Babá abusada - parte 3
Acordei pensando na noite anterior. Se até há poucos dias eu nunca tinha visto um menino pelado, agora eu tinha visto 3 e descobri que eles ficavam com o pintinho duro às vezes. Ainda não sabia para que servia isso. Também fiquei pensando no motivo do Marcos pegar na minha bunda antes de eu ir embora. Eu era completamente inocente, mas achei estranho. Já tinha recebido alguns tapinhas na bunda de adultos pervertidos, mas nunca uma pegada desse jeito.
Independente disso, eu precisava ir trabalhar novamente. Cheguei cedo mais uma vez na casa do Marcos. Toquei a campainha, mas ninguém atendeu. Notei que o portão não estava trancado, então abri e entrei. Bati na porta e novamente não tive resposta. Girei a maçaneta e a porta abriu, então entrei na casa perguntando se havia alguém ali. Não ouvia nada, parecia que todos estavam fora. Subi as escadas, já um pouco desconfiada e com medo, e cheguei no primeiro quarto, que era o quarto do casal. A porta estava semiaberta, então eu empurrei e levei um pouco de susto. Havia uma mulher deitada ali, dormindo. Era uma mulher com cabelos longos e loiro-escuros, e o que me chamou atenção foi que ela estava dormindo completamente nua. Eu também nunca tinha visto uma mulher pelada antes, exceto pela minha mãe. Mas minha mãe era pequena e extremamente magra, quase não tinha peitos e, para ser sincera, não tinha um corpo de mulher realmente. Essa mulher dormindo ali era diferente. Tinha peitos enormes, se comparados aos da minha mãe. Os mamilos dela também eram diferentes, eram menores, o bico pontudo. A buceta dela era raspada e muito grande. Pensei na minha, que era só um buraquinho no meio de pequenos lábios, e era bem diferente. A dela era mais aberta, toda rosada. Também notei que havia um pouco de papel higiênico amassado ao lado da cama, mas não entendi o motivo.
Saí do quarto dela e fui até o quarto das crianças, mas não havia ninguém. Fui então no último cômodo onde podia encontrar alguém, que era o escritório do Marcos, e abri a porta. Assim que abri, notei que ele estava sentado na cadeira, vendo alguma coisa no computador. Quando fui me aproximando, vi que era um vídeo onde aparecia o Dudu deitado na cama, peladinho, e eu secando ele. Percebi que era de uma câmera que estava no quarto das crianças, que eu não tinha notado antes. O vídeo foi pausado bem no momento em que o Dudu fica com o pintinho duro, e eu não estava entendendo nada daquilo. Mas então o Marcos, que estava de fone de ouvido, se virou e levou um susto, fechou o vídeo imediatamente. Notei que ele tinha a mão por dentro da calça e tirou imediatamente.
- Meu Deus menina, que susto! O que você faz aqui? Por que não tocou a campainha?
- Eu toquei, senhor. Ninguém atendeu. Como estava aberto eu entrei.
- Ok, mas não faça mais isso, se acontecer de novo fique esperando na sala.
- Tudo bem. O que você estava olhando?
Notei que ele ficou bem incomodado com a pergunta, meio que não sabia o que responder.
- Ah, isso... Bom, o pediatra dos meninos falou para eu medir o pintinho deles para acompanhar o crescimento, se tá tudo bem...
- Mas como você vai saber olhando um vídeo? - Eu respondi inocentemente, não tinha percebido a mentira, apesar de estranhar.
- É, verdade, burrice minha. Hoje à noite eu vou medir então com uma régua. Quem sabe vc me ajuda rs..
- Ok senhor.
Depois disso eu saí do escritório dele e fui fazer minhas tarefas. Ele apareceu depois de alguns minutos, pronto para ir trabalhar, e comentou comigo:
- Hoje a Raquel está em casa, você ainda não tinha conhecido ela. Ela estava viajando e voltou ontem de noite. Daqui a pouco ela acorda, ela vai almoçar com você e os meninos. Mas de tarde ela vai sair de novo.
- Tudo bem senhor, bom trabalho.
Ele então foi trabalhar, e deixei tudo pronto para a Raquel e os meninos. Quando eles chegaram, foram direto no quarto dela aos gritos de "manhêê". Ouvi um deles dizer, rindo:
- Ela tá pelada! rsrsrs
Alguns minutos depois, todos desceram as escadas e vieram almoçar. A Raquel tinha colocado uma camisola. Eu me apresentei, mas ela não me deu muita bola. Eles comeram, ela foi se arrumar e saiu. As crianças não foram na piscina hoje, porque estava com tempo ruim. Então o dia foi bastante monótono, até a hora do banho deles.
Tudo ocorreu como nos outros dias. Todos ficamos pelados e eles ficaram brincando no banho. E então, mais uma vez, apareceu o Marcos. Ele ficou brincando um pouco com os meninos, de vez em quando olhando para mim, especialmente na parte de baixo.
Depois de algum tempo, tiramos os meninos da banheira e fomos secá-los. O Marcos não esqueceu do que tinha me dito de manhã:
- Atenção meninos, hoje vamos fazer uma coisa diferente. O pediatra de vocês me pediu para medir o pinto de cada um, para ele acompanhar o crescimento e ver se está tudo bem.
Nisso, é claro, Lucca e Dudu começaram a caçoar do André:
- Hahah o André então vai ter que tomar remédio, pinto de bebezinho! - Disse o Lucca.
- Até o meu é maior hahaha - Falou o Dudu.
