Atlas, meu cavalo - Parte 9
Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.
THAIANE
Depois daquele sexo intenso com o meu papai, algo se acendeu dentro de mim, algo proibido e irresistível. Passamos a nos encontrar de maneira secreta dentro de casa. A mamãe sabia, percebia nos nossos olhares e sussurros, mas nunca disse uma palavra. Talvez fosse comum aqui, pais e filhas se comerem dessa forma, mas eu nunca tinha considerado isso, até o dia que ele me flagrou montando Atlas. A partir dali, tudo mudou.
Hoje saímos para dar uma cavalgada com Atlas, como sempre fazíamos. A brisa da manhã carregava o cheiro da terra úmida e das plantas ao redor, mas o que preenchia minha mente era o corpo do meu papai. Ele era um coroa gostoso, com aquele olhar predador, e só de pensar nele meu corpo começava a reagir. O tesão que eu sentia por ele não era apenas pela beleza; era pelo fato de ser proibido, errado, e isso só tornava tudo mais excitante.
Quando chegamos à beira do rio, ele desceu do cavalo primeiro, seus olhos nunca deixando os meus. Ele tinha aquele jeito de comando, que me fazia derreter por dentro. Sem dizer muito, ele se aproximou de mim e, com uma voz grossa, ordenou:
— Cavalga em cima da sela, se masturba pra eu ver, filha.
Eu engoli seco, mas obedeci sem hesitar. Comecei a me mover lentamente, a fricção da sela contra o meu sexo me causando uma sensação deliciosa. O vestido subia, e eu sabia que ele gostava de me ver assim, vulnerável, exposta. Ele se sentou encostado em uma árvore, as pernas abertas, e a mão já repousava no pau, começando a se tocar enquanto me observava.
A fricção contra a sela estava tão gostosa que meus gemidos começaram a escapar antes mesmo de perceber. Ele adorava aquilo, e eu também.
— Sentiu falta da sua dona, Atlas? — provoquei, minha voz baixa e carregada de malícia, enquanto beijava o pescoço do cavalo, sentindo o calor aumentar entre minhas pernas. — Eu senti.
As palavras saíram com naturalidade, sujas, depravadas, enquanto eu me movia mais rápido, apertando as rédeas e rebolando em cima da sela. O couro duro pressionava o ponto exato, fazendo ondas de prazer percorrerem meu corpo. O calor subia junto com os gemidos, e a cada movimento eu sentia a excitação aumentar.
Olhei para meu pai e vi seu pau duro nas mãos, a expressão dele carregada de desejo, os olhos queimando em mim. Ele estava se masturbando, devorando cada detalhe da cena, cada movimento que eu fazia.
— Vai, cavalga mais rápido, vadia. Mostra pro seu papai o que você é, — ele ordenou, a voz rouca de tesão.
Obedeci. A sensação da sela contra o meu clitóris ficou insuportável de tão boa. Minhas mãos agarraram a crina de Atlas enquanto eu beijava sua nuca, o corpo se movendo descontrolado. O som dos gemidos misturava-se com o som da água e do vento, mas o que me dominava era o prazer.
— Isso, continua, fala sujo, Thaiane, eu quero te ouvir — ele disse, a respiração entrecortada, os olhos fixos no meu corpo que se contorcia de prazer.
— Você gosta de ver a sua filhinha sendo suja, né? — gemi, com a voz tremida, enquanto sentia o orgasmo se aproximar.
Eu sabia que ele adorava isso, adorava me ver rendida, toda entregue e submissa à sua vontade. E ali, na beira do rio, com o vento batendo e o som dos meus gemidos se misturando com o ambiente, tudo era uma delícia.
Eu cavalgava com mais força, a sela se esfregando contra meu clitóris, cada movimento arrancando de mim gemidos que eu não podia mais controlar. O corpo tremia com o ritmo, o vestido subia cada vez mais, expondo minha pele suada. Meus quadris se moviam com uma necessidade selvagem, e eu sabia que ele estava gostando de me ver assim, entregue, uma verdadeira vadia sob seu comando.
— Isso, sua puta, — ele murmurou, os olhos fixos em mim enquanto a mão deslizava pelo pau duro, fazendo movimentos lentos, como se quisesse prolongar o momento. — Gosta de ser a minha filhinha suja, né? Deixa eu ver você gozar em cima desse cavalo.
Minhas mãos agarraram firme as rédeas enquanto eu rebolava mais rápido, o prazer latejando entre minhas pernas. O couro da sela estava molhado com minha excitação, e a cada roçada meu corpo pulsava mais forte. O calor do desejo consumia tudo ao meu redor; o som dos meus gemidos ecoava pelo rio, e eu sabia que não tinha volta.
