Aprendendo a ser Safadinha (Relato 2)

Continuação - o dia que Julinho me chupou, e quando comecei a aprender mais sobre sexo

Oiii amoresss

Sou uma mulher de quase 30, 1.70 de altura, gordinha (75kg) e peituda, cabelo loiro escuro, quase castanho, e com olhos castanhos, branquela que não posso tomar sol, adoooro assistir e ler Hentai e ver videos sobre zoo.

Continuando o último conto, Júlio (meu vizinho) e eu (com 10 aninhos na época) estávamos bem próximos, Julinho tinha prometido que ia me chupar, estávamos brincando no dia seguinte, na sala da casa dele, a mãe dele na cozinha, e nós na sala. Quando a mãe dele terminou de limpar a cozinha e foi correndo tomar banho, ele fala baixinho

- Minha mãe vai na missa e não vai me levar
- Hm... - me fiz de desentendida - e o que que tem?
- o que que tem é que eu vou ficar sozinho. Você finge que vai pra casa agora e daqui uns 40 minutos cê volta. Aí a gente consegue fazer aquilo.

Fiquei com o coração na boca. Peguei minhas coisas e fui pra casa, aproveitei e almocei o que minha avó tinha feito, ela me mandou ir tomar banho, e eu fui. Depois de tomar banho, não tinha pensado muito no horário, mas falei a minha avó "esqueci meu caderno no Júlio, vou lá buscar", ela sem muito prestar atenção - estava vendo tv - falou para eu voltar logo e lá fui. De camiseta de alcinha e saia até os joelhos, fui com o coração na boca. Lembrei do que tinha acontecido, lembrei que ele tinha falado de "gozar", sentia que estávamos fazendo algo errado, mas queria muito que ele lambesse minha bucetinha.

Ao chegar na casa dele, empurrei o portão e entrei depressa. Júlio nem falou nada, quando entrei, trancou a porta e falou

- senta no sofá e tira a calcinha, rápido

Sentei e tirei o chinelinho, tirei a calcinha e fiquei só de saia. Sentei no sofá da sala de estar. Abri com certa vergonha minhas pernas e segurei a saia pra cima, exibindo minha bucetinha infantil para ele. Julinho sorriu, correu pro meio das minhas pernas, e começou a lamber com cautela. Nos primeiros minutos, ele se concentrou na entradinha da minha buceta, não senti nada, mas em seguida, ele lambeu seu dedo do meio, e colocou devagarinho dentro de mim. Em seguida, começou a lamber em volta, até que acertou em cheio meu grelinho. Foi aí que entendi o quão bom aquilo era - uma sensação que nunca tive antes, não consegui conter e soltei um gemido, ele não parou; Como era mais velho, e não era nada bobo como eu, continuou lambendo o mesmo lugar até que eu gritei

- Ju, para que eu vou mijar!

Ele parou. Olhou pra mim com espanto.

- Não grita! Eu paro, eu paro!!

Me acalmei. Senti como se estivesse voltando ao normal, a sensação boa parou, mas Julinho não perdeu tempo

- Agora eu quero te comer, posso Flora?
- Que?
- É só esfregar meu pinto na sua bundinha, é bem gostoso

Rapidamente ele me colocou de quatro e se posicionou atrás de mim. Colocou o pinto duro bem no meio da minha xoxotinha e começou a se movimentar. As vezes sentia seu pau bem na entrada da minha buceta, mas não entrava, apesar de estar bem gostoso. Julinho me segurava pela cintura e esfregava seu pau entre minha as minhas coxas, a sensação era boa, muito boa.

- Flo, eu vou gozar

Senti um calor descendo pelas minhas coxas, um líquido escorria, Júlio gemia baixinho "eu tô gozando, eu tô gozando!". Quando voltou a si, olhou pro relógio e falou "Minha mãe vai chegar logo menos, vai pra sua casa porque senão ela vai brigar comigo!"
Julinho só pegou minha calcinha e colocou no bolso, me apressou e quase me botou pra fora. Fiquei sem entender, com vergonha de andar pela rua sem calcinha, mas voltei pra casa tentando disfarçar ao máximo as minhas pernas todas melecadas. Cheguei em casa sem fazer barulho e fui correndo pro banheiro me limpar com papel (já que não podia tomar outro banho) e colocar uma calça e vestir outra calcinha.

Essa brincadeira com Júlio acabou me deixando com muitas, muitas dúvidas. Como internet não era algo que eu poderia utilizar pra pesquisar sobre aquilo que fizemos (já que computador na época, eu só poderia utilizar com a supervisão de alguém, só de final de semana porque a internet era discada, só cobrava 1 pulso e era mais barato etc etc), eu precisava perguntar a alguém. E tinha um garoto da minha sala a quem eu poderia perguntar... Seu nome era Pedro. Era o típico moleque problemático da sala - bagunceiro, levava playboy e revistas porno pra escola, e a cada 4 palavras, 5 era alguma putaria. Antes da aula começar, chamei ele pra conversar e perguntei se eu podia ver uma das "revistas" dele.

- só se a gente sentar junto na aula de hoje.

O que Pedro e eu fizemos fica pro próximo relato.