- Quietos, é sério isso. Você primeiro Duduzinho, deita aí.
O Dudu deitou e ele pegou a régua para medir.
- 3,1cm. Agora tem que medir duro. Menina, me ajuda aqui.
- O que eu faço senhor?
- Faz uma massagem no pintinho dele pra ajudar.
Eu obedeci e comecei a massagear. Não precisou de muito para ele endurecer.
- Ótimo, vamos ver. Hmm... 6,8cm. Cresce bem, hein? Agora é você, Luquinha.
O Lucca não tinha vergonha nenhuma. Deitou ali quase como se quisesse exibir seu documento.
- 6cm certinho. Agora duro. Vem cá Ana, ajuda ele.
Eu fiz a massagem, e aos poucos começou a crescer. Depois de um tempo ficou completamente duro, e então o Marcos mediu.
- 10,1cm. Caramba. Puxou o seu pai mesmo rsrs.
Nesse momento eu vi que o André fez uma cara de assustado, como quem não acredita no que está vendo. E eu, ao ver o tamanho, tive um embrulho no estômago. Eu estava admirando, sem saber o que sentir. Queria continuar massageando, mas fui interrompida.
- André, sua vez - disse o Marcos.
- Eu não quero... Vão ficar me zoando...
- Quem rir de você vai ficar sem videogame por 1 mês. Anda, deita aí.
O André deitou, bem envergonhado e ficou olhando pro pai.
- 1,9cm. Me ajuda aqui agora Aninha.
Novamente, comecei a massagear o pintinho do André. Começou a endurecer, mas não ficava completamente duro. Talvez pela vergonha que ele estava de estarem todos olhando.
- Não tá dando certo... Aninha, vc vai ter que ajudar ele de boca.
- Como assim senhor?
- Chupa ele, como se fosse um sorvete.
- Mas senhor... Eu não sei...
- Só faz logo.
Eu não teria coragem de desafiar o Marcos, então comecei a chupar o pintinho do André. Mal entrava qualquer coisa na minha boca, mas deu certo. Foi endurecendo até ficar bem duro, e aí o Marcos interrompeu e foi medir:
- 4,3cm. Esse também puxou o pai rsrs.
Eu não entendi esse comentário. Ele disse que o Lucca puxou ele, mas o André também? Como, se tinham tamanhos tão diferentes?
Depois disso, eles se vestiram e o Marcos disse que eu podia ir. Assim que eu saí pela porta, ele me alcançou e falou:
- Espera aí rapidinho Ana.
- Claro, senhor.
- Obrigado pela ajuda hoje. Você conheceu a mãe deles?
- Sim senhor.
- Vou te contar um segredo... Ela é a mãe dos 3, mas eu não sou o pai de nenhum deles. É um fetiche meu rsrs.
- Não entendi senhor.
- Ela sai com outros homens, transa sem camisinha e engravida, e eu crio como pai.
Claro que essa conversa era muito inapropriada para um adulto ter com uma criança de 12 anos, mas era proposital da parte dele.
- Vem cá, você já menstruou?
- Como assim senhor?
- Você sabe, já teve seu período? Com o sangue saindo da pepeka?
- Não... Nunca ouvi falar disso.
Ele deu um sorriso e falou:
- Melhor assim então. A partir de amanhã vou começar a te pagar o dobro, mas só se você fizer uma brincadeira com os meninos...
- Tudo bem senhor, eu faço sim.
- Ótimo, então tchau, até amanhã.
Depois de falar isso, ele veio me dar um abraço, e nisso pegou na minha bunda de novo. Dessa vez, no entanto, ele não parou logo depois. Ficou um tempo apalpando, depois pegou, por cima do calção, na minha bucetinha. Eu não sabia como reagir, mas não estava achando ruim. Depois, ele colocou a mão por dentro da minha calcinha e começou a tocar na minha bucetinha, fazendo uns movimentos bem estranho para mim. Mas eu estava gostando. Ele pegou minha mão e a levou até a calça dele, onde senti uma coisa muito dura.
- Qualquer dia você vai brincar comigo também... rsrs
E então ele tirou a mão de mim, me deu boa noite e me dispensou.
Eu não sabia bem o que sentir, apenas que mal podia esperar para voltar no dia seguinte. Principalmente para ver o Lucca tomando banho de novo.
Continua.
Comentários (7)
Do sul: Conto top
Responder↴ • uid:1d7mgpnezyypuLeão: O conto está bom mas tá muito lento os acontecimentos da uma acelerada senão perde o interesse
Responder↴ • uid:ocvnliaubw3b@cornosubmisso43: Deliciaaaaaaaaa!!!!! A parte que ele os filhos não são deles , putz esse sempre foi meu desejo , ser corno e assumir todas crianças, amo muito ser corno Mulheres chifradeiras, exibicionista, incestuosa Podem chamar pra conversar @cornosubmisso43 tele
Responder↴ • uid:469c1j5bqrk7camilaaa: nossa, tá muito gostoso. continua!!
Responder↴ • uid:1elgcgfms2e0ePGC: Concordo
• uid:8kqvi92iv2pPalio: Ta mt bom
• uid:2qq9dvedgjrqScorpipn: Gostoso mesmo. Meu pau tá muito duro aqui. Queria vc aqui comigo lendo o conto so de calcinha camilaaa. Vc deve estar bem molhadinha né??? Camilaaa que geito e tua calcinha? Vc faz anal?
• uid:4bn00en3fia1