— Você gosta de ver a sua vadia assim, né? — falei entre gemidos, minha voz saindo rouca e abafada enquanto me inclinava para beijar o pescoço de Atlas. — Eu sou sua... só sua.
— Cala a boca e cavalga mais rápido, — ele ordenou, o rosto contorcido de tesão, enquanto a mão dele acelerava nos movimentos. — Quero te ver se acabando de tanto gozar pra mim.
Eu obedeci, cavalgando com mais força, os músculos das minhas coxas tremendo de tanto esforço, enquanto o prazer subia rápido. Meu corpo estava quente, molhado, suado, cada parte de mim implorando pelo alívio que ele tanto provocava. Atlas bufava sob mim, o calor do cavalo se misturando com o meu, e eu sentia tudo à flor da pele.
— Papai ... vou gozar... vou gozar... — gemi alto, sem controle, as palavras saindo como um grito desesperado.
Ele soltou um gemido gutural, o pau na mão dele pulsando com força, e eu sabia que ele estava perto também. A visão dele se masturbando, os olhos fixos em mim, o rosto contorcido de prazer, tudo me empurrava para o limite.
— Vai, sua puta, goza pra mim! — ele gritou, a voz rouca e pesada, carregada de luxúria.
Foi o suficiente para me fazer perder o controle. Meu corpo se arqueou sobre a sela, os gemidos saíram altos e descontrolados enquanto o orgasmo explodia dentro de mim, uma onda de prazer que sacudiu todo o meu corpo. Eu tremia, minhas pernas fraquejando, mas continuei cavalgando, gemendo, me entregando totalmente ao prazer que ele me dava.
Papai gemeu alto também, os movimentos dele ficando mais rápidos até que ele gozou, o esperma jorrando nas mãos dele enquanto os olhos se fechavam de prazer. Eu assisti, o coração ainda acelerado, o corpo suado e trêmulo, sentindo uma onda de satisfação me preencher.
Eu era dele, toda dele, e ele sabia disso.
Desci do Atlas com as pernas trêmulas, o corpo ainda pulsando pelo orgasmo que acabava de me consumir. Meu coração batia rápido, minha pele suada estava quente sob o vestido. A fricção da sela ainda formigava entre minhas pernas, e cada movimento parecia ecoar o prazer que ainda circulava pelo meu corpo. Olhei para o meu pai , que me observava com aquele olhar de posse, e caminhei em sua direção, sentindo a grama úmida sob meus pés.
Sentei ao lado dele, o corpo ainda ofegante, e sem pensar, me inclinei para beijá-lo. Nossos lábios se encontraram com urgência, e o gosto dele invadiu minha boca como uma chama. Seu beijo era feroz, bruto, do jeito que eu gostava. Ele segurou meu rosto com uma das mãos, me prendendo ali, como se quisesse me lembrar de quem eu pertencia.
O tempo parecia parar enquanto nos beijávamos, o som da água ao fundo misturado ao calor do corpo dele, que me dominava. Eu podia sentir o pau dele duro contra minha coxa, e o desejo voltou a tomar conta de mim como uma onda, me puxando de volta para ele. Não precisávamos de palavras. Bastava o olhar, o toque, para que eu soubesse o que vinha a seguir.
Depois de alguns minutos, nós nos afastamos e, sem dizer nada, começamos a tirar nossas roupas. Cada peça caía ao chão como uma promessa de mais prazer. O vento fresco tocava minha pele nua, e eu senti o contraste delicioso com o calor que se espalhava por dentro. Ele me olhou de cima a baixo, um sorriso de satisfação se formando nos lábios enquanto me puxava pela mão em direção ao rio.
A água estava fria, mas isso só tornava tudo mais intenso. Ele me puxou para mais perto, e logo seus lábios estavam nos meus novamente, enquanto eu sentia o pau dele encostar em mim, duro, pronto. A respiração dele estava pesada, e o som da água ao nosso redor parecia desaparecer enquanto ele me pressionava contra a margem.
— Tá vendo, Atlas? — ele disse, entre risos baixos e carregados de desejo, os olhos em chamas enquanto me penetrava com força.
O impacto me fez arfar, a surpresa e o prazer se misturando em um só instante, meu corpo arqueando para se moldar ao dele. Eu podia sentir cada músculo dele contra mim, sua respiração quente no meu pescoço, enquanto ele me dominava com estocadas certeiras, intensas. A água fria ao nosso redor só aumentava o contraste com o calor que queimava dentro de mim. Meu coração batia descompassado, minhas pernas trêmulas, e eu só conseguia gemer a cada investida que ele me dava.
