.

Em um momento Júlia olha para mim. O olho dela mostra que a garota não está nesse mundo. Ela vai gozar.

Júlia coloca a cabeça para trás, os olhos se fecham e ela solta um gemido alto enfiando as unhas na bunda branquinha de Isa. Júlia gozou.

Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Eu via isso mas não parei de estimular Sophia. Porém eu senti algo diferente no meu pau depois que Júlia gozou.

Isa, ainda em cima de Júlia, compartilhava meu pau com Sophia. As duas estava me chupando. PQP! Eu ia morrer de tesão dentro daquele quarto.

Eu não sei como isso aconteceu. Não sei se foi Sophia que ofereceu meu pau para a namorada experimentar também ou se foi a própria Isa que se sentiu com liberdade suficiente para tomar a iniciativa. Sei que duas ninfetas, que a principio, só curtem uma a outra e nunca pensaram em garotos, tavam dividindo meu pau em um boquete.

Júlia após gozar, ficou imóvel por alguns minutos, mas voltou a ativa estimulando Isa. A branquinha acho que não tinha gozado ainda. Então a minha putinha preferida voltou a chupar a buceta rosadinha da namorada da irmã procurando fazer ela gozar. Não demorou. Isa gemia com meu pau na boca e eu chupava a namorada dela (Sophia). As duas iriam gozar juntas.
Eu e Júlia em sintonia até nisso.
Sophia gemia alto, Isa também.

Sophia entrega meu pau totalmente para a namorada, se ergue e senta na minha cara, me deixando chupá-la com a buceta pressionada na minha boca. Sophia goza soltando um líquido na minha cara, esfregando a buceta com força e gritando:

- Isa eu gozei, meu amor!

Isa do outro lado também gozava. Ela tirou meu pau da boca, começa e tremer dizendo, com a voz mais doce que eu já tinha escutado de alguém nesse momento:

- Eu tô gozando. Sophia, eu te amor! Te amo!

Eu notei que Isa falava isso com voz doce, mas de choro. Acho que foi efeito da gozada.

Sério, aquilo chegou a ser tocante. Não era só prazer carnal. Tinha sentimento. As duas estavam transando com pessoas diferente, porém nitidamente aquilo era consentido e livre de amarras. Elas queriam, reciprocamente, que a outra se sentisse bem.

Após isso, as três garotas se aquietaram. Isa sai de cima de Júlia e beija Sophia na boca e ficam abraçadas em um lado da cama.

Júlia aproveita e vem para meu lado, coloca a cabeça no meu peito, a perna direita por cima de mim e fica me dando beijinhos no rosto.

Eu estava olhando para o teto ainda sem acreditar naquilo.
Então, após vários minutos Júlia fala no meu ouvido:

- Tio, eu te amo!
- Também te amo, Júlia!

Essa declaração de amor me deixou pensativo. Ela disse que me amava porque sou tio dela e temos essa cumplicidade? Ou será que isso foi realmente uma declaração de uma pessoa apaixonada?

Júlia tinha passado por uma situação que afeta muito os sentimentos então meu receio é que seja só um momento de confusão para ela.

Já eu, sou sim apaixonado por ela a 04 anos, mas sei bem meu lugar. O problema não é a diferença grande de idade. Não vejo problema nisso e ela nunca teve. O que pode criar problema é o momento da vida de cada um de nós hoje. Evidente que uma relação entre eu e ela iria gerar reações contrárias na família também.

Cochilamos os quatro não sei por quanto tempo.

Quando abri os olhos Isa e Sophia não estavam mais na cama. Estavam no Chuveiro. Quando saíram secavam os cabelos na toalha.

Como são lindas!

Ambas notaram que eu olhava para ela e começam a rir. Uma olhou para outra como se estivessem por telepatia combinando algo.

Então Isa vem em minha direção e Sophia muito tranquila só acompanha ela com o olhar.

Isa ainda nua, evidente, e sorrindo vem por cima de mim (Júlia ainda cochilava do lado mas não estava mais abraçada comigo) e me dá um beijo na boca.

Isa era a mais tímida, mas isso não a impedia de tomar iniciativas quando desejava e pelo visto Sophia não encanava em ver a namorada me beijando.

- Tio, nós amamos você. Diz Isa me beijando novamente.
- Você é um amor, Isa. Que bom que você e Sophia estão juntas.

Isa olha para a namorada, mas Sophia acha algo engraçado e aponta para uma parte em mim que tava mostrando que eu tava gostando daquela ninfeta nua por cima de mim me beijando. Meu pau tava uma rocha de novo.

Isa olha para ele, olha pra mim e pergunta:

- Posso pegar nele?

Meu olhar para ela foi de incredulidade pela pergunta. Isa notou e morreu de rir percebendo a bobagem que tava pedindo. Lógico que pode!

Isa segurou nele com carinho e começa a bater uma punheta.
Sophia vem se juntar a nós procurando minha boca. Uma de cada lado e nós três revezando um a boca do outro enquanto Isa batia uma punheta.