— Essa depravada ama o pau do próprio pai ... — ele continuou, sua voz cheia de poder, carregada daquele controle que ele exercia sobre mim com tanta facilidade.
O jeito que ele falava me deixava ainda mais entregue, mais vulnerável ao prazer que ele me provocava. Era como se cada palavra fosse uma corrente elétrica, percorrendo minha pele, pulsando no fundo do meu ventre.
Meus gemidos escapavam sem controle, e eu não conseguia segurar as unhas que cravavam nos ombros dele. Meu corpo estava em chamas, estremecendo com cada estocada que ele me dava, seus quadris batendo contra os meus, cada movimento uma declaração de posse. Eu era dele, e o prazer que me consumia só deixava isso mais claro. Ele me empurrava para mais fundo na água, e eu sentia a pressão do corpo dele colado ao meu, suas mãos segurando minha cintura com firmeza, mantendo o ritmo, rápido e brutal, exatamente do jeito que ele sabia que eu gostava.
— Fala pro Atlas, Thaiane. — Sua voz era um comando, grave e irresistível, ressoando em meus ouvidos enquanto ele me penetrava com ainda mais força. — Fala que você ama o pau do seu papai.
Eu mal conseguia respirar, minha boca entreaberta, gemidos entrecortados escapando a cada investida. A água ao nosso redor agitava-se com nossos movimentos, mas eu só conseguia sentir o calor que vinha de dentro, o prazer tomando conta de mim de maneira incontrolável. Suas palavras me atravessavam, meu corpo respondia a cada uma delas, e quando tentei falar, foi como se eu estivesse à beira de um abismo.
— Eu... eu amo... — consegui gemer, minha voz rouca, quase um sussurro, os olhos fechados de tanto prazer. — Eu amo o seu pau, papai.
Ele riu, aquela risada baixa que fazia minhas pernas fraquejarem, e eu sabia que estava completamente sob seu controle. Ele continuava me foder, mais rápido, mais forte, cada estocada me levando mais perto do limite, enquanto eu me agarrava a ele, incapaz de me segurar. Seus gemidos começaram a se misturar com os meus, o som da água batendo ao nosso redor era ofuscado pelo ritmo frenético dos nossos corpos, e eu podia sentir o prazer crescendo, se acumulando dentro de mim, pronto para explodir.
— Isso, minha vadiazinha, — ele sussurrou, a voz carregada de luxúria, enquanto ele acelerava o ritmo, me empurrando mais perto do êxtase. — Goza pro seu papai, goza enquanto eu tô dentro de você.
E eu não aguentei. Meu corpo inteiro se contraiu em um espasmo de prazer, um gemido alto e desesperado escapando da minha garganta enquanto o orgasmo me rasgava por dentro, fazendo minhas pernas tremerem e meu corpo se arquear contra ele.
Meu corpo ainda tremia quando ele me puxou para a margem, o toque firme de suas mãos me guiando, sem dizer uma palavra. A água escorria da minha pele, enquanto eu tentava recuperar o fôlego, mas meu papai não me deu trégua. Com um movimento rápido e decidido, ele me colocou de quatro, meu rosto quase tocando a grama molhada, e sem hesitar, senti o pau dele me preencher de novo, arrancando um gemido alto dos meus lábios. A brutalidade de seus movimentos me fez morder os lábios, e o prazer começou a crescer novamente, mais intenso, mais urgente.
A cada estocada, meus joelhos afundavam mais na terra macia. Ele me segurava pela cintura com força, mantendo o ritmo, cada vez mais rápido, cada vez mais profundo. Meu corpo reagia automaticamente, os gemidos escapando descontrolados, enquanto eu me empurrava contra ele, querendo mais, precisando mais.
Foi então que senti a presença de Atlas se aproximar. O calor do corpo dele estava ali, tão perto, e logo o focinho dele tocou meu pescoço, lambendo minha pele com aquele carinho que ele sempre tinha. O toque úmido e quente da língua de Atlas contrastava com as estocadas intensas que meu papai me dava, e um gemido mais rouco escapou da minha garganta. Meus dedos encontraram o rosto de Atlas, acariciando-o como eu sempre fazia, mesmo enquanto meu corpo era tomado pelo prazer.
— Eu amo vocês dois... — gemi, minha voz embargada pela luxúria, mal conseguindo formar as palavras enquanto minha mão ainda tocava Atlas e meu corpo se movia com o ritmo implacável do meu papai . — Faço tudo por vocês...
Ele riu atrás de mim, uma risada baixa e satisfeita, seus quadris batendo contra minha bunda com mais força. O som de nossas peles se chocando ecoava ao nosso redor, e cada estocada me fazia ver estrelas, o prazer crescendo de maneira incontrolável.
— Isso, vadiazinha, sei que ama, — ele disse entre gemidos, a voz rouca e cheia de poder. — Faz tudo por nós, não é? Se esfrega mais em mim, quero sentir sua boceta gozar de novo.
Eu me perdi na combinação de sensações: o calor da língua de Atlas no meu pescoço, as estocadas brutais do meu papai , e o prazer que queimava por dentro, me consumindo inteira.
Meu corpo estava em chamas, cada estocada me levava para mais perto do limite, e a língua de Atlas, quente e úmida, lambendo meu pescoço, era a cereja do prazer que me consumia. Eu sentia os músculos do meu corpo tremerem, a pressão crescendo a cada movimento que ele fazia dentro de mim, me preenchendo de uma maneira que só ele sabia fazer.
— Mais rápido, — ele rosnou, a voz grave e cheia de tesão. — Quero sentir você gozar de novo.
Suas mãos apertavam minha cintura com força, os dedos cravando na minha pele enquanto ele me puxava contra ele, cada estocada mais forte e mais profunda. Meu corpo respondia, se rendendo completamente ao prazer bruto que ele me dava. Eu gemia sem parar, os sons saíam descontrolados dos meus lábios, e cada vez que ele batia contra mim, parecia que meu corpo estava à beira de explodir.
— Vou gozar... vou gozar... — consegui gemer, as palavras saindo entrecortadas, minha respiração acelerada, meu coração disparado.
Ele riu, uma risada baixa e carregada de poder, e eu sabia que ele estava se controlando para prolongar meu prazer, para me ver totalmente rendida a ele. Atlas continuava lambendo meu pescoço, e eu sentia sua presença tão próxima, me conectando ainda mais com aquele momento insano, proibido.
— Vai, goza pra mim, vadiazinha, — ele murmurou com a voz rouca, sua respiração pesada, os quadris batendo contra mim com força. — Quero sentir você tremer enquanto meu pau tá dentro de você.
Isso foi o suficiente. O orgasmo me atingiu como uma onda gigante, arrancando de mim um gemido alto, quase um grito, enquanto meu corpo se contraía de prazer. Minhas pernas fraquejaram, minhas mãos se enterraram na terra molhada enquanto eu me entregava completamente ao momento. O prazer explodiu dentro de mim, me fazendo tremer, minhas coxas pressionando contra a grama, enquanto meu corpo era dominado por aquela onda incontrolável de prazer.
Ele não parou. Continuou me fodendo com força, me levando ainda mais fundo naquele mar de sensações, até que, com um último gemido rouco, senti o corpo dele tensionar atrás de mim. Suas mãos apertaram minha cintura ainda mais forte, seus quadris se chocaram contra minha bunda uma última vez, e ele gozou com força dentro de mim, seu corpo se sacudindo com o prazer.
O som de nossos gemidos misturados, a água ao fundo, a respiração pesada de Atlas e o calor do corpo do meu papai contra o meu... tudo se misturava em um turbilhão de prazer e satisfação.
***
Chegamos no estábulo, e o cheiro da palha e dos animais me envolveu imediatamente. O ambiente era úmido, carregado de uma mistura de terra e suor que sempre mexia comigo. Meu pai desceu do cavalo, e sem dizer uma palavra, saiu, me deixando sozinha com Atlas. O cavalo bufava ao meu lado, como se soubesse que algo estava prestes a acontecer. Eu ainda estava meio ofegante, meu corpo respondendo ao que tínhamos acabado de fazer perto do rio.
Não demorou muito para eu começar acariciar o abdômen do Atlas, sentindo os músculos firmes sob meus dedos. Meu corpo já reagia, o calor subindo pelo meu ventre, a expectativa crescendo a cada segundo. Eu adorava tocar ele, o contraste entre a minha pele suave e a rigidez do corpo dele me fazia arrepiar.
Queria muito ter coragem de dar para ele, mas isso já era demais. Era ultrapassar qualquer limite.
Foi quando ouvi o som dos passos do meu pai se aproximando, e meu coração deu um salto. Ele estava ali, nos observando, e eu sabia que as coisas iam ficar ainda mais intensas. Meu corpo já estava preparado para o que viria.
Sem dizer nada, ele se aproximou e começou a bater punheta para Atlas, o som de sua mão se movendo ritmadamente no pau dele me fez estremecer. Meu pai gostava de controlar a situação, e a visão dos dois, com ele estimulando Atlas, me deixou completamente entregue ao momento.
— Vai para debaixo do Atlas — ele ordenou, a voz rouca, e eu obedeci sem hesitar.