Foi então que Sophia olha para Isa e pede:

- Amor, eu posso?

Isa responde:

- Pode. Eu quero ajudar.
- Tio, eu quero perder meu cabaço com você. Diz Sophia.
- Mas você não me disse que tinha feito isso com Isa?
- Mas foi com o dedo. A gente perdeu a virgindade uma com a outra assim. Mas já que isso tá acontecendo e a gente nem imaginava que ia ser tão bom, Isa disse que queria me ver com você também.
- Fetiche, Isa? Perguntei.
- Eu nem sei o que é isso, tio. Fala isso e cai na risada.
- Ok, Sophia.

Procuro a boca da minha sobrinha e a namorada vai preparar o caminho caindo de boca no meu pau deixando ele bem babado.

Porém uma coisa precisa ser providenciada. Camisinha.
Sophia pode engravidar.
Todo motel tem camisinha. Normalmente muito mais caros, mas tá valendo.

Achei os preservativos e perguntei a Isa, ainda mamando meu pau, se ela sabia colocar. Evidente que a resposta foi negativa.

Coloquei a camisinha, olhei para Sophia e ela já veio por cima.
Antes Isa, ainda segurando meu pau, apontava para a bucetinha da namorada e ficava esfregando a cabeça no grelinho dela.

- Sophia, você vai descer devagar, ok? Digo eu.
Se sentir dor, pare.

Sophia ajudada por Isa começa a encaixar meu pau na entrada da buceta e lentamente vai descendo nele. Não houve resistência do hímem. Ela já tinha perdido o cabaço como falou. Mas meu pau era bem mais grosso que o dedo de Isa, certamente.

Meu pau entrou apertado naquela bucetinha quentinha. Uma delícia!

Sophia de olhos fechado, arfava forte e estava toda arrepiada.

- Amor, tá tudo bem? Pergunta Isa.
- Tá, Isa. Isso é muito bom, amor. Isa você precisa experimentar também.

Sophia devagar começa a cavalgar no meu pau.
Vendo o sobe e desce da namorada em mim, Isa se ergue para beijar a boca dela, mas em seguida movida pelo tesão ela vem me beijar também.

No meu ouvido Isa, a Menina tímida, diz:

- Tio, eu vou gozar na sua boca. Chupa minha bucetinha.

Sem nem esperar eu responder ela já senta na minha cara.
Acho que Sophia nem viu o que a namorada estava fazendo. Eu só escutava os gemidos dela.
Isa se apoia virada para olhar para a namorada cavalgando meu pau e oferece a bucetinha rosadinha na minha cara.
Era uma overdose de buceta naquela noite.

Se ela queria gozar, então era isso que eu ia dar com todo meu prazer. Só quem já se deliciou com um bucetinha novinha sabe como é gostoso. Tudo fresquinho, lisinho, delicado, enfim qualquer adjetivo que se possa dar só se aproxima do que se sente experimentando.

Encho minha boca naquela delícia.

- Tio, que boca gostosa! Amor, teu tio tá me chupando.

Acho que só então Sophia deu atenção a algo.
- Isa, eu vou gozar no pau dele. Goza comigo, amor.
Tiozinho, faz o meu amor gozar comigo, vai!

Eu não conseguia falar por dois motivo. Tava ocupado chupando aquela ninfeta maravilhosa e tava me esforçando muito para não gozar DE NOVO e atrapalhar a diversão da minha sobrinha mais nova.

Então só imaginem como tava isso.

Lembrei então de Júlia. Ela ainda tava dormindo?

Conseguir olhar do lado. Não, Júlia não estava dormindo. Tava vendo aquela putaria toda e freneticamente batendo uma siririca.

Não tinha como eu dar atenção a ela mesmo. Eu tava bem ocupado. KKKKKKKK!!

Sophia pulava no meu pau. Falava putaria totalmente descontrolada. Isa ia no mesmo caminho esfregando com força a bucetinha na minha cara.

- Tio, eu vou gozar na tua cara! Eu vou gozar! Aiiiiii!!

Isa gozou esfregando com força o grelinho na minha boca. Ela tremeu durante vários segundos mas não saiu de cima da minha cara. Continuou aproveitando aquela tranquilidade pós-gozada. Aproveitei e continuei passando a língua no grelinho durinho dela enquanto ela se acalmava.

- Sophia, eu gozei. Tio me fez gozar, amor.

Sophia não respondia nada. Só pulava com força no meu pau.

- Isa, eu vou gozar!

Sophia gozou gritando. Sim, ela gritou mesmo.
O orgasmo da minha sobrinha foi tão forte que ela esguichou em cima da gente. Jatos de liquido clarinho foram jogado em cima da minha barriga pegando também em Isa, que ainda estava aproveitando a minha língua após ter gozado.

Minha sobrinha desaba na cama e deixa meu pau ainda duro e com a camisinha nele. Me surpreendendo, Isa praticamente se joga de boca no meu pau, evidente tirando antes a camisinha. Chupando com vontade e limpando qualquer vestígio em mim da gozada da namorada.