Fiquei de quatro, com uma mão apoiando na pilha de feno e a outra na perna de Atlas, enquanto meu pai guiava o pau dele até a minha buceta e eu gemia alto com ele deslizando mais fundo dentro de mim. A dor e o prazer se misturavam, e eu sabia que não ia aguentar muito mais tempo.
— Atlas... — sussurrei entre gemidos. — Eu sou sua, só sua. Sua dona putinha...
Meu corpo tremia enquanto Atlas começou a se mover lentamente como se soubesse que comigo ele não poderia foder que nem com as éguas da fazenda. Toda vez que eu sentia a respiração pesada de Atlas em cima de mim, meu coração acelerava. Ele não precisava nem me tocar para me fazer sentir completamente submissa a ele.
— Eu te amo tanto... — continuei, meus olhos marejados de prazer e adoração por Atlas. — Só você... pode fazer de mim o que quiser. Sou sua putinha, sempre fui…
Meus olhos se fecharam, e a cada estocada de Atlas, eu gemia mais intensamente. Cada centímetro do pau dele me invadindo, me dominando de uma forma que só ele conseguia.
Enquanto Atlas me fodia devagar com a ajuda do meu pai, minha mão subia pela perna de Atlas, acariciando o pelo macio, sentindo a firmeza dos músculos dele sob meus dedos. Eu sabia que era uma loucura, mas o tesão me fazia querer mais dele. Queria me entregar de corpo e alma para ele.
— Atlas... — gemi baixinho, quase como uma prece, enquanto ele aumentou o ritmo. — Eu sou sua putinha, faz o que quiser comigo...
Minha mente estava longe, imaginando o peso de Atlas sobre mim, as pernas dele me imobilizando, o calor do corpo dele irradiando sobre o meu. A ideia de ser completamente dominada por ele me fazia estremecer de prazer.
— Você quer que ele te foda bem forte, não é? — a voz rouca do meu pai soou ao meu lado . — Quer que ele te possua de verdade.
Eu gemi em resposta, minha imaginação correndo solta. Eu podia quase sentir Atlas por trás de mim, a respiração dele forte e quente, o corpo colado ao meu, me montando como se eu fosse sua propriedade.
— Fode minha buceta, Atlas... — implorei, minha voz falhando com o prazer que me consumia. — Me monta, me faz tua de verdade…
Atlas acelerou o ritmo enquanto eu rebolava no pau dele. Eu nem me atrevia olhar para trás para não me assustar.
Atlas me possuia de um jeito que ninguém mais poderia. Ele poderia me usar como sua putinha devota.
— Eu te amo, Atlas... — sussurrei com um sorriso nos lábios,. — Sua dona putinha vai sempre te adorar, sempre vai ser sua.
Senti o pau de Atlas me preenchendo com mais força, arrancando outro gemido alto de mim. Meu corpo reagia ao tesão bruto e meu coração batia por ele.
— Ela gosta de ser usada assim — a voz de papai soou firme, enquanto ele continuava a observar tudo de perto. — Diz pra mim, Thaiane, o quanto você adora ser fodida desse jeito.
— Eu amo... amo tanto... — minha voz saía rouca, quase em um suspiro. — Eu adoro ser sua putinha, Atlas... por favor, nunca me deixa.
Enquanto Atlas não parava de me meter. Eu podia sentir meu corpo cedendo, mas o calor que sentia ao saber que papai estava ali, me ajudando e me assistindo, era insuportável de tão bom.
— Boa garota... — Papai murmurou, sua mão acelerando na punheta enquanto via meu corpo se contorcer sob o prazer intenso. — Goza pro teu namorado.
— Namorado?
— É, agora ele é seu namorado e eu sou teu macho. Nós dois vamos te foder.
— O senhor vai deixar?
— Sim, filhinha. O papai vai deixar você ser feliz com o seu cavalo.
Quando senti o Atlas gozar dentro de mim, meu corpo todo reagiu como se cada parte estivesse conectada a ele de forma visceral. Meus dedos se cravaram com força nas pernas do cavalo, segurando em um desespero silencioso enquanto o calor do orgasmo subia pelas minhas entranhas. O cavalo, imponente e forte, seguia metendo calmo, como se soubesse que a sua humana não ia conseguir ser arrombada forte por ele.
Meu dono ainda segurava o pau de Atlas, os movimentos firmes e precisos, como se ele quisesse extrair até a última gota. Cada vez que Atlas se derramava dentro de mim, eu sentia as paredes do meu corpo pulsando em volta dele, me forçando a gemer com uma intensidade que eu não conseguia mais controlar.
— Tá gostando, vadia? — meu pai perguntou com a voz rouca, seus olhos faiscando enquanto me observava.
Eu mordi o lábio, sentindo o gosto metálico do sangue que se misturava com o prazer insuportável que queimava dentro de mim. A sujeira da situação me deixava ainda mais excitada.
— Gosta de ser usada assim? — ele provocou, seu tom carregado de uma autoridade que sempre me deixava sem fôlego.
— Sim, pai... — minha voz saiu entrecortada, ofegante. — Adoro...
Eu mal conseguia pensar, a sensação do líquido quente de Atlas ainda escorrendo dentro de mim, e o olhar do meu pai me queimando por inteiro. Ele soltou um riso baixo, satisfeito com minha confissão suja, e continuou a movimentar a mão no pau de Atlas, que já não conseguia mais segurar os gemidos.
— Boa menina... agora fala mais. Me diz o quanto você adora ser minha vadia...
Eu senti o corpo inteiro tremer. A humilhação e o prazer estavam tão entrelaçados que era impossível distinguir onde um começava e o outro terminava.
— Sou sua vadia, pai. Adoro quando você me usa... quando você me mostra que eu não sirvo pra nada além de te dar prazer... de ser a sua cadela... — falei, a voz baixa, como um sussurro de luxúria, enquanto me apertava ainda mais contra Atlas.
Meu pai soltou um gemido satisfeito, seus olhos fixos em mim. O som dos cavalos em movimento, o cheiro de suor, terra e o gozo que pairava no ar criavam uma atmosfera quase irreal. Meu corpo ainda pulsava, sensível a cada movimento, a cada toque, a cada palavra que ele deixava escapar.
— Isso... boa vadia... agora desce e limpa ele. Usa essa boca suja pra algo útil.
Eu me afastei lentamente do pau do Atlas, ainda ofegante, sentindo o calor do pau dele na minha buceta enquanto deslizava para fora de mim. Me ajoelhei à sua frente, o chão de terra fria contrastando com o calor que ainda me consumia por dentro. O cavalo era imponente, seu corpo poderoso se movendo de leve enquanto eu me colocava na posição certa. Olhei para o pau dele, imenso, grosso. O tom de rosa no início, quase inocente, dava lugar ao preto intenso que cobria o restante. Era uma visão quase hipnótica.
Passei a língua ao longo da extensão, começando devagar, saboreando cada centímetro enquanto limpava o gozo que ainda escorria dele. O gosto misturado de suor e sêmen era familiar e estranho ao mesmo tempo. Minha boca se abriu para receber mais, chupando devagar, enquanto Atlas movia o quadril com cuidado, os músculos de sua barriga se contraindo levemente a cada impulso que dava contra minha boca.
— Assim, porra... isso, lambuza mais — ouvi meu dono gemer baixinho atrás de mim, seus olhos queimando em cima de nós.
Continuei sugando com vontade, o pau de Atlas preenchendo minha boca de uma forma que me deixava sem ar, mas eu não parava. Ele movia os quadris lentamente, ritmado, como se tivesse plena consciência de que eu estava ali apenas para servi-lo. Eu lambia cada parte, cada veia que pulsava sob minha língua, sentindo o peso e o calor que vinham dele. Meu próprio corpo tremia de excitação, mesmo enquanto me concentrava na tarefa de limpar cada resquício de sujeira.
— Chupa ele mais fundo... — meu pai ordenou, sua voz firme.
Eu obedeci sem hesitar, forçando mais ainda, quase engasgando quando Atlas empurrou o quadril levemente para frente, preenchendo minha garganta. Meu coração batia forte, o gosto amargo e intenso se misturando com a sensação de submissão que sempre me deixava tonta. Minha boca trabalhava em volta dele, enquanto eu gemia baixo, a cada movimento dele, a cada nova investida cuidadosa.
— Boa menina... continua assim... — meu pai sussurrou, satisfeito com o que via.
Continuei chupando o pau de Atlas, cada movimento da minha boca mais intenso, mais desesperado. Eu sabia que ele gostava, sabia que o prazer que eu proporcionava era o que ele esperava de mim. Minhas mãos seguravam a base dele, sentindo a pulsação enquanto eu lambia e sugava, os sons molhados enchendo o ar, misturados com os gemidos baixos e satisfeitos do meu dono, que nos observava de perto.
— Isso, Thaiane... chupa com vontade, quero ver você se entregar — ele disse, a voz rouca, cheia de desejo.
A cada palavra, sentia meu corpo reagir, uma mistura de obediência e excitação. A sensação de ser observada, controlada, aumentava meu prazer. Continuei, enfiando o pau de Atlas ainda mais fundo na garganta, até que meus olhos começaram a lacrimejar. Ele movia o quadril devagar, mas com precisão, e cada vez que ele empurrava, eu sentia minha boca se moldar ao tamanho, me forçando a me entregar completamente àquele momento.