Provavelmente ela já deve ter recebido na cara aquela esguichada da namorada em algum momento antes.

Júlia estava ao meu lado se masturbando freneticamente vem também em direção do meu pau e começa a dividir ele com Isa.

- Tio, Goza na boca da gente, vai!

O pedido de Júlia veio junto com a cara mais safada que a sobrinha por quem sou apaixonado poderia fazer. Isa também ficou do lado do meu pau vendo ele ser MAMADO por Júlia.

- Tio, eu quero experimentar gala também.

Não ia demorar. Toda aquela putaria, Sophia pulando na minha rola, Isa chupando meu pau e agora Júlia engolindo ele até o talo como fez a 04 anos me fez estremecer e (não sei como ainda tinha esperma) gozar a boquinha de Júlia com todo o prazer do mundo.

Foi espetacular!

Joguei na boca de Júlia porra quente e quando consegui me controlar e levantar a cabeça, estavam Isa e Júlia aguarradas se beijando e dividindo a gala que minha sobrinha tinha recolhido com a boca.

A putaria acabou. Não dava mais. Todo mundo se jogou na cama, um abraçado com o outro.

Eu não conseguia fechar os olhos, Júlia também não. Mas Isa abraçou Sophia, que ainda estava “desfalecida”.

Acho que ficamos pelo menos 40 minutos assim. Em seguida, a dura realidade da vida nos voltou.

Levantei da cama e fui para o chuveiro. 01 minuto depois Júlia se juntou a mim. Mais 01 minutos, Isa e Sophia.

Todos os 04 embaixo do chuveiro quente (tinha sim espaço para todo mundo. O quarto era enorme. O banheiro também)rindo, se ajudando no banho e fazendo carinho.

Parte IV – A realidade bate à porta.

Motel pago, Isa e Sophia novamente escondidas no banco traseiro até sairmos e caminho para casa. Toda essa putaria se desenrolou durante a madrugada. Já eram mais de 05 da manhã e fiquei imaginando se não estavam doidos nos procurando.

Sophia e Isa no banco traseiro, abraçadas e dormindo. Júlia do meu lado com a mão na minha perna e olhando para o horizonte, mas em paz.

Chegando em casa só encontramos o mais retumbante...silêncio.

Entramos. Tinha gente dormindo no chão da sala, no sofá e em todos os quartos. Ou seja, nem notaram que ficamos fora a noite e madrugada toda. Excelente!

Infelizmente, Sophia e Isa voltaram a não poder andar de mãos dadas de novo e Júlia me deu um beijo no rosto e foi em direção ao seu quarto com cara de tristeza porque ia dormir sozinha.

Essa aventura nos ligou muito. Não foi só putaria. Foi entrega sem culpa, sem ciumes idiotas, sem pudores.

O feriadão acabou e lá fui eu fazer quase 600 km de volta para casa. Mas ao me despedir de Sophia e Isa falei discretamente para ambas:

- Quando resolverem deixar público a relação de vocês e precisarem de mim para apoiá-las me chamem que eu venho, mesmo tão distante.
- Obrigado, tio! Agradeceu Sophia.

Isa voltou ao seu estado de timidez tradicional e com os olhos com lágrimas só me deu um abraço e um beijo no rosto.

Júlia...essa eu quase não consegui largar quando a abracei.

Nada foi dito, só um beijo no rosto.

Parte V – Epílogo.

O tempo passou e Júlia focou nos estudos. Queria ser Psicóloga. Fez ENEM e conseguiu uma ótima nota. Foi suficiente para poder entrar na Universidade Federal que queria, porém houve uma mudança de planos. Ao invés de ficar na capital ela resolveu que viria estudar no CAMPUS do interior a 17 Km de onde moro.

Sim, isso foi proposital e foi ideia dela.
Estamos namorando.

Ela sabe bem a minha opinião sobre morar juntos e concorda comigo. Sabe também que nosso namoro não pode ser, por enquanto, de conhecimento da família. Ambos teremos problemas, questionamentos e falta de apoio na família, então para que antecipar isso, não é?
Ela mora em um apartamento compartilhado com outras estudantes da universidade, porém pelo menos 02 ou 03 vezes na semana nos vemos e ela dorme aqui em casa.

As vezes metemos sem medida. Outras vezes ela quer só dormir abraçada. Outras sou eu que quero isso. Até agora tem sido harmônico.

Quanto tempo isso vai durar? Não sei. Espero que dessa vez seja para sempre e que as cicatrizes que cada um trás não estrague tudo.

Fim.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Leandro: Otimo otimo otimo otimo. Gozei 5 vezes lendo seu conto durante um dia todo perfeito goatei muito. So fiquei esperando a Isa querer dá a bucetinha tambem. Rsrs muito bom continua. Mas um enconto desse os 4 seria otimo. Comer a bucetinha da isa e o cuzinha das duas amo o jeito putinha da Julia. Ela tem um jeitinho de um anjinho mas deve esta toda arrombadinha isso e excitante.

    Responder↴ • uid:1e0y3lg8mhh5j