Meu pai se aproximou, pegando meu cabelo e puxando levemente, me fazendo erguer o rosto enquanto ainda chupava.
— Olha pra mim enquanto você suga, sua cadela — ele ordenou.
Levantei os olhos, fixando meu olhar no dele. O prazer que ele sentia ao me ver ali, ajoelhada, chupando outro, era evidente. Ele se deliciava com a cena, os lábios curvados em um sorriso de pura satisfação. Meu corpo inteiro tremia de excitação, cada célula respondendo àquela mistura de submissão e luxúria.
Atlas deu mais uma leve estocada com o quadril, e eu senti quando ele começou a se derramar novamente, seu gozo quente e grosso preenchendo minha boca, escorrendo pelos cantos dos meus lábios enquanto eu tentava engolir tudo. Meu corpo se acendeu de novo, o gosto forte dele misturado com a sensação de estar completamente dominada.
— Isso... engole tudo... não desperdiça nem uma gota — meu dono mandou, ainda segurando meus cabelos com força, me mantendo no lugar.
Eu gemi baixinho, obedecendo, engolindo cada gota do que Atlas me dava, enquanto meus olhos continuavam presos nos do meu dono. O prazer que ele sentia ao me ver ali, submissa, era quase palpável. Quando finalmente terminei, soltei o pau de Atlas com um último beijo na ponta, limpando os cantos da boca com a língua. Meu corpo ainda tremia, ainda sensível, e me sentei sobre os calcanhares, olhando para meu pai com expectativa, esperando suas próximas ordens.
Ele soltou meu cabelo e passou a mão pelo meu rosto, acariciando minha pele com um gesto surpreendentemente gentil.
— Boa menina... — ele disse suavemente, seus olhos ainda cheios de desejo. — Agora vem aqui... deixa eu cuidar de você.
Me levantei, minhas pernas ainda trêmulas, e caminhei até ele, meu corpo inteiro em chamas de expectativa. Ele me puxou para perto, me abraçando com firmeza, e naquele momento, soube que, por mais sujo e depravado que fosse, era ali, com ele, que eu pertencia. E eu não trocaria aquilo por nada.
***
Quando tudo terminou e meu pai saiu, o peso do que havia acontecido começou a me atingir como uma onda de culpa. Ainda de joelhos no chão, eu olhei para Atlas, o cavalo que tinha presenciado tudo, e senti um aperto no peito. Era um animal, mas a vergonha queimava dentro de mim de qualquer maneira.
— Me desculpa... — murmurei, acariciando levemente o focinho dele, a culpa misturada com a excitação que ainda não tinha desaparecido totalmente. — Desculpa por te fazer passar por isso...
Antes que eu pudesse me afundar mais naquela sensação, Atlas moveu a cabeça de forma inesperada e agarrou meu cabelo com a boca. O puxão foi firme, mas não agressivo, como se ele estivesse me chamando de volta, indicando que eu deveria subir nele de novo. Um calor diferente, menos de vergonha e mais de submissão, se espalhou pelo meu corpo.
Eu obedeci sem pensar, subindo de novo em suas costas, nua, o corpo ainda pingando do suor, do gozo. Sem sela, só o contato direto da minha pele com o dorso quente e firme dele. Meu coração começou a bater mais rápido à medida que ele se mexia debaixo de mim, como se quisesse me provocar, me fazer esfregar contra ele.
— Porra... — suspirei, meu corpo começando a responder ao estímulo.
O atrito entre meu clitóris e o pelo áspero me arrancava suspiros involuntários.
Atlas se movia devagar, de maneira calculada, como se soubesse exatamente o que eu queria, o que eu precisava. A cada movimento de suas costas, eu me esfregava mais nele, sentindo minha excitação aumentar de novo, como uma maré que subia incontrolável.
— Você gosta de ter uma dona putinha... — falei, a voz rouca e baixa, mordendo o lábio enquanto continuava a me esfregar nele.
A excitação era irresistível, meus quadris agora se moviam por conta própria, num ritmo desesperado.
Atlas bufou levemente, como se respondesse, e aquilo só aumentou a intensidade da minha excitação. Eu estava ali, completamente entregue, nua sobre ele, me esfregando sem vergonha, o suor e o gozo misturados, meu corpo latejando a cada movimento.
— Isso, caralho... — gemi, sentindo minha respiração acelerar, meus seios roçando no dorso dele, enquanto minha cabeça se jogava para trás, o prazer tomando conta de mim mais uma vez. — Faz sua dona gozar...
Minha voz era uma mistura de luxúria e desespero, e meu corpo todo se contraiu em um orgasmo intenso, a fricção aumentando cada vez mais rápido. Meu clímax veio como um choque elétrico, me fazendo estremecer enquanto me agarrava ao corpo de Atlas, o prazer me consumindo por completo.
Eu gemi alto, sem me importar com quem poderia ouvir, enquanto o calor se espalhava por todo o meu corpo.
Deitei em cima dele, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. O suor do meu corpo nu se misturava com o pelo macio e áspero dele, e o contato só aumentava minha necessidade de estar mais próxima, mais entregue. Meus braços se apertaram em volta dele enquanto eu o abraçava com força, como se estivesse tentando fundir meu corpo ao dele.
— Eu te amo... — sussurrei perto da orelha dele, minha respiração pesada batendo em sua nuca. — Você é tudo pra mim...
Meus lábios encontraram a pele dele, beijando o pescoço com devoção, como se cada toque fosse uma declaração. Beijei mais, mais fundo, passando a língua suavemente pelo seu pescoço, sentindo o gosto salgado do suor. Minha boca desceu até a nuca, onde deixei beijos suaves, enquanto minhas mãos faziam carinho por onde podiam alcançar, meus dedos se movendo em gestos lentos, quase reverentes.
Eu sabia o quanto ele gostava de me sentir assim, submissa e devota, e cada parte de mim queria dar isso a ele. Comecei a me mover de novo, meus quadris deslizando devagar contra ele. Eu sentia o calor crescente entre nós, a fricção que começava a acender aquele desejo insaciável dentro de mim. Meu corpo seguia o ritmo dele, se moldando a cada movimento.
— Eu te amo, meu amor... — gemi, a voz carregada de luxúria e afeto, misturando as duas coisas de uma maneira que só fazia o desejo crescer. — Sou só sua, faço qualquer coisa por você.
Meus quadris começaram a se mover com mais insistência, o atrito me deixando tonta de prazer. Ele era tudo pra mim, o que me consumia e me preenchia. Meus dedos apertavam sua pele, enquanto minha boca sussurrava contra o seu pescoço, cada palavra mais suja que a anterior.
— Você gosta, né? — minha voz era rouca, quase sem ar. — Gosta de saber que sou sua putinha, que faço qualquer coisa por você, que sou sua cadela...
Eu sentia o calor subir mais, cada vez mais, o desejo me dominando enquanto meu corpo continuava se esfregando nele, devagar e ao mesmo tempo desesperado.
— Quero te dar prazer... te ver gemer, te sentir me usando... — minha voz saiu entrecortada por gemidos. — Quero ser tua vadia pra sempre, meu amor…
Meus quadris continuavam a se mover lentamente, mas a cada fricção, o desejo crescia, tomando conta de mim de uma forma que eu não conseguia controlar. O atrito contra ele, a sensação de meu corpo nu se esfregando no dele, me fazia perder a cabeça, cada vez mais.
— Porra, eu te amo tanto... — sussurrei, a voz trêmula de excitação. — Amo quando você me faz ser sua, quando me fode assim, me fazendo esquecer de tudo...
Eu sentia minha respiração se acelerar, o calor se espalhando pelo meu corpo, e meu coração batia tão forte que parecia que ia explodir. A cada movimento, a cada roçar, meu prazer se intensificava, como uma chama que não podia ser apagada. Meus gemidos começaram a escapar sem controle, cada vez mais altos, enquanto eu me entregava completamente a ele.
— Isso... mais... — gemi, as palavras saindo entrecortadas. — Me faz gozar pra você... quero sentir você todo em mim... me faz tua putinha até o fim...
Meu corpo começou a tremer enquanto eu acelerava os movimentos, os gemidos agora eram quase gritos, e minhas unhas cravavam na pele dele, segurando com força. O prazer subia, cada vez mais rápido, como uma onda prestes a quebrar.
— Porra, eu vou gozar... — gritei, minha voz ecoando com o desejo desesperado. — Vou gozar por você, meu amor... toda sua, sempre...
Então, o orgasmo me atingiu como um raio, fazendo meu corpo inteiro se contrair violentamente. Meu clímax veio intenso, me dominando por completo, enquanto eu gemia alto, os quadris se movendo em espasmos frenéticos contra ele. Cada parte de mim estava em chamas, o prazer tão avassalador que me deixava sem fôlego, sem controle.
Eu continuei me esfregando nele, sentindo cada onda do orgasmo me tomar, até que finalmente o corpo cedeu, exausto, ainda pulsando com os últimos resquícios de prazer. Me deitei sobre ele, sem fôlego, mas satisfeita, meu coração batendo forte no peito, sabendo que tinha me entregado completamente, como ele sempre gostou